Minha Mãe, Minha Cúplice! (parte I)

MINHA MÃE, MINHA CÚMPLICE! (parte I)
Quando completei 13 anos tive meu primeiro namorado, um menino mais velho, ele já tinha 17 anos. Já era bem malandrinho pelos papos que rolava no colégio. Meu pai muito ciumento até permitiu o namoro com a seguinte condição, fora de casa nem pensar. Então tudo foi conforme o combinado. Sempre que ele vinha em casa meus pais até iam pro quarto deles, que ficava nos fundo do corredor, mas sempre com a porta aberta e a luz do corredor acessa. No dia que recebi o primeiro beijo de língua não resisti e tive meu primeiro gozo. Ele, percebendo forçou a barra e abriu minhas pernas, passou a mão sobre minha calcinha que estava molhada. Não reagi, simplesmente facilitei abrindo um pouco mais, mas ficou só nisso.
Como toda vez minha calcinha ficava com o fundo melado, era eu mesma que lavava. Um dia minha mãe viu uma mancha no sofá, veio e pediu pra eu ter mais cuidado. Que era pra colocar uma toalha. Dei um longo abraço nela, acariciei seus cabelos e confessei a ela que tava já tava morrendo de vontade de transar. Ela disse que transar não, mas que iria facilitar as coisas pra nós. Que uma boa carícia às vezes é tão boa quanto uma transa.
A partir desse dia, minha mãe começou a dar uns pegas no meu pai, e ele foi correspondendo. Começaram a fechar a porta do quarto. Às vezes deixava semiaberta, e ouvíamos alguns sussurros vindos lá de dentro. Meu namorado, que entendeu a situação começou a ser mais atrevido e eu não esboçava reação alguma. Até que um dia ele tirou seu pau pra fora e eu fiquei enlouquecida. Não era muito grosso, mas devia ter uns 18 cm., com a cabeça bem rosadinha. A ponta já tava molhadinha, fiquei admirando, foi quando ele colocou a mão na minha cabeça e forço em direção àquela maravilha. Tentei recusar, mas quando percebi já tava beijando aquele pau maravilhoso. Quando encostei minha boca na ponta, senti o gosto azedinho, nem preciso falar com ficou minha bucetinha nesta hora. Coloque dentro da minha boca e ele tentou empurrar mais, mas era difícil. Então fiquei só chupando e lambendo a ponta mesmo. Percebi que ele deu uma estremecida, e eu sem saber de nada continuei, recebi uma gozada na boca e acabei engolindo uma grande parte, a outra caiu em cima do pau dele. Limpamos-nos e tudo ficou nisso.
Na outra semana ele falou hoje é minha vez, foi o que bastou pra me derreter toda. Foi só meus pais fechar a porta que começamos nossas aventuras. Coloque ele sentado no chão, com as costas encostada assento do sofá, tirei minha calcinha, subi e coloque meus pés, um em cada lado, ficando de cócoras com rosto virado pra parede, e oferecendo minha grutinha ardente de desejo pra ele. Ele lambia de um jeito que quase desmaio, não resisti muito e derramei meu gozo naquela boca enorme. Ele sugou tudo deixando limpinha, sem nenhuma gota sequer.