Sonho realizado

Eu sempre sonhei em transar com uma menininha. Até o dia que consegui realizar.

Olá sou o Bruno, sou de SP e tenho 42 anos.
Na minha infância, eu já devia ter uns 9 anos, eu tinha uma vizinha que era um ano mais nova que eu
Ela passou a ir brincar na minha casa todos os dias.
A mãe dela ia trabalhar e deixava a Aline na escola.
Depois a menina voltava de transporte escolar e ficava sozinha até a mãe retornar do trabalho. Eram só as duas.
A Aline vinha para minha casa todos os dias brincar.
Era divertido, embora minha mãe sempre ficava de olho em nós.
No começo era tudo na inocência, mas aos poucos fomos evoluindo.
Um dia minha mãe estava arrumando o quintal, e na brincadeira eu e a Aline abaixamos nossas roupas e ficamos um mechendo no outro.
Ela segurou meu pinto que estava muito durinho.
E eu passei os dedos na bocetinha dela. Aliás uma linda bocetinha. Rosinha e estufadinha.
Os dias iam passando e a brincadeira evoluindo.
Passamos a nos deitar e eu ficava esfregando meu pinto na bocetinha dela. Nesta época não tinha penetração.
Até que a Aline e sua mãe mudaram de casa.
Cresci e a conta de pegar uma menininha igual a Aline só aumentava.
Namorei várias meninas. Transei com algumas.
Mas era um sexo mecânico. Sem aquele tesão que eu sentia por menininhas.
Eu sempre ia para um clube, e lá ficava perto da piscina infantil para ver as bocetinhas marcadas nos maiôs molhados.
Estudei, consegui um bom trabalho e juntei dinheiro.
Raramente namorava. Não sentia tesão nelas.
Meu negócio eram as pequenas.
Até que já morando sozinho, eu tive a oportunidade que sempre sonhei.
Perto de casa, aos sábados tem uma feira de rua.
Eu já tinha ido nesta feira, mas um dia foi especial.
Logo que cheguei vi uma garotinha abordando motoristas pedindo para cuidar dos carros.
Não sei como explicar, mas no primeiro olhar eu já sabia: Era ela. Eu ia transar com aquela menininha.
Esperei um momento ideal, com poucos carros próximo e fui falar com ela.
- Oi princesa, tudo bem?
- oi tio.
- você é linda, sabia
- sou feia tio.
- não fale isso. Você é linda...
- tio... Me paga um pastel
- claro meu amor... Você manda. Qual sabor você quer ?
- pode ser de queijo
- vou lá comprar. Me espera ali perto daquela árvore.
Corri comprar pastéis e caldo de cana.
Ao retornar eu falei:
- Princesa, qual seu nome?
- Carol
- Princesa eu moro aqui perto. Vamos lá em casa comer ? É que precisamos lavar as mãos.
A bonequinha olhou para um lado. Depois para o outro e respondeu:
- tá... Vamos.
Em uns 10 min de caminhada chegamos.
Ao entrar eu tranquei a porta e já fui abraçar a pequena.
Sentei no sofá e trouxe ela para meu colo.
Ela sentiu meu pau duro, mas não falou nada.
Abracei ela com carinho.
Fui dando beijinhos nela. No rosto, orelhas, pescoço...
Coloquei uma mão na barriguinha e fui subindo até o peitinho. Não tinha nada ali. Nem sinal de seios. Mas fiz carinho neles.
Ela ia aceitando meus carinhos.
Desci minha mão e deixei em cima da bocetinha. Mesmo por cima da roupa, senti um calorzinho ali.
A menina nada dizia, apenas aceitava meus carinhos.
Com calma, eu coloquei minha mão dentro da bermuda dela. Senti sua fina calcinha.
Percebi sua fenda lisinha.
Fiquei ali com meus dedos.
- Carol eu te amo
A menina só deu um sorrisinho e abaixou a cabeça
Passei meus dedos pela lateral da calcinha e toquei da bocetinha. Que tesão eu senti.
Fiz movimentos com meus dedos. Ela estava sequinha. Fiquei ali alisando e esfregando meus dedos nela.
Puxei a menina e dei um beijinho na boquinha.
Meu pau já estava todo molhado.
Lentamente deitei a menina no sofá.
- Carol... Quanto você quer para deixar eu dar beijinhos aqui ? (Falei apontando para a bocetinha)
- aiii tio, não sei...
- pode falar amor. Eu te dou dinheiro se você deixar eu beijar aqui...
- o senhor me dá quanto?
- dou o quanto você quiser
- tá me dá R$ 20,00
- tá bom...
Levantei de pau duro. E ela viu
Peguei o dinheiro na minha carteira e dei para ela.
- pega seu dinheiro meu amor.
Os olhos da menina até brilharam vendo a cédula.
Me aproximei e coloquei ela deitada no sofá.
Abaixei a bermuda junto com a calcinha.
Meus amigos que visão maravilhosa.
Bocetinha lisinha, pequena e sem nenhum sinal de pelinhos.
Cheirei primeiro. Aroma de xixi. Forte e azedinho.
Passei minha língua e chupei forte.
Nada que provei até então era tão gostoso.
Chupei muito, acho que foram uns 10 minutos chupando menina.
Até que senti que precisava gozar.
- Carol, está gostando?
- tô
- meu amor. Te amo. Posso encostar meu pinto aqui? (Apontando para a bocetinha)
- pode sim tio
Fiquei em pé e tirei minha bermuda e cueca.
Ela olhou meu pau e fez carinha de espanto.
- Já tinha visto um pinto amor ?
- grandão assim não.
- ahh mas já viu pinto né?
- eu vi dos meninos lá na favela
- hummm já brincou assim com eles?
- já
Me deitei sobre ela, sem deixar o peso do meu corpo sobre ela.
Passei meu pau na bocetinha.
Esfreguei e empurrava nela.
Em poucos minutos explodi num gozo forte.
Foram vários jatos de porra nela.
Espirrou até no peitinho da menina. Espalhei a porra no corpinho dela.
Nunca senti tamanho tesão.
Me deitei do lado dela e abracei a pequena.
- Carol, eu te amo. Quer namorar comigo?
- ahããã
- sério amor... Você é minha namorada?
- sou
Dei alguns selinhos nela. A menina não sabe beijar
Com meus dedos eu peguei a minha porra e passei na bocetinha. Virgenzinha e pequena.
Ficamos assim por uns 15 minutos, até que ela pediu para limpar.
- tio, este negócio é grudento. Tem um pano para limpar?
- claro princesa. Mas vamos tomar banho.
Levei a Menina para o banheiro e liguei o chuveiro.
Lavei ela com carinho e amor.
Sentei no chão e chupei sua bocetinha.
Neste momento ela fez carinho na minha cabeça.
Deixei a bocetinha quase roxa de tanto chupar.
Levantei e pedi para ela me chupar.
A menina é doce e obediente. Abriu a boquinha e ficou com a cabeça do meu pau na boca.
Foi pouco tempo que ela chupou. Logo quis parar. Eu aceitei.
Bati punheta e gozei no corpinho dela.
Sai primeiro do banho e peguei meu celular. Fiz vários vídeos e fotos.
Dei mais dinheiro para ela e fui levá-la na feira.
Combinamos de nos encontrar no dia seguinte, ali no mesmo local da feira.
No dia seguinte foi melhor ainda...