Colega de classe pervertida e curiosa

Famosinha da sala quis assistir eu batendo punheta... E mostrou a calcinha enquanto eu punhetava pra ela, assistindo bem atenta.

História real. Vou relatar da vez que uma menina da minha sala no ensino médio começou a descobrir o lado pervertido dela por minha causa e ficar me provocando. A gente estudava em uma escola particular e a maioria das meninas era meio lerdinhas, até essas mais populares. Não gostavam de festas e estavam focadas em estudar pro vestibular.

Tudo começou em um dia de aula quando eu esqueci minha roupa de educação física e não ia poder jogar bola com os caras, então fiquei sentado na arquibancada da quadra mexendo no celular. Nisso chegou uma menina da minha sala que é meio famosinha e nunca tinha falado comigo. O nome dela é Fernanda, ela é meio alta, tem o cabelo liso e preto, estava usando o uniforme da escola que era uma blusa azul clara e uma saia azul escura. Ela veio pra mim e falou:

-Você não vai jogar hoje?

-Não, eu não trouxe a roupa, daí não posso ficar suado com o uniforme normal.

-Entendi. Eu não vou jogar porque eu tô menstruada, mas eu não gosto muito de fazer educação física mesmo...

Daí estávamos na mesma situação de não poder jogar e ficamos ali por um tempo conversando. Ela era bem legal e eu até estranhei ela ser uma menina tão legal e não nojenta igual as outras populares da escola e principalmente da minha sala. Acho que é porque onde a gente estava ali na arquibancada era um pouco isolado e ela resolveu se soltar mais.

-Eu posso encostar em você? Tipo, ficar meio abraçada.

-Pode sim.

-Você não vai ficar bravo?

-Não vou. Vem.

Aí ela ficou meio deitada em mim e eu comecei a ficar ouriçado. Aquele cheiro maravilhoso de menina, ela encostada no meu corpo, a pele quentinha... Daí começou a puxar mais papo e eu fiquei cada vez mais maluco.

-Você tem namorada?

-Não. Por que?

-Ah... Só pra saber. É que nunca vi você com nenhuma menina, sabe...

-Que nada kkkk eu tô solteiro.

-Eu sei. Mas tipo, você não fica com nenhuma menina, né?

-Como assim? Por que isso?

Aí ela chegou perto do meu rosto e falou cochichando:

-(É que vc tá de pinto duro kkkk)

Nisso eu morri de vergonha, eu realmente tava muito excitado de estar agarrado ali com uma menina tão assanhada e bonita.

-Desculpa. É que você tava muito perto...

-Hahaha. Você ficou assim só porque eu tô perto de você? Sério?

-Desculpa, Fê. Você não vai contar pra ninguém, né? Por favor.

-Calma menino. Eu não tô brava.

-Sério?

-Sim.

-Ufa kkkk achei que você ia gritar e me chamar de tarado ou sei lá.

-Mas você é um tarado mesmo. E ainda tava roçando seu negócio em mim. Acho melhor eu espalhar pra todo mundo mesmo.

Nisso eu estava com o coração na mão. Ela ia arruinar minha reputação, eu ia apanhar, iam chamar os pais dela e os meus, e tudo mais.

-Por favor, não conta pra ninguém.

Ela estava me olhando com uma cara maliciosa, meio que debochando da situação. Ela não tinha ficado brava mesmo, estava feliz na verdade.

-Olha... que tal você vir ali comigo um pouquinho?

-Como assim?

-É rapidinho. Daí eu não conto pra ninguém.

Eu entendi que ela queria fazer alguma safadeza e comecei a ficar cada vez mais excitado, daí nós fomos pra um canto onde ninguém conseguia ver e estávamos sozinhos. Ela se sentou em uma mureta que tinha lá e pediu pra mim sentar do lado dela.

-Eu não tô brava. Se você não tem namorada, eu entendo que é normal você... ficar assim (ela falou olhando em direção pro meu pau duro na calça e dando um sorriso malicioso)

-Por que nós viemos pra cá? (perguntei na intenção de saber o que ela queria, já sabendo que era safadeza)

-(ela falava sempre olhando pro volume na calça) Só pra gente conversar com mais privacidade. Eu não entendo muito dessas coisas, por isso você precisa me ensinar.

-O que você quer saber? (estava desconfortável com o olhar dela e estava muito muito excitado mesmo, nunca tinha feito nada com uma menina)

-Se você não tem namorada, como é que você se alivia quando acontece essas coisas?

-Eu... você sabe. (falo morrendo de vergonha)

-Eu sei. Mas eu quero ouvir você falando.

-(tomo coragem e falo baixinho: Eu bato punheta...)

-(ela coloca a mão na boca com vergonha) Meu Deus... Sério?

-Qual o problema? É normal... todo homem faz.

-Não é não. Você que é tarado. (Ela cochicha: punheteiro!)

-Para com isso... É bem normal. E como você falou, eu não tenho namorada, então não tenho o que fazer.

-Que tal você fazer isso agora? Não dá pra você voltar pra sala desse jeito. (ela falou isso com um tom claramente de que estava muito curiosa)

-O que? Sério? Até parece.

-Eu vou contar pra todo mundo que você me arrastou pra cá pra me assediar então. (Ela diz debochando)

-Você vai me chantagear mesmo? Só pra ver eu fazendo isso? Acho que a tarada aqui é você.

-(ela fica surpresa) Eu? Eu só tô curiosa. Quero ver como você faz. Vamooos.

-Pode pedir de novo então? Eu quero ouvir você falando também.

-(ela ficou com um pouco de vergonha nesse momento e deixou o deboche de lado) Eu quero ver você se aliviando na minha frente...

Nisso eu levantei um pouco envergonhado e fiquei na frente dela, me tremendo um pouco e com o coração acelerado.

-Posso...?

Eu abaixo minhas calças e exponho meu pau que estava totalmente duro. Ela olha encantada e não consegue nem disfarçar a curiosidade. Dava pra ver no olhar dela que ela nunca tinha visto um de perto.

-(ela fala meio envergonhada e olha pros lados disfarçando) Tá esperando o que? Vai, faz...

Eu começo então a me masturbar devagar pra ela ver bem como é e ela olha fixamente prestando atenção, com os olhinhos brilhando.

-Muito bom... então é assim... pra cima e pra baixo... pra cima e pra baixo...

Só de ouvir isso eu já fiquei mil vezes mais excitado. Não sabia se eu tinha algum fetiche nisso e não conhecia, mas pra mim era a coisa mais excitante da minha vida uma menina curiosa assistindo eu bater punheta.

-Você sempre faz assim devagar?

-Não. Eu só começo devagar e...

-Você gosta de bater punheta vendo pornô? (ela falou muito feliz e empolgada)

Quando ela falou isso, meu cérebro deu uma travada e eu demorei pra entender. Ela falou do nada e bem rápido então fiquei confuso.

-O que?

-Só responde. Você toca uma vendo pornô?

-Sim.

A gente foi conversando e eu continuei punhetando, enquanto ela tava ali sentada me olhando sem fazer nada.

-Quais você gosta?

-De casais fazendo sexo.

-Você vê todo dia?

-Não. Só quando tô com tesão.

-E você tá agora?

-(falo ofegante) Muito... Muito mesmo.

-Você é um punheteiro, sabia?

-Sou.

-Faz mais rápido. Aperta mais ele.

Eu tentava fazer essas exigências mas ela não gostava, parecia só curiosidade dela mesmo e não exatamente um fetiche. Mas aquela carinha dela olhando feliz o que eu tava fazendo, eu nunca vou esquecer. Ela tava muito empolgada. Não tira os olhos da minha mão fazendo o ato.

