Como consegui meus geloucos 3

Quando chegamos na casa dele, sua mãe não estava, e ele me pediu para entrar.
Elias pegou uma tampinha, e me deu.
_Já que você gostou tanto, podia me dar duas né?
Ele riu, e falou para mim:
_Eu até te dou outra tampinha, mas se você chupar meu pinto.
_Ah....aí não né?
_Ué? Porque?
_Ah...sei lá....dá nojo...
_Ah Vilsinho...fecha os olhos, faz de conta que é um sorvete...é...um geladinho...você não quer os geloucos?
Faltavam muitas tampinhas, e eu tinha a oportunidade de sair com mais uma. Mesmo com nojo aceitei.
Elias colocou o pinto para fora, e sentou-se na beirada da cama. Eu me ajolhei à sua frente, fechei os olhos e engoli o seu pinto.
Descuidado e sem experiência nenhuma, raspei o dente.
_Ai...ai... assim dói...não deixa raspar o dente. Pediu.
Mais cauteloso, passo a chupar seu pinto com mais cuidado.
No começo, sentindo um cheirinho de mijo e um gostinho meio amarguinho, até sentí nojo, mas, com o passar do tempo, isso foi passando despercebido, e acabei curtindo.
Gemendo bastante, Elias se deita, ficando de costas na cama, suas pernas continuam para para dela, e eu, continuo de joelhos, mamando seu pinto.
Já com os olhos bem abertos, e bem de pertinho, admiro o pinto, e fico fascinado por aquela cabecinha vermelha. Beijei, lambi, chupei, inclusive suas bolinhas, fiz tudo que ele pediu.
Elias passou a se contorcer e a gemer mais alto. Preocupado, tirei o pinto da boca e falei:
_Só não vão gozar na minha boca...
_Ah Vilsinho...caralho...aí não vai valer uma tampinha...
_Você tá de sacanagem comigo...o negócio é gosmento...dá nojo...
_É igual leite...faz de conta que você tá tomando leite...vai continua...tô quase gozando. Senão não vai valer a tampinha...
Ele era muito filho da puta, estava abusando de mim, e eu, idiota, seguia atendendo seus caprichos.
Peguei seu pinto mole, e voltei a abocanhar. Rapidinho ele ficou duro novamente.
Elias volta a gemer mais alto, e elogiando minha boquinha, fala:
_Vou te dar meu leitinho...ahhh...toma tudinho, toma tudinho...ahhh...tá?
Imediatamente recebo o primeiro jato, quente e farto. Tento engolir tudo de uma vez para nem sentir o gosto, mas não consigo, e logo em seguida mais jatos. Com nojo, segurei tudo na boca, e quando percebi que não era tão ruim, fui engolindo aos poucos. Acabei dando conta de tudo. Não tinha nada a ver com leite, mas até que era gostosinho.
O pinto ainda estava durinho quando tirei a boca.
_Cadê a tampinha? Perguntei.
_Ali...na primeira gaveta da cômoda...pega lá!
Abri a gaveta, e Elias se levantou rapidinho da cama, e me agarrou por trás, fazendo seu pinto cutucar minha bundinha.
_Faz aquilo de novo. Disse ele.
_Fazer o quê?
_Aquilo que você fez lá casa em construção.
_Ah...nem sei direito, era a só para você não parar...
_Então....faz aquilo de novo...
_Não...só se você me der mais uma tampinha, você tá ficando muito folgado...
_Pode pegar! Disse ele.
Antes de pegar a tampinha, já estava com o meu calção arriado, e o pau dele pressionava meu cuzinho.
Assim como lá na construção, me apoiei na cômoda, abri um pouco mais as pernas, e ele conseguiu enfiar o pinto.
A cada metida ele soltava um gemido, e ele meteu bastante, até que parou.
_Minhas pernas estão doendo, vai...faz aquilo.
Eu meio que empinei a bundinha, e passei a fazer o vai e vem. Segurando minha cintura, ele me balançava de um lado para outro. Acabei pegando o ritmo, e logo estava rebolando no pau dele.
_Ahhh...caramba Vilsinho...é muito gostoso...
Eu também estava gostando, e num dado momento, não consegui segurar o gemido.
_Ahhhhhhhaaaiiiiii.
_O quê que foi? Perguntou.
_Ai...ai...são minhas pernas, também estão doendo...você não goza logo. Disfarcei.
_Vem...vamos fazer sentado. Disse ele, me puxando para a cama.
Sem tirar o pinto de dentro, ele senta na cama, e eu fico sentado no seu colo.
_Vai...continua. Disse ele.
Apóio as mãos nos seus joelhos, e desajeitado, dou prosseguimento. Aos poucos vou melhorando, e passo a subir e descer do seu pau. O único problema é que vira e mexe o pau escapava.
_Vai...goza logo. Pedi.
_Quando está ficando bom você sobe com tudo, e escapa...tá difícil! Falou.
Tive uma idéia, e ele gozou rapidinho. Eu passei a travar o pau dele no cuzinho, quando subia, assim ficava mais difícil de escapar. Fiz ele gemer como doido.
_Ai caralho....ai caralho...ahhh....nossa...
Ficou gostoso demais, mas já estava tarde.
_Vai...goza...goza...goza logo. Pedi novamente.
Ainda pulei por mais um tempo no seu colo, e o meu gemido estava muito reprimido.
Quando o Elias me agarrou com força, prensando meu corpo contra o seu, soltei esse meu gemido, e foi alto. Pensando que tinha me machucado, ele até pediu desculpa, no mesmo instante em que me enchia de porra.
Voltei para casa pensativo. Eu comecei a dar a bundinha, porque tinha um objetivo, os geloucos, mas agora o problema era outro....eu tinha gostado...e não estava conseguindo controlar...