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Minha Nova Vida - Parte I

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Rasputin Goiano

Nossa “Sociedade” admite apenas, sexualmente falando, o sexo masculino, representado por um homem, e o sexo feminino, representado por uma mulher. Do primeiro, a sociedade exige dele ser “garanhão” e “provedor”. É perdoada a sua “infidelidade” e comenta-se que, quanto mais “fêmea” traçar, mais macho é. Da segunda, a sociedade exige dela a “maternidade” e a “submissão” ao seu marido. Entende-se “submissão” como dedicação e fidelidade ao seu conjugue, apesar de muitas se sujeitarem. Mas cada “homem” e “mulher” têm naturezas que podem divergir dos adjetivos acima citados... Existem “mulheres” que não tem “vocação” para a maternidade... Que querem “curtir” a vida, sem terem a responsabilidade de seu ofício de ser mãe. Querem ser uma “cachorra” com vários machos atrás de si, esquecendo-se que ela é a parte mais “frágil” da relação. Em compensação, muitos “homens”, que a princípio têm “privilégios” se abdicam desses para querer viver um verdadeiro amor atendendo a sua orientação sexual... Creio que não seja “doença” ou “distúrbios” que muitos falam, mas, realmente, os passivos nasceram para ser “mulher” a fim de substituir aquelas que nascem como, mas não são. Eu sou um desses, nasci “homem”, mas a natureza quis que eu me “transformasse” numa “fêmea” para outros machos. Conforme relatei, tudo tem o seu porquê.

Sou o único filho, e caçula, nascido do sexo masculino de meus pais e que possuem, além de mim, mais duas filhas, de 17 e 20. Minha natureza dotou-me de uma bundinha bem durinha e saliente, muito parecida das meninas, e eu tinha até um “apelidinho” no colégio e que logo se espalhou na rua. Tinha, também, um par de mamilos bem salientes que mais pareciam dois peitos de menina moça. Por incrível que pareça, meu pênis era bem pequeno e, certamente, não fazia “cócegas” a ninguém... Eu recebia muita “cantada”, sendo que, no início, eu ficava com muita raiva, mas, com o tempo, eu não mais me importava... Eu já me acostumava com as “provocações” e, confesso, até gostava, mas mantinha minha “discrição” em público. Minha mãe tratava-me igual as minhas irmãs e eu ajudava nos afazeres domésticos... Elas elogiavam o meu serviço e, cada vez mais, chegavam à conclusão que nascera para ser “mulher”, mas, mesmo entre elas, mantinha a minha postura. Creio que a gente deva ser natural. Percebi que não precisamos demonstrar o que somos, pois a nossa natureza já nos deda. Com o tempo, minhas irmãs começaram a namorar. Mesmo sem eu, ainda, ter alguém, participava das “orientações” que nossa mãe sempre nos dava... Ela dizia para que tomássemos cuidados com eles e só fossemos para a cama quando tivéssemos certeza de nossos sentimentos... Apesar das “previsões”, para mim, eu nunca ia ter “problemas”, pois não tinha vontade de me relacionar com um homem... Pensava em conhecer uma mulher para que todos mordessem a língua. Nessa época, eu vivia num conflito, ao meu modo de ver, natural, pois não queria que outro homem “matasse” meu lado masculino.

