#Estupro #Gay #PreTeen

Sobrevivendo a 2 anos de estupros e fetiches pelo meu tio - Parte I

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FerPervoSP

Olá. Me chamo Fernando. Hoje, tenho 31 anos. Contarei, em uma série de relatos, como dos 8 aos 10 anos fui estuprado pelo meu tio (irmão do meu padrasto). Carrego até hoje traumas e desejos influenciados pelos estupros, que revelarei conforme os contos forem publicados.

Morávamos eu, minha mãe e meu futuro padrasto. Eu estudava pela manhã e passava a tarde toda sozinho em casa. Sempre fui muito curioso e, um dia, revirando as coisas do meu padrasto, achei diversos DVDs pornôs. Obviamente assisti a todos eles ao longo dos dias, mas não eram as atrizes que me chamavam atenção, e sim os atores. Foi uma fase confusa, pois eu ia contra o senso comum e, pela idade, não tinha ninguém para me identificar ou conversar sobre.

Aos meus 8 anos, minha mãe se casou e nos mudamos para uma casa dos familiares do meu padrasto. A rotina solitária deu lugar a um verdadeiro excesso de pessoas. Era uma família conturbada, cercada por drogas, álcool e diversos tipos de agressão.

Entre os novos avós, um primo e alguns novos tios, fiquei fascinado pelo irmão mais novo do meu padrasto. Tio Ygor, na ocasião com 23 anos, algo em torno de 1.80m, branco, magro, corpo definido, dono de uma voz potente mesmo sem ser grave e uma personalidade frequentemente alterada pelo álcool e pelas drogas. Hora estava bem, hora estava incontrolável. Entre todos os seus atributos, os que mais chamavam minha atenção eram a boca fina e extremamente vermelha, o olhar profundo e os cabelos pretos bem fartos.

Eu magro, moreno claro, da boca carnuda e tímido, passava despercebido em meio a tantas pessoas no quintal. Principalmente por um primo de 7 anos, que também morava conosco e fazia questão de chamar atenção diariamente, se envolvendo em brigas na escola e na rua. Quem o corrigia era justamente Tio Ygor, com sessões de surras quase que intermináveis. Os vizinhos já estavam acostumados com tamanha brutalidade e gritos de socorro do meu primo e o Tio Ygor sabia ser dissimulado e popular com a vizinhança, comprando todos ao seu redor com ajuda em reparos domésticos gratuitos, sorrisos e bebidas, então ninguém das casas ao lado se importava quando esses episódios ocorriam.

Com o tempo, Tio Ygor foi se aproximando de mim e me tornei cada dia menos tímido ao seu lado, a ponto de não conseguir disfarçar o quanto eu o achava gostoso. Ele me buscava todos os dias na escola, sempre sem camisa e transpirando muito. Aquele corpo me encantava. Não apenas o corpo, mas o fato dele ter um sorriso lindo, sempre estar com uma garota diferente e falar abertamente sobre sexo com todos, até mesmo comigo e com o meu primo. Conforme ele percebia meu encantamento, reforçava esses comportamentos ao meu lado e assim convivemos por um longo tempo.

Alguns meses morando no mesmo quintal e veio o aniversário do meu primo. Uma grande festa, onde conheci vários novos tios e primos, mas não quis me enturmar. No apagar das luzes para o parabéns, minha mãe e meu padrasto foram acompanhar meu primo para cortar o bolo e Tio Ygor se aproximou de mim. Assim que meu primo assoprou as velas, todos começaram a estourar as bexigas e me assustei. Tio Ygor sumiu do meu lado por alguns segundos, mas logo voltou, me abraçou tentando me acalmar e passou algo doce nos meus lábios. Era seu dedo, melado com a cobertura do bolo e que adocicou minha boca. Bastou que eu lambesse e me sentisse seguro e acolhido pelo seu abraço que ele forçou levemente o dedo na minha boca e fez um movimento circular, chegando a tocar minha língua... E eu permiti sem resistir.

