Novinha começou pegando na rola e viciando em sexo forte

Nove aninhos e louca pra pegar numa rola e acabou ficando viciada no coroa, até trazer as amiguinhas pra experimentar também

***Este é um conto fictício

Moro num condomínio vertical imenso. Numa tarde passeando com o cachorro, paro pra mijar bem aos fundos num gramado atrás de umas árvores. Olho para o lado vi umas meninas a se aproximarem entre coxixos e risinhos. Continuei ali e virei-me mais chacoalhando a rola. Vi que elas todas observavam atentas. Estavam em cinco meninas de 7 a 9 anos, lideradas por uma maiorzinha de cabelos castanho claros.

Fui embora passando por elas a me olharem rindo. Mais a frente olhei para trás e lá estavam elas olhando também. Passaram-se dois fui novamente com o cachorro e parei no mesmo lugar. A menina que dias atrás liderava o grupinho, Fabiane soube então, se aproximou. Eu disse oi e puxei conversa. Ela usava uma calça jeans coladinha ao corpo e uma camiseta justinha mostrando dois montinhos que eram os seios, que já davam pra agasalhar com a mão em concha rasa. Ela disse ter 9 anos, eu disse que ela parecia ter mais, pois era uma mocinha já. Ela ficou toda assanhadinha passando a mão nos cabelos, esticando a camiseta como se quisesse mostrar-se.
-- Você já é quase uma mumlherzinha -- disse a ela.
-- Por que quase? Eu sou mulher! - respondeu ela.
-- Não, isso você não é com certeza!
-- Por que não?
-- Porque você ainda é uma criança.
-- Só porque tenho 9 anos? Vou fazer dez logo logo.
-- Não é só pela idade.
-- Por que é então?
Olhei para o lado e voltando a ela percebi que ela não tirava olho da minha calça. Então a surpreendi:
-- É que você nunca fez amor ainda.
-- Fazer amor?
-- É nunca transou ainda com um menino.
-- Ah! Os meninos são muito bobos. Não fazem nada e já saem contando pra todo mundo. Eu tenho vergonha.
-- É você é uma criança inteligente!
-- Eu não sou criança.
-- Mas é inteligente. E por ser bonita e inteligente deve ter curiosidade.
-- Sobre o quê?
-- Ora, sobre como é um homem, o pau dele, o que as mulheres fazem com ele, essas coisas.
-- Ah! Isso eu tenho né! Mas não dá pra confiar nesses meninos que se acham.
-- E você já pensou num homem adulto? Este não conta pra ninguém porque vai te querer só pra ele e porque teriam problema se alguém soubesse.
-- Você não contaria?
-- Claro que não! Seria nosso segredinho. Mas você também não poderia contar né.
-- Tá louco! Claro, não quero que minha mãe descubra e não quero ficar falada.
-- Então do que é que você tem curiosidade?
Ela deu uma encarada agora direta no volume do meu pau e com o dedinho na boquinha disse sem jeito:
-- Ah! Não sei né! Tenho vergonha! -- disse fabiane sem tirar o olho do meu pau.
Sem falar palavra baixei o zíper e devagar tirei a rola diante de seus olhos pequenos que nem piscavam. Inconscientemente ela passou a lingua nos lábios sem tirar o olhar. Peguei sua mãozinha e disse:

-- É o nosso segredinho, pode tocar -- falei pondo sua mãozinha na rola.
Ela segurou a mão no início mas acabou pegando. Fiz com que tentasse abraçar a jeba com sua mão sob a minha. Pronto, ela segurou, apertou, olhou pra mim e disse:
-- Nossa! Como é grosso! Ele enche a mão! Não sabia que era assim!
-- Você tá gostando?
Ela balançou a cabeça timidamente.
-- Você tá vendo como tá crescendo?
-- É tá maior né... Como posso te chamar?
-- De amor.
-- De amor? Por que?
-- Por que você não é uma menina qualquer, se tá fazendo comigo é porque tá namorando comigo não é? Ou ficaria por aí fazendo com todo mundo?
-- Claro que não né! Então você me chama de amor também?
-- Claro! Agora você é minha namoradinha. Até que seja minha mulherzinha.
-- Eu quero ser tua mulherzinha! O que eu tenho que fazer?
-- Agora só namoradinha, vou ensinar você a tirar leitinho do meu pau.
-- Sai leitinho daqui? -- ela perguntou curiosa olhando e já batendo punhetinha sozinha -- como faz?
-- Continua socando punhetinha assim, você tem uma mãozinha deliciosa!
-- Mas quando vou ser mulherzinha?
-- Quando eu levar você na minha casa pra namorar como marido e mulher.

Ao ouvir isso ela ergueu a cabeça olhando nos meus olhos com brilho no olhar. Passei o braço por suas costas e a trouxe pra perto. Ela não largava a rola e agora olhava como se a babar. Curvei o corpo e a beijei. Ela deixava a boca aberta pra que eu a vasculhasse com a língua. Ensinei ela fechar mais a boca e tentar pegar minha língua na sua língua. Ela sentia tanto tesão que roçava a bucetinha na minha perna pelo lado. Eu quase gozando naquela mãozinha, ergui sua camiseta, puxei o sutiazinho pra cima e mamei muito naquelas tetinha novinhas. Com a mão eu apalpava a bucetinha por cima da roupa. Ela dava gemidinhos contidos.

-- Tá gostando meu amor? -- perguntei.
-- Tô amando amor! Faz mais -- respondeu ela num quase soluço.
-- O que você acha da minha rola?
-- Muito gostosa! Tá vontade de morder!
-- Abaixa e faz amorzinho!
-- Botar na boca arggg! Tá louco!
-- Você ainda vai ver como é bom!
-- Como você sabe?
-- Porque faço nas mulheres!
-- Você põe a boca lá?
-- Claro! Imagina você deitada de perna aberta e eu chupando tua bucetinha...
-- Nossa! Dá até uma coisa! Você faz de verdade? Quando?
-- Lá na minha casa, a gente fica mais a vontade, tá bom?
-- Tá bom! Amanhã vou na sua casa!
-- E como fará pra ir até lá? Qual será a desculpa?
-- Sabe aquela menina de cabelo bem preto que tava comigo? Ela mora no bloco do lado do seu. Eu digo que vou brincar com ela.

Fiz com que se ajoelhasse na grama e batesse mais rápido olhando direto pro meu pau. Ela prontamente se ajoelhou batendo mais rápido. Peguei sua outra mão e levei ao saco.

-- Nossa! Que delícia! Sinto as bolas na mão!

Mais uns três minutos e sem aguentar gemi gozando na carinha da novinha. Beijei-a amorosamente e limpei ser rostinho com o avesso da minha camisa. Ela parecia não querer mais ir embora, se amarrando pra sair.

-- O que você falou é sério mesmo?
--O que meu amor?
-- Que somos namorados e que vou ser sua mulherzinha?
-- Claro que sim! Só depende de você.

Tem continuação, só depende dos comentários!