Mas tudo caiu por terra quando minhas irmãs convidaram-me para passarmos um final de semana no sítio de Leonardo – namorado da minha irmã mais velha. Foi quando eu conheci Leandro, um homem negro, com um corpo de causar “invejas” a muitos homens e “suspiros” nas mulheres. Ao ser apresentado a ele, senti um “arrepio”, creio que comparado ao de uma mulher quando se interessa por um homem... Creio que ele percebeu o meu interesse, alias, não só ele, mas todos... O sítio era grande, com piscina, rio e muito verde... Tinha um salão de estar, sala de jantar, sala de jogos, banheiro, cozinha e 3 quartos... Dividiram-se os quartos entre os “casais” e mais eu e Leandro que ficamos num com cama de casal de suíte... Minhas irmãs até brincaram comigo dizendo que “perderam” um irmão, mas ganharam, além de uma irmã, outro “cunhado”... No nosso quarto, enquanto eu guardava as minhas roupas, como que já fosse sua “mulher", pediu-me para guardar suas roupas. Eu não neguei seu pedido e, pela primeira vez, tocava em roupas íntimas de outro homem. Fiquei admirando, principalmente, as cuecas e imaginando o tamanho do pênis que elas comportam. Respondendo a essa pergunta, Leandro sai do banho nu, com a sua pica meia-bomba. Tinha 20,0 x 6,0 cm e, ao mesmo tempo em que era linda, metia bastante medo. Fiquei hipnotizado quando vi, pela primeira vez, um pau teso. Ele se aproximou de mim e vendo que eu não tirava os olhos do meu objeto do desejo, e vendo o quanto eu a desejava, falou: -” Você quer pegar?”Notando a minha hesitação, insistiu:- “Pegue! Não fique aí sofrendo!”. perdi a timidez por um instante, aproximei e enchi a minha mão. estremeci de prazer ao sentir o membro muito macio, quente como se estivesse febril e que, ao contato de minha mão começou a se encrespar. Ainda estava em repouso, mas seria por pouco tempo, diante do contato de minha mão tão macia e quente. Vendo que a cabeça do pau de Leandro estava recoberta pelo prepúcio, excitou-me, intimamente, a arregaçá-la para sentir o aroma que se desprendia dali. Carinhosamente, segurei-a firmemente com uma das mãos e foi arregacei lentamente aquela enorme cabeça, que tanto me fascinava. O pênis do Leandro vibrou ao contato de minha mão macia e quente, como se estivesse ganhando vida própria. Fui esfolando prazerosamente até deixá-la completamente descoberta. A cabeça, ao se ver livre, aumentou de tamanho. Um cheiro forte e característico de pênis de homens adultos exalou dali onde fica o cabresto e em volta do pescoço, que se somaram ao delicioso aroma que escapava dos seus ovos, mais um leve cheiro de urina decorrente das gotas que sempre pingam na cueca por mais que balance a cabeça, deixando-me embriagado de tesão. Embora a virilha estivesse muito limpa e enxuta, na parte onde os ovos ficam aconchegados, exalava um cheiro misto de pênis de homem adulto com o suor que se desprende dali. Foi então que eu senti uma vontade incontrolada de chupar. Percebendo isso, e adivinhando a minha vontade, Leandro falou: - “Quer chupar? Chupe! Não fique aí sofrendo!”A essas alturas, o penis do Leandro se apresentava duro, longo, grosso, pulsante, o cabresto bem esticado pela dureza extrema, a cabeça brilhava de tão dura. não respondi nada, apenas, silenciosamente, me abaixei e, de joelhos, segurei com uma mão o seu grosso pau, aproximei o nariz da cabeça agora completamente arregaçada e sentiu um cheiro forte, embriagante, próprio daquela parte do pau, a secreção que se forma quando se passa algumas horas sem as lavarmos, o que me desestruturou todo, como se fosse uma droga. Fiquei embriagado de prazer; o seu próprio pau estava tão duro que doía. Encostei o nariz na parte do cabresto e do pescoço todo em volta e comecei a aspirar fundo, fungando mesmo, Leandro sentia um prazer indizível e, com uma mão, forçou a minha cabeça contra a sua trouxa, mas suavemente, bem suavemente. Era mais propriamente um movimento de confirmação, de aprovação, e de desejo. Continuou cheirando e desci até os ovos enormes e peludos. esfreguei o nariz em toda a extensão de ambos. Esfreguei o nariz com força no local para que ele ficasse contaminado com o aroma. Esfreguei tão insistentemente que o cheiro do pau ficou impregnado no meu nariz. Se alguém chegasse agora pertinho do meu nariz, sentiria o cheiro de pênis. Lembrei de meus pais que, ao ter-me feito, imaginavam que eu seria um “garanhão”... um “comedor”, nem imaginavam que tinham posto, no mundo, mais uma fêmea... Apesar de minha “luta”, eu não resisti ao meu destino... Passei a língua no cabresto, a parte mais sensível do homem, e senti esticado demais e, como escorria livremente o lubrificante pela fenda do seu pênis por onde em breve jorraria a lava ardente do seu gozo, aproveitei e lambi trespassado de desejo ... Da cabeça, escorria um líquido tão comum nos homens: é um lubrificante muito eficaz, que escorre do pau após permanecer duro por um tempo, e quando em quantidade generosa facilita a penetração nos buracos mais apertados. Quando eu coloquei meus lábios em contato com o seu pau, ele deu um salto. O ato pegou Leandro de surpresa. Lambi o líquido um pouco salgado que saía dali. Leandro estremeceu incrédulo com o que presenciava, aproveitou o gesto e vendo o desejo intenso que me acometia, forçou suavemente a cabeça do pau para dentro de minha boca e não apresentei nenhuma resistência, ao contrário, escancarei-a para dar passagem à jibóia. Estava muito duro o seu pau, a cabeça brilhava de tão crescida e esticada! Enchi-me de desejos e abri a boca ao máximo, escancarei-a para dar passagem a cabeça que tinha o formato de um coração, mas, com abas largas que lembrava um cogumelo grande, e senti que somente ela me enchia todo o céu-da-boca. ssim, para garantir o rio de gala em minha garganta e embriagar-me com o cheiro de hormônio de macho que escapava dos ovos do Leandro e, ao mesmo tempo, propiciar um gozo inimaginável para o meu macho, larguei, por um instante, os ovos que eram acariciados com uma mão em forma de cesto, enquanto com a outra segurava o comprido e grosso membro, e com as duas mãos,agora livres, prossegui a chupada. Leandro Gemeu Alto: pare, senão eu vou gozar na sua boca, vou sufocá-lo com a minha gala!”