Cassinho e Dodo - desfecho
Desfecho da estória do amor de um menino por um homem ocorrido entre os anos 70 e 80.
Quando fiz 19 anos fazia um bom tempo que eu não transava com o Dodo. Seu avo tinha falecido e ele e sua mãe tinham assumido o mercadinho. Ele já contava com seus 29 anos e aquelas aventuras da juventude tinham ficado esquecidas no passado. Ele estava muito bonitão, usava os cabelos bem curtos, tinha uma barba negra muito cerrada, tinha encorpado e ficado bem fortão, seus pelos peitorais saiam pelos dois ou tres botões sempre abertos da camisa, mas tinha se tornado um homem muito sério nos negócios e as vezes gostava de tomar umas biritas enquanto jogava sinuca com os amigos no clube de sinuca próximo ao nosso bairro. Naquela época eu estava muito ocupado me preparando para o vestibular, eu ia prestar Engenharia Civil na UFPR. Não tinha tempo nem de pensar em homem, que de lá transar com alguem. Não sei se ele tinha namorada, mas fazia tempo que eu não o via com uma. Chegou uma sexta feira a noite, eu e umas amigas combinamos de ir no tal clube para nos distrair: - Cassinho, a gente te pega as 09 horas, dizia Renatinha ao telefone. Horas depois chegamos ao local, eu, Renatinha e duas irmãs, Claudia e Raquel. Renatinha tinha 17 anos, era um loira lindíssima nos seus 1,70m de altura e seus fartos dotes; Já a algum tempo no bar, a gente estava se divertindo muito. Pedi liçenca para ir no banheiro, e na porta dele praticamente topei com Dodo, ele estava um pouco embriagado, por isso me agarrou e pegou na minha bunda, