Tia Lala : Minha Amante, final

Durante o tempo que fomos amantes, Tia Lala e eu, fodemos em cada canto da casa e certos lugares do sítio, verdadeiras aventuras excitantes.
Num domingo de manhã, quente, tinha terminado o serviço da manhã, fui para casa tomar uma cerveja.
Na cozinha já estava Tia Lala, na pia lavando umas louças, só de camisa, que tinha sido do meu tio, mal cobria a bunda, sentado com a cerveja aberta, ficava admirando aquela cena excitante, meu pau começou a dar sinal de vida, estava com uma bermuda bem surrada, não resisti, me levantei e fui até ela e comecei a abraça-la por traz e massagear seus peitos, ela, disse, parece que o rapaz não teve uma noite para descarregar a energia, fui beijando seu pescoço e disse, não resisti te ver desse jeito, e continuei a massagear seus seios e beijar seu pescoço e fui abrindo cada botão da camisa, e tudo desabotoado, comecei a massagear sua boceta com uma mão e a outra seus seios, brincado com os mamilos, ela já começou a ficar entregue, gemendo e se contorcendo, baixei sua calcinha, mini, vermelha, abri minha bermuda, deixei-a cair aos pés, e segurando meu pau com uma mão, fui esfregando no seu cuzinho e com a outra com dois dedos, metendo na sua buceta, e no vai e vem dos dedos, ela gozou, e seu cuzinho piscava no meu pau, ficava só na boca, ela pedindo para meter logo na sua buceta, curvei mais na pia e numa tacada só meti na sua buceta, ela gritou de prazer e susto e enquanto ia ao seu encontro ela vinha ao meu, até que gozamos juntos e ficamos assim até meu pau amolecer, corri no banheiro peguei toalha e nos limpamos, ela me olhou e disse bem sacana, que rapidinha gostosa eim?
Estava no pomar colhendo uma frutas para entregar na faculdade para atender umas encomendas, ela chegou com uma vestidinho solto e de tecido leve, me olhou, com um olhar de malandra e disse, hoje sou eu que vou subir na escada para pegar as mangas, jogo para você. Disse, não, eu subo e você pega, não já disse hoje sou eu, e foi subindo, eu olhando aquele rabo delicioso que aparecia por baixo do vestido, me perdi com aquela visão, ela me chamou, dizendo que ia jogar a primeira manga, quando desceu da escada eu já estava de pau duro, ela mal desceu, abracei-a e começamos a nos beijar ardorosamente, com uma briga de línguas e sussurros, abri sua vestido, e apareceu aqueles seios deliciosos, que comecei a mamar como um bezerro faminto e com a outra mão comecei a brincar com a sua buceta por dentro de sua calcinha e suspirava e gemia, aumentei a masturbação ela gemeu alto e senti seu orgasmo na minha mão, tirei minha mão, lambi os dedos e depois coloquei-os em sua boca que chupou-os como gosto, voltamos a nos beijar ela bem sensual, disse, alguém pode nos ver. Respondi o que me excita é bem isso, não se preocupe, eles ( os empregados) estão preocupados em terminar o serviço para irem embora, virei-a de costas e abri minha calça e ela apoiada no tronco erguei sua bunda, afastei sua calcinha, com uma mão comecei a brincar com seu clitóris, e aos poucos fui metendo, até sentir meu pau todo na sua buceta e começamos a foder, ela gemia e parece que queria que entrasse nela, do jeito que me empurrava com a bunda, e nessa loucura nossa, misto de prazer, excitação por sermos vistos, gozamos ardorosamente, nos arrumamos e fomos para casa com a sacola com as fruta.
Numa tarde de sábado, antes dos últimos serviços do sítio, estávamos na cozinha Tia Lela e eu, ela sentada em uma cadeira e eu em pé, falávamos da programação das atividades da semana, fui pegar água na geladeira, ao passar por ela, me pegou pelo braço e me virou para ficar defronte dela, me abraçou pela cintura e começou com o rosto, passa-lo em frente de onde estava meu pau, e com a boca, tentava localizá-lo, nisso ela foi dando sinal de vida, ela mais ainda tentava abocanhá-lo por cima da bermuda, eu em pé, só sentido toda a tesão, ela abriu o botão e baixou o zíper, e logo baixou tudo cueca e bermuda para deixar os meus acho que vinte centímetros livre, colocou na boca e começou a mamar coma uma bezerra faminta, desceu para minha bolas e com toda suavidade e carinho colocava uma e depois a outra na boca, sugando-as delicadamente, depois voltava a mamar meu pau, eu estava nas alturas, ela já tinha chupado meu pau, mas não desse jeito, tirava da boca e ficar admirando-o e logo voltava a mamar, ou passar a língua ao seu redor, falei vou gozar, ela parou e disse, quero tudo na minha boca e voltou a mamar, agora com mais intensidade, comecei a gozar, parecia que quanto mais eu gozava, ela queria mais, ficou assim até meu pau amolecer, corri no banheiro peguei as toalhas, dei uma para ela se limpar e outra me limpei, peguei-a pelos braços e a levantei, e comecei a beijá-la de um jeito que parecia que queria engolir sua boca, parei e coloquei-a sentada na mesa, tirei seu vestido e deitei-a nela, comecei-a a beijar e chupar delicadamente do pescoço aos seios até chegar à sua buceta, com os dentes, fui puxando sua calcinha preta, que aos poucos tirei-a fui para sua buceta, carnuda, saliente comecei a lambê-la suavemente, conforme ela gemia fui intensificando, dava leves mordidas nos grandes lábios e com os dedos, brincava com seu clitóris, ela começou a se contorcer e gemer e com a língua, fui introduzindo na sua buceta, aí ela não aguentou, urrou e senti seu orgasmo, que bebi como se fosse uma poção dos deuses, continuei até ela dizer para se não morro, como já estava de pau duro, melhor morrer com um pau na sua buceta, trouxe-a mais para frente e numa tacada só meti na sua buceta, não sei se ela gritou de susto ou prazer, e começamos a mais uma foda, até que gozamos, nos limpamos, nos lavamos e fomos dar um jeito na vida.
É tia Lala deixou muita saudade.