Hoje Foi Direto Na Boca. E Na Rua Mesmo

Virei viado Sábado retrasado e hoje eu matei a vontade de beber porra.

Semana passada eu acabei tomando coragem e deixei um cara me foder. No princípio foi estranho. Mas não demorei muito pra deixar ele me fazer de gato e sapato. O cara me humilhou e eu me senti tão intenso e cheio de vida, que até poderia agradecer ele por ter me feito de puta. Mas o que aconteceu hoje, eu acho que estou tô perdendo a noção. Hoje eu não fui pro trabalho. Um colega precisou trocar folga e me ligou ontem a noite. Eu fiquei com a folga dele. Mas não falei nada com Jeni. Eu não conseguia parar de pensar no que aconteceu. A sensação da rola roçando na minha bunda, entrando e saindo do meu cu, batendo no fundo, lembrar me enchia de tesão. Então comecei a pensar besteira. Fui dormir pensando um monte de possibilidades para hoje. Levantei normal e sai como se fosse pro trabalho. Mas resolvi pegar trem. Fui até o terminal e peguei outra composição. Era só pra passar o tempo, enquanto eu pensava no que fazer, cheio de ideias. Mas só tinha uma coisa que eu queria muito, que era só chupar e engolir porra. Eu queria sentir na minha mão a rola bombando leite pra dentro da minha boca. Mas queria um cara novo, para ter muito leite. E eu ficava deixando parecer que eu fosse gay. As chances de esbarrar com conhecido era muito pequena. Mas eu cheguei no outro terminal e nada. Desci da estação e fui num shopping. Bebi um chopp e fiquei dando mole pra tudo que era garotão. Fazia o tal olhar. Mas nada. Me senti ridículo. Foi então que eu tive uma ideia. Comecei a chamar 99 Pop. Olhava pra cara e cancelava antes da geração de muita. Estava esperando um cara de safado. Mas vinha de tudo, menos algo que mexesse comigo. Tomei mais um chopp. E fui no banheiro pela segunda vez, na intenção de dar aquela olhada. Mas tinha aquele funcionário bem no acesso dos mictórios. Eu também não tive coragem na segunda vez. Pensei em fazer uma coisa que li certa vez, que era ficar num box só esperando. Eu ri só de ter tido essa ideia. Voltei pra praça de alimentação. Comprei mais um chopp e fui saindo do shopping. Resolvi ir caminhar pelo calçadão. Mas desisti e resolvi entrar num ônibus que tinha acabado de parar. Nem sabia porra onde ele ia. Desci no terminal. Era por volta de quatro horas já. E eu parei num bar e comprei um varejo e uma latinha. Depois de ver que o dia estava indo embora e nada, decidi ir voltando pra casa. Só tinha que fazer regular o horário. Era quase sete horas quando eu estava no ponto onde pego o ônibus todos os dias pra ir pra casa. E na fila tinha um rapaz que me olhou duas vezes, meio que sacando que eu gosto. Acho que hoje eu estava meio sem conseguir segurar muito. Então eu olhei pra ele daquele jeito que ensinam. E ele retribuiu. Ele olhou pro celular me olhou de novo e me chamou com os olhos, saindo da fila. Eu deixei ele andar um pouco e fui atrás dele. Quando ele viu que eu estava seguindo, diminuiu o passo até eu me aproximar dele. Ai meu coração! Eu estava bem perto. Então ele entrou num beco de vila de casas. Eu senti meu coração na garganta quando entrei. Parecia de pouca circulação. Uma hora daquelas. Então tinha um carro velho parado, que parecia estar séculos ali. Então eu entendi a intenção. Ele conhecia. Ele foi para o cantinho entre aquele carro e o muro alto. Eu cheguei nele salivando. E assim que cheguei ele já foi botando a rola pra fora. Parecia tranquilo. E eu nem olhei pra ele. Só me abaixei, segurei e comecei a chupar. Eu só queria mesmo fazer ele gozar bem rápido. Então fiz uma coisa nele que sei que dá muito tesão. Arregacei a rola até o ponto de parecer que vai arrebentar. E fiquei enforcando a rola no talo, com dois dedos por baixo do saco, apertando. Com a outra mão, eu segurei bem no cabresto com dois dedos, puxando pra fora esticando. Fiquei passando a língua no orifício, só com a ponta dos lábios, tipo dando beijinhos na pontinha da cabeça. Então encaixei o bico e fiquei sugando. Ele ficou acariciando meus cabelos, olhando pra fora, pra ver se aparecia alguém. Eu queria fazer ele gozar assim. Mas não aguentei e comecei a mamar com tanta vontade. Fiquei esfregando na minha cara e lambendo. Então masturbei bem rápido chupando a cabecinha. As pernas dele já tremendo. Eu fui aí delírio. Ele segurou minha nuca e puxou minha cabeça pra engolir a rola dele. Como não estava tão dura, consegui trazer ele toda pra dentro da minha boca. Prendi a respiração. E quando eu senti aquilo na minha garganta. Nossa! Que sensação boa! Maravilhosa. Eu estava com as mãos nas coxas dele. A rola estava toda dentro da minha boca. Meus lábios estavam no zíper dele e a rola começou a pulsar. Então veio a porra. A gente sente batendo no esôfago. E é quente. GOSTOSO! Muito! Como tava falando ar, fui tirando um pouco a boca e respirei um pouco, enquanto sentia a porra caindo na minha boca. Ainda consegui segurar a rola e sentir ela bombando leite. Fui engolindo e espremendo. Foi o tempo certo. Parece que estavam só esperando. Alguém gritou aê heim. Foi um susto. Ele procurou a origem do som e eu me levantei enquanto ele guardava a rola. Eu fui saindo de mansinho. E ele veio logo depois, então gritaram de novo, com ar de riso. E eu até senti um certo prazer em imaginar que tinha alguém me vendo tomando leite de macho. Cheguei em casa e Jeni estava na minha cunhada. Acenei pra ela e entrei direto pro banheiro. Fui olhar dentro da minha boca. Ainda estou sentindo o gosto. É diferente receber direto na boca. É bom demais. Mas aquilo que eu fiz foi louco. Andei o dia todo sem comer nada só bebendo e fumando e pra não dizer que não me alimentei, tomei foi leite de rola. E de maneira vergonhosa praticamente na rua. Muito doido.