Esse episódio foi a porta de entrada para 2 anos de estupros e fetiches obscuros. Digo 2 anos pois foi o período mais brutal e bizarro que vivemos, entre meus 8 e 10 anos de idade. Dos meus 11 aos 14 anos, muitas coisas entre nós foram consensuais e, dos meus 15 aos 20 anos, nos distanciamos e ele teve um filho, que passou a ser sua nova vítima e, suponho eu, com consentimento da minha tia.

Retomando nossa linha tempo, após o ocorrido no aniversário do meu primo, Tio Ygor se tornou mais ousado. Nos raros momentos que estávamos sozinhos no quintal, ele passava só de toalha, destacando o pau duro. Depois, começou a esquecer a toalha no varal quando ia tomar banho e me gritava para pegar e levar. Eu abria a porta do banheiro, entregava a toalha, desviava o olhar do seu corpo, resistia aos convites para entrar, corria para dentro de casa, colocava algum DVD do meu padrasto e viajava pensando no Tio Ygor fazendo comigo o que aqueles homens faziam com as mulheres. Nos sobrava desejo e nos faltava coragem.

A consumação ocorreu durante uma tragédia familiar. Uma tia, muito querida por todos, faleceu no interior. Minha mãe, meu padrasto e meus avós viajaram para prestar apoio à família. Meu primo, foi para a casa da mãe biológica. Ficamos sós, Tio Ygor e eu, por 6 dias. Do jeito que o diabo gosta.

No primeiro dia, assim que levantei para ir à escola, Tio Ygor disse que eu não precisava ir. Tinha feriado naquela semana e eu poderia ficar em casa desde já. Foi um alívio, afinal, eu amava estudar, mas odiava aquela escola. Tomamos café, ele saiu pela manhã e me deixou o dia todo sozinho. Retornou para casa apenas de noite, bêbado e gritando meu nome pelo quintal:

- Você me ama? Me perguntou alterado.

- Sim, amo. Respondi calmamente.

- Então vem aqui (sentou-se no sofá e abriu os braços).

Entendi o recado, sentei no seu colo e o abracei. Imediatamente, senti o pau dele pulsar por baixo da bermuda. Ele então me envolveu em seus braços com muita força, desceu minha calça e começou a apalpar minhas nádegas. Logo, levou um dedo à boca, o deixou bem úmido e começou a forçar no meu cuzinho, lisinho e virgem. Senti uma dor terrível, como se estivessem me queimando. Ali, envolvido, sentia o suor e o cheiro do álcool e ouvia os gemidos de prazer dele e não sabia se resistia ou de me entregava de vez.

Comecei a chorar de dor e a molhar seus ombros com as minhas lágrimas. Foi quando ele decidiu colocar mais um dedo e foi sucinto nas palavras:

- O seu choro me excita!

Não aguentei os dois dedos e tentei me libertar dele. Foi quando, pela primeira vez, ele me bateu. Me deu um tapa na cara e disse que um viadinho como eu deveria aprender a sofrer pra dar prazer pra homem. Chorei ainda mais, então ele me jogou no sofá, tirou toda a minha calça e me espancou. Quanto mais eu chorava, mais forte ele me batia e repetia coisas como "se você me ama, e me quer, tem que me aguentar".

Depois de muito me bater, ele tirou totalmente a bermuda e ali, pela primeira vez, vi um pau, ao vivo e a cores. Devia ter uns 19 ou 20 cm. A cabeça parecia um morango, pelo formato e pela cor extremamente vermelha, muitíssimos pelos, branco e torto pra cima, com duas bolas generosas no saco. Era o que eu esperava, mas não sabia que poderia ser tão doloroso e todo o meu desejo se tornou desespero e repulsa.

- Engole! Ele me ordenou.

Eu só passei a língua na cabeça. Tomei outro tapa na cara, ele me segurou pelo pescoço e começou a forçar o pau na minha pequena e carnuda boca. Senti a cabeça cutucar o céu da minha boca e me sufoquei várias vezes. Isso não bastou pra ele parar. Ele insistiu até sentir minha boca encostar naquele mundaréu de pelos pubianos. Gorfei bastante e percebi que isso o excitou ainda mais. O encarei e podia ver o diabo refletido nos olhos dele, apenas buscando prazer a qualquer custo.

Ele gozou feito um cavalo. Eu senti cada veia pulsando na minha boca. Senti o gosto doce do leite do meu Tio Ygor, o meu homem ideal e perfeito, mas também senti medo e dor. O espancamento é a dedada ainda doíam na minha alma e meu maxilar também estava dolorido pelo estupro oral que ele acabara de me submeter. Então, ele tirou a camiseta, limpou meu rosto e meu corpo todo gorfado e:

- Eu precisava gozar hoje e tinha que ser em você, de qualquer forma. Hoje você apanhou pra aprender a não me seduzir mais e depois fugir da pica. Da próxima vez, não vou ter dó. Prepara esse cuzinho, que logo eu vou arrombar ele. Agora não temos mais volta e vamos descobrir se você me ama de verdade!

A bebida encoraja e potencializa muitas coisas nas pessoas. Tio Ygor, embriagado, tomou coragem e veio pra cima de mim. Não consegui dormir a noite toda, enquanto ele dormiu tranquilo. Transpirando muito e roncou alto a noite toda. Me parecia satisfeito. Mal sabia eu que não, ele não estava satisfeito e eu precisaria aprender a conviver com a dor de satisfazer um homem exatamente como nos vídeos que eu assistia e entender que amar um homem bruto é ser submisso e não ter vontade própria. A manhã seguinte foi ainda mais cruel e perdi minha virgindade com muito sangue e desespero.

Deixem o Telegram de vocês. Em breve retorno com o restante da minha iniciação pelo meu tio.

Comentários (11)

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  • Edson: Excelente conto, mas tem que continuar! Já fui Fernando, mas com 7a, e meu Ygor é meu primo irmão, na época com 15a. Diferentemente, ele era carinhoso comigo, e foram várias vezes entre mamadas e gozadas nas coxas. Só quando fiz 10a ele, com 18a, tirou meu cabaço. Pela dor que senti, e foi consentido, e bem dedado, imagino alguém com 8a sendo currado por outro de 23a. 😫

    Responder↴ • uid:469cvrktoiki
  • Antj: Por mais que sejam histórias fictícias isso é doentio, deveria ter alguma coisa pra denunciar

    Responder↴ • uid:8kqvj3fud0j
  • Tele @Mil1000mil1000: Continua..

    Responder↴ • uid:1erglczcs3ycw
  • Eu: Que delícia de conto! Tesão puro. Se alguém gosta de histórias assim chama no tele: DGobr

    Responder↴ • uid:1v7bua683
  • Sádico: Existe forma melhor de tratar um PreTeen??? Quanto mais brutal, mais sem limites, mais tesão dá...

    Responder↴ • uid:1cryqdxi8y5kd
  • Sei como é: Delicia de conto. Continua.

    Responder↴ • uid:jv845ag16q4u
  • Pervão23cm: Apesar de não concordar com violência eu fiquei com tesão porque o menino estava afim de levar pica aqui aguardando a continuação

    Responder↴ • uid:40vpli0noi93
  • Pervão23cm: Apesar de eu não

    Responder↴ • uid:40vpli0noi93
  • Seu Dominador: Adoro um novinho para ser meu escravinho. dominadorseu arroba y4hoo ponto com

    Responder↴ • uid:2rh8pr8xfoue
    • Dalertry: Tele?

      • uid:beml99949d4
  • James: Continua a historia, que delicia

    Responder↴ • uid:2ql04fvwq8