Construindo a Família dos Meus Sonhos (Parte I)

Neste conto como seria a realização de um sonho: ter uma família onde pudesse ter a experiência que sempre sonhei ter...

Bom, antes de mais nada, permitam que eu me apresente: me chamo M, tenho 31 anos, sou moreno, 1.82m de altura, olhos e cabelos pretos e, corpo proporcional a altura (mas sem muita definição, já que não curto fazer academia).

A pesar de ser cristão, o incesto sempre foi um tema que permeou minha imaginação e, como quem já leu meus outros contos sabe, nunca tive a oportunidade de realizar nada assim, pois minha família é totalmente fechada a esta possibilidade e, nem mesmo o sexo é falado com naturalidade...

Mas, sem perder mais tempo com a realidade, vamos falar sobre como eu imagino que seria ter a oportunidade de me casar e, poder tornar minhas fantasias realidade...

Era apenas mais um dia comum, eu saio e vou para a igreja e, chegando lá entro e me assento no meu lugar de costume; de repente uma linda mulher loira, de olhos azuis, com corpo em forma, chega, me cumprimenta e, se assenta no mesmo banco que eu; o culto se desenrola e, ao final, vou ao seu encontro para me despedir...

Pergunto se ela é nova na igreja, mesmo tendo a certeza de que nunca a tinha visto; ela responde que sim, que é o seu primeiro dia ali, que acabou de se mudar para a cidade, pois tinha conseguido uma ótima proposta de trabalho e, que se chama Larissa...

Eu digo meu nome e, pergunto sobre sua família, se eles vieram também, a fim de saber se ela é casada ou solteira; ela me diz que veio sozinha, já que é solteira...

Eu então, lhe pergunto (com todo o respeito): "Como pode uma mulher tão linda ser solteira?" - Ela ri, agradece o elogio e, diz que ainda não encontrou o cara certo...

Eu então, digo que se passa o mesmo comigo, só que sem a parte da beleza; ela ri e diz que me achou bonito, eu agradeço e, lhe digo que se precisar de algo nessa chegada a cidade pode contar comigo; trocamos telefones e, vou embora.

As semanas passam e, Larissa e eu vamos nos aproximando, até aí apenas como amigos; até que meses depois, começamos a namorar...

Ela me diz que é virgem e, que quer se casar assim, por saber que é o certo e, porque prometeu à sua mãe que assim o faria; eu concordo, a pesar de todo o tesão que percorre meu corpo desde que a conheci...

Mais alguns meses se passam e, nos casamos; eu esperando um casamento mais normal, já que Larissa sempre se mostrou toda certinha, vou para a minha noite de núpcias, feliz por ter me casado com aquela linda mulher, que amo e, que sabe-se lá como se apaixonou por mim.

Ao chegarmos ao nosso quarto, Larissa olha pra mim e diz: "Amor, agora que nos casamos, eu preciso te perguntar algo."

"Diga, minha linda." - eu respondo prontamente.

"Como você pensa que deve ser a vida sexual de um casal cristão?" - ela continua.

"Normal." - eu digo, enquanto tento entender aonde minha agora esposa está tentando chegar. E, aproveito para perguntar: "Mas, por que a pergunta, meu anjo?"

Ela respira fundo como que tomando coragem para continuar e, diz: "É que eu a pesar de ser virgem e ter crescido na igreja sempre tive vontade de experimentar certas coisas, mas acho que talvez isso não te agrade e, você pense que sou uma pervertida."

Eu querendo instigá-la um pouco, me faço de desentendido e, com cara de pensativo, pergunto: "Que tipo de coisas, Lari?"

Ela novamente para por um instante, toma fôlego e, diz: "Ah, tipo sexo oral, sexo anal (ao ouvir isso me encho de felicidade, afinal, que homem não gosta de comer um cuzinho) e... - ela para mais um pouco e, eu dou um leve sorriso, para que ela saiba que pode dizer o que quiser, que não vou recriminá-la - incesto." - ela termina.

Eu me surpreendo com sua última palavra e, sem perder tempo, digo a ela: "Que bom!".

Ela meio sem entender, me diz: "O que você quer dizer com 'que bom!', meu amor?"

Eu logo continuo: "É que eu também sempre tive essas fantasias e, sempre achei que se me casasse com alguém da igreja, nunca poderia realizá-las..."

Ela abre um sorriso e diz: "Pois então, agora poderemos (risos). Mas isso deve ser um segredo só nosso! De acordo?"

"Claro que sim!" - eu respondo.

Então, sem perder mais tempo, Larissa sussura no meu ouvido: "Me ajuda a tirar logo esse vestido então, porque eu tô louca pra chupar o seu pau, ser chupada por você e, perder minha virgindade na frente e atrás (risos)."

Eu rapidamente tiro o seu vestido admirando o lindo corpo nu da minha amada: seus lindos seios médios com bicos rodados; sua bucetinha também rosada e lisinha (clamando por um pau que a disvirginasse) e, sua linda bunda também média que esconde o buraquinho mais desejado da face da terra.

Larissa tira minha roupa, me empurra para a cama e, abocanha meu pau (meio desajeitada por ser a primeira vez que faz aquilo) como se fosse o mais delicioso dos doces...

Depois de algum tempo, eu digo: "Agora é a minha vez!"; ela abre um sorriso malicioso e, eu abro suas pernas, me deparando com a buceta mais linda do mundo e, a chupo como que vivendo o início da melhor fase da minha vida!

Alguns minutos se passam e, resolvemos fazer um delicioso 69, interrompido pelo pedido de Larissa para que eu tire logo a virgindade de sua bucetinha; eu sem pensar duas vezes vou por cima dela, colocando lentamente cada centímetro da minha pica, que ao entrar, vai arrancando gemidos da minha linda esposa, até que finalmente rompe o seu cabaço...Larissa agora é definitivamente minha mulher!

Paro por alguns segundos para que ela se acostume e, ao seu sinal volto a meter entre suas pernas, olhando para seus lindos seios que balaçam a cada estocada e, para seu rosto que, agora, tem a perfeita expressão de uma putinha realizada!

Os minutos passam e, Larissa com uma carinha de pidona, diz: "Amor, agora que você já tirou a virgindade da minha bucetinha, tira a do meu cuzinho também, vai?"

Ouvir aquelas palavras, foi como ouvir o último número que faltava para ganhar o prêmio da mega sena e, eu prontamente, respondo: "Só se for agora, minha safadinha!"

Larissa então se levanta, pega um lubrificante que, segundo ela já tinha deixado na bolsa, caso eu não a recriminasse por seus desejos e, o entrega a mim...

Eu peço para que ela fique de quatro, enquanto passo o lubrificante no meu pau e, depois com um dedo começo a pincelar a entrada do seu cuzinho com o lubrificante; com bastante calma, vou tentando enfiar o dedo no cuzinho da minha putinha que, suspira a cada tentativa...

Depois de alguns minutos, Larissa já está com dois dedos no rabinho e, pede para que meta logo a pica no rabo dela, para que ela possa enfim saber como é tomar bem gostoso no cu!

Eu, vou enfiando calmamente, até que ela pede para parar um pouquinho até ela se acostumar com meu pau dentro do seu rabo; eu paro e, alguns minutos depois, Larissa começa a dar leves reboladas, me indicando que é hora de continuar adentrando sua linda bunda...

Agora, já com tudo dentro, ela rebola ainda mais gostoso enquanto reveza com minhas estocadas e, fala cada vez de forma mais pervertida: "Isso amor fode meu cuzinho? Fode!"

Os minutos passam e, eu e Larissa gozamos juntos, me dando a deliciosa sensação de encher o cuzinho da minha esposa de porra...

Ainda com o pau dentro do seu cu, Larissa me diz: "Ai amor, foi muito melhor do que eu imaginei! Agora só falta você me engravidar para daqui uns anos a nossa família incestuosa estar completa; me diz: você gostaria de transar com a sua esposa e a sua filhinha?"

(CONTINUA)