Até o talo na fazenda

Este é meu quarto conta baseado em minhas experiências reais, hoje sou casado pelo segunda vez, somos um casal hetero, porém já experimentei muitas coisas no sexo e na infância e juventude não nego fui gay, existe um ditado popular que fala que não existe ex viado, uma vez viado sempre viado, então eu sou viado. Eu não estou aqui para falar de sexualidade e sim de prazer e tesão é o que importa e em relação a isso eu digo com toda propriedade, dar o cu é um prazer indescritível.
Eu como falei na minha juventude dei e gostei, isso é fato, mas no mesmo tempo eu tinha tesão pelas meninas e batia muitas punhetas pensando nas primas, nas coleguinhas da escola e até pela professora de geografia, mas foi com os primos que eu matava meu tesão.
Neste conto vou relatar mais uma experiência com o primo César, aquele da minha primeira experiência, naquela mesma férias depois da primeira vez na prainha quando eu não aguentei o pau no cuzinho eu tinha na mente que na primeira eu iria deixei ele por tudo, e isso virou uma obsessão e uma ansiedade durante aquela férias. Os dias foram passando e a oportunidade não surgia e quando surgia o tempo não ajudava, isto por que meu irmão que foi passar o começo das férias casa de uma tia tinha voltado pra fazenda para terminar os dias de férias e sempre que a gente ia banhar no riacho e pescar ele tava junto, raras a vezes em que eu o Cesar ficava sozinhos, só mesmo nas brincadeiras de pique esconde que no máximo rolava um boquete, mas o tempo era curto. Com isso cada dia minha vontade e ansiedade aumentava, sem contar as provocações César que as vezes ficava com o pau duro que era visível notar e ele fazia questão se passar a mão em cima do calção e me olhava com aquela cara safada, tipo me falando quer então venha
Faltando três dias para acabar as férias e eu já perdendo a esperança, eis que surge a oportunidade, meu pai nos pede para apartar as vacas, lembro como se fosse hoje, era uma tarde chuvosa no mês de fevereiro, o pasto onde as vacas estavam era do outro lado do riacho e tinha uma matinha, nisso a chuva aumentou e fomos nos esconder na mata, esconder entre aspas, na verdade tinha as segundas intenções, segunda não, a primeira...kk tanto era que o Cesar tinha escondido bolso da bermuda um vidrinho de óleo de cozinha que ele pegou sem ninguém ver. Corremos logo para dentro da matinha para debaixo de uma árvore, era uma mata de cerrado e quem conhece sabe, as árvores do cerrado são robustas, baixas e tronco retorcidas escolhemos uma dessa para nos esconder, assim que chegamos meu primo já me encaixotou por trás e me deu um chupão no pescoço isso já me deixou todo arrepiado, então ele se virou e me por de joelhos de frente para ele, já foi logo tirando seu short e colocou aquele pau duro na minha boca, chupei com vontade, chupava tanto que a saliva escorria da minha boca deixando o pau dele todo lambuzado, então ele me encosta na árvore e fala, se prepara que hoje você vai ser minha putinha, vou te fazer gozar com meu pau dentro do seu cuzinho e vou gozar junto.
Eu já estava em êxtase, ele diz não se preocupar que como a primeira vez que ele só pôs a metade eu iria sentir a mesma dor mas quando enfiasse tudo iria ser uma dor gostosa, pensei lá existe dor gostosa, deixei me levar pelo tesão, então ele me colocou de quatro já encostado na árvore, tirou o vidrinho de óleo do bolso, lambuzou o pau dele e meu cu e começou a por aquela coisa dura e gostava, no começo tava de boa até que senti uma dor, dei uma trancada no cu e ele disse relaxa que vai dar certo, ou você não quer, eu disse quero, pode meter, do nada a dor passou e comecei a sentir um prazer tão grande que nem sabia que se tinha entrado tudo, cheguei a perguntar pro Cesar, entrou? Ele respondeu, entrou, ta até o talo, agora rebola que vou te fazer meu viadinho. Ele me socava tão fundo que eu sentia as bolas dele batendo na minha bunda, tava tão gostoso que se ele tivesse mais 18 cm de pica eu aguentava. Ele metia sem dó e eu queria mai s e mais, quanto mais ele socava mais ele rebolava, teve uma que o tesão era tanto que cheguei a abraçar a árvore, então comecei a sentir uma sensação estranha, meu corpo começou a contorcer, e parecia que estava fora de si, então percebi que eu estava preste a ter um orgasmo, então falei para ela, Cesar acho que vou gozar, ele disse, segura aí que vamos gozar juntos, então ele aumentou o movimento, segurou forte minha cintura e disse goza que também vou, ele deu um grito e eu senti meu cu cheio de porra e também gozei gostoso, parecia que estava nas nuvens, então ele foi tirando devagar e parece que cu queria segurar o pau dele dentro, ele tirou e eu senti saindo e o restinho de porra escorrendo nas pernas, ele me pôs novamente de joelhos e pediu que eu passasse a língua no seu pau melado e limpasse o resto de sêmen.
Foi tudo uma delícia, a chuva então já tinha passado, nos vestimos e levamos as vacas para o curral, nós tínhamos uma boa desculpa pela demora, paramos para nos esconder na matinha, meu que estava na fazenda disse que era perigoso esconder debaixo se árvore quando esta chovendo pode ocorrer raios, eu respondi, raios eu não vi, mas estrelas sim, ele ficou sem entender, dei uma olhada pro Cesar e sorri...kkk
Repito, não estou falando de masculinidade, tudo pelo prazer e pelo tesão, hoje sou
casado pela segunda vez, sinto muito tesão pelas mulheres, para mim não tenha nada mais prazeroso do que transar com uma mulher, mas dá o cu foi um prazer indescritível, que mesmo depois de quase 50 anos lembro como se fosse hoje.