– Eu não o ouvia possuído pelo desejo de chupar um pau tão maravilhoso como o do Leandro, e prossegui naquilo que mais desejava no mundo: a chupada. Leandro entregou os pontos e gemeu de prazer, forçou um pouco mais, um pouco mais, mais um pouco, até sentir a cabeça já entrando no fundo de minha garganta. Ela estava escancarada para dar passagem ao tronco grosso demais. Engulhei com ânsia de vômito, devido a fundura que o membro alcançou, já penetrando no esôfago. Percebendo isso, o Leandro aliviou um pouco, puxando pra fora. Recuperei-me e passei a respirar pelo nariz livremente. Comecei a mamar como um bezerro faminto no peito de uma vaca. Após os primeiros atos com o meu volumoso pau dentro da boca, em que eu permanecia apenas mamando, como um bebê ou mesmo um bezerro faminto no peito da mãe, Ele resolveu ir mais em frente, daí empurrou um pouco, prosseguindo empurrou mais um pouquinho; sentiu a cabeça tocar na entrada da garganta, eu engulhei, veio-me a sensação de vômito, como sempre ocorre quando um corpo estranho volumoso se aproxima da cavidade da garganta. Leandro afastou um pouco, puxando-o pra fora, até eu me recuperar e, de novo, agora com mais lentidão, empurrou em frente, chegou a encostar a cabeça enorme no fundo da garganta e ficou parado, imprensando-a contra a cavidade. Percebendo que os músculos que envolviam a minha garganta estavam bem relaxados e melados na parte mais funda pela grande quantidade de lubrificante que saia do seu pau, Leandro experimentou empurrar um pouquinho mais, só um pouquinho e... Ooooh!!!! Tudo cedeu e deu passagem à cabeça que afundou. – Oh, meu deus !!!! A sensação foi tão maravilhosa que Leandro, por um instante, sentiu que ia gozar, mas procurou se controlar, parou alguns poucos segundos até desaparecer a sensação que levava ao gozo. Passado esse tempo, sentiu-se tentado a prosseguir empurrando... Empurrou... a cabeça desceu mais um pouco, e agora Leandro sentia os ovos pesados batendo no meu queixo: estava todo dentro de minha garganta.Permanecemos,assim, imóveis por alguns segundos, para deixar os músculos se adaptarem ao volume do pau. O gozo, agora, não tardava, para nós. Não havia meios de segurá-lo. Passados mais alguns segundos, agora, eu comecei movimentar a cabeça sobre o pau do seu sonho de desejo pra lá e pra cá. Lentamente... Lentamente... Lentamente! Doía um pouquinho, ainda, na passagem lá no fundo, pelo excesso na grossura que provocara pequena distensão. Usando os lábios, comecei a brincar com o couro que cobria a grossa pinta que deslizava frouxamente por toda a extensão do pau. O cheiro dos seus ovos tão próximos do meu nariz deixava-me embriagado de prazer. Fiquei, por alguns minutos, alternando: mamava, mamava, iniciava os movimentos de vai-e-vem, puxava suavemente os seus ovos, enterrava a cabeça do pau àquela posição inicial, - doía um pouquinho na passagem da cabeça já à entrada do esôfago, acariciava com fricções suaves os mamilos de Leandro que permaneciam eretos ao contato de sua mão, quando, de repente, senti os ovos grandes e pesados de Leandro subirem pra base do pau... Era o aviso da ejaculação tão aguardada. Eu me preparei e me concentrei. Leandro acenou, gritou e gemeu: - Oh, meu filho! Vou afogar você! Agora... Agoooooora! Ele estremeceu, quando o seu pau começou a dar pulos dentro de minha boca, seguido de um abundante jato de gala, forte, o suficiente para encher a minha boca. Mal acabou de engolir de uma vez, mais outro jato, mais outro, mais outro, parecia nunca terminar. E eu fazendo o que podia, engolindo, engolindo, engolindo, mas não dei vencimento... Engasguei-me, tossi, e, assim mesmo, não retirei o seu pau da boca. Parei a respiração para coincidir com o momento da ejaculação e a inspiração, parte da gala segue junto com a corrente de ar... O sabor indescritível, insuperável, num misto de salobro, doce, travoso, toda essa mistura de prazeres e sensações levaram-me a um orgasmo devastador, sem sequer tocar na minha pinta. Quando Leandro terminou de despejar em minha garganta todo o seu gozo, ele deixou seu pau adormecido ainda por um minuto dentro de minha boca, repousando em cima de minha língua, enquanto se recuperava das fortes emoções.

Quando dei conta, minhas irmãs e “cunhados” assistiam toda a cena.

Comentários (3)

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  • Ric: Iniciando com u negão desses e uma delícia

    Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjb
  • Amigo: Lindo inicio

    Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjb
  • Luiz: Excelente conto mas da proxima vez de o cu nao perca a oportunidade, sera que vai rolar uma grande suruba?

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl