A bia e eu, perdemos a virgindade

Tínhamos um grupo de amigos de 6 pessoas, 3 mulheres e 3 Homens, nos conhecíamos desde quando começamos a estudar, sempre estávamos juntos, nunca houve desrespeito entre nós, íamos em festas, baladas e trabalhos da escola.
No último ano do colegial, como muitos dos formandos iriam embora para estudar ou trabalhar e estudar como eu, fizemos uma festa de formatura, com jantar e depois balada.
Estava bem gostoso, todos se divertindo, saí do salão para tomar um ar, e percebi relâmpagos e o céu sem nenhuma estrela e começou a ventar, não sei porque, me deu vontade de ir embora, fui para a nossa mesa para avisar que estava indo embora, a Bia, disse estaria indo também, e saímos da festa, ouvindo relâmpagos e ventos, o tema da festa era anos 50, eu não muito a caráter, ela com saia rodada, cinto e blusa com botões na frente, a Bia, para mim era a segunda garota mais bonita da sala, a outra era a Cláudia, acho que por ser mais alta e ter um corpo de miss, a Bia, com aquele rosto oval, cabelos cacheados abaixo dos ombros, olhos e sobrancelhas preta, nariz afilado boca, com lábios cheios, seios médios, braços e pernas bem torneadas, de cintura marcante e bunda bem redonda.
Faltando umas 3 quadras para chegarmos na casa dela, começou a chover pesado, corremos, mas mesmo assim, nos molhamos, entramos pelo portão e chegamos à varanda, ela pediu para mim esperar, entrou em casa e voltou com uma toalha e me deu, enxuguei meus cabelos, ombros, braços e mãos, ela também se enxugou como pode, a chuva aumentou com relâmpagos e trovões, ficamos em pé, bem próximos, falando da festa e da chuva, deu trovão forte e ela me agarrou e abracei-a bem forte, como estávamos de frente um para o outro, ela também me abraçou, e cada relâmpago que dava, mais ela me abraçava, até que nos olhamos e começamos a nos beijar, não sei se para esquecer daquela tempestade, de um beijo, começamos as nos beijar e nos abraçar fortemente, estava de calça tipo social, mais larga, comecei a ter ereção, ela sentiu e me abraçava mais, tirou minha camisa da calça e começou a acariciar minhas costas, deslizei minha por um dos seios e por cima da blusa, senti-o, firme, o sutiã era fino, aí eu me esfregava nela e ela em mim, nos afastamos um pouco, nos olhamos e perguntei você é virgem? Sim. E você não é mais, perguntou, disse que também era, ela me olhou pegou na minha mão e levou-a para o meio das pernas dela, levantei a saia, fui subindo pela coxas até chegar na sua calcinha, rendada e pequena, pela primeira vez estava massageando uma buceta, ela suspirava e me beijava, de um jeito que parece que queria me engolir, tirei minha mão da buceta e comecei a desabotoar sua blusa, levantei seus seios e pegue-os e ela gemia, fiquei massageando-os sentido os bicos rígidos, olhei para ela e nos beijamos, e falei Bia, acho melhor pararmos, senão não sei o que pode acontecer, está muito bom, e você é virgem..., eu quero perde-la e chegou a hora e você também não quer perder a sua, sim respondi, então..., só que não tenho camisinha e aí é perigoso, me fez um carinho no rosto e disse, tomo pílula para regular minha menstruação, puxei-a para a mureta que cercava a varanda e me sentei e ela em pé comecei a acariciar seus seios com uma mão e com a outra entrei por baixo da saia e cheguei até sua buceta, que comecei a acariciar e delicadamente fui descendo sua calcinha até chegar nos pés, , me desencostei dela abri meu cinto, abri minha calça baixei-a um pouco, junto com a cueca e meu pau saiu, duro igual a uma pedra, trouxe-a para mais perto e pedi para ela sentar no meu colo, de frente com as pernas abertas, ajeitamos e meu pau ficou massageando sua buceta, enquanto isso aqueles seios maravilhosos na minha frente, comecei a mamá-los loucamente para deixa-los livres, soltei seu fecho, mamando e massageando sua buceta, pedi para ela levantar um pouco sua bunda e cuidadosamente, fui localizando a entrada de sua vagina e disse, vai sentando devagar se tiver dor, pare, ela colocou sua cabeça no meu pescoço e gemendo baixinho, foi descendo até que suspirou e me deu uma leve mordida no pescoço, ficamos para por um tempo nos sentindo, como era gostoso a quentura da sua buceta apertadinha, pulsando no meu pau, voltamos a nos beijar e com uma mão pegar em seus seios, ela começou se movimentar, pedi para se levantar um pouco e comecei a entrar e sair de sua vagina, ela ia gritar calei-a com um beijo e aumentando os movimentos, sufoquei meu urro, nos beijando, ela colocou sua cabeça no meu ombro, e baixinho, disse, era assim que eu queria perder minha virgindade, com carinho, sem pressa e romântico, chovendo, fui com minha cabeça para trás, e olhando para ela, concordo, não poderia ser melhor para mim também.
A chuva começou a acalmar, ela saiu de mim, logo pegou uma toalha e se limpou, fiz o mesmo, levantei minha calça, fechei o zíper e a cinta, ela sentou do meu lado, coloquei meu braço sobre seu ombro, encostamos nos nossas cabeças e ficamos em silêncio, acho que cada um pensando no que tinha acontecido, como a chuva diminuiu bem, dei um beijo em sua testa e disse, vou aproveitar agora e ir para casa, nos abraçamos e saí correndo para casa, super contente, não era mais virgem.
Depois dessa noite nos vimos e fomos em festas e não falamos mais nisso, a Luana e a Bruna, as outras amigas, ás vezes davam uma olhadas como dizendo, sabemos o que aconteceu.
Em janeiro, fui para a cidade do meu tio trabalhar com ele e estudar, o Felipe, a Luana e Bruna também foram estas duas com mudança e tudo.
Como a cidade que fui morar, ficava em outra região do Estado, para vir para casa, era meio complicado, por isso vinha pouco, mas se me encontrava com a Bia e o Lio, o outro amigo que ficou, depois de dois anos fora, quando vim, tinha novidade, eles estavam namorando e dizendo que até o final do anos se casariam e eu seria um dos padrinhos, como os outros amigos.
Continua em outro conto, até o próximo.