-Espera...

E então ela levantou a saia dela e me mostrou a calcinha dela. Era branca e meio rendada, muito fofa.

-Gostou? Vai bater punheta vendo?

Eu comecei a acelerar pra mostrar pra ela que eu tinha adorado o que tinha visto e ela continuou mostrando.

-Issooo... Continua. Olha bem pra ela.

Quando ela falou isso eu acabei desviando o olhar pro rosto dela e ela me repreendeu.

-Não olha pra mim. Olha pra minha calcinha. Bate olhando... olhando pra ela.

Ela começou a gaguejar e falar meio ofegante. Dava pra notar que ela não tava excitada com a situação, a calcinha não estava molhada, mas ela estava começando a entender a situação e ficar envergonhada e excitada. Ficamos um tempo nisso, onde ela ficou me encarando com cara de safada e sorrindo e eu me masturbando sem parar olhando pra calcinha dela.

Eu não estava nem tão perto assim dela, mas a situação me excitava muito: uma menina querendo saber mais sobre essas coisas. Percebi que a respiração dela começou a ficar pesada e só a possibilidade dela estar ficando excitada com a minha punheta já me excitou bem mais e avisei pra ela que já estava quase lá.

-Eu tô quase gozando. (falei ofegante)

-Sério? Você vai gozar pra mim? Você tá gostando?

Só concordei falando sim mas ela já começou a fazer um monte de outras perguntas.

-Você vai gozar vendo minha calcinha? Tá gostoso?

-Sim...

-Só isso é o bastante?

-Sim.

-Meu corpo é bom?

-Sim.

E eu ali me tocando sem parar e ela fazendo esse monte de perguntas loucas uma atrás da outra bem rápido, meio empolgada e meio debochando de mim.

-Você gosta de ver peitos no pornôs?

-Gosto.

-São grandes?

-As vezes sim.

-Gosta de peitões?

-Gosto.

-Acha os meus grandes?

-Não sei...

-Você quer ver?

-O que??

-Quer que eu coloque eles pra fora?

-Eu quero.

-Quer ver eles expostos? Só pra você?

-Eu quero, eu quero, eu quero...

Então eu gozei muito forte só ouvindo ela falar essas besteiras. Saiu muito leite e eu soltei um gemido baixinho. Ela ficou ali, na minha frente, olhando tudo muito surpresa e com a mão tampando a boca. Ficamos em silêncio e envergonhados. Agora que o tesão tinha passado, a vergonha tomou conta da gente.

-Espero ter te... ajudado... nisso...

-Ajudou sim. Obrigado...

-Olha aquilo de espalhar pra todo mundo era brincadeira. Eu não vou contar pra ninguém.

-Sério? Obrigado.

Eu comecei a me limpar com a cueca e a me vestir pra poder voltar pra arquibancada com ela, e estava morrendo de vergonha por ter feito aquilo e na frente de uma menina tão bonita.

-Ei...

-O que foi?

-Antes da gente voltar... deixa eu te falar uma coisa.

-Pode falar.

-Sobre aquilo que eu falei... se você quiser depois eu te mostro.

-O que?

-(ela ficou envergonhada e se aproximou de mim e cochichou: meus peitos)

-Ahh sim... Não precisa ter vergonha viu, agora eu já sei que você é bem interessada nessas coisas.

-O que?? Como assim?

-Eu vi o seu lado de safada...

Ela deu um tapa em mim e ficou bravinha.

-Idiota. Não, eu não gosto. Só tava curiosa. Não sou safada.

Então ela saiu andando e foi embora sozinha, mas antes me disse pra me encontrar com ela sozinho outro dia para gente "fazer coisas juntos".

Esse é o fim dessa historia (que aconteceu mesmo).
Depois conto outras onde eu fiz mais saliências com ela, só adianto que nunca fizemos sexo e que se duvidar ela é virgem até hoje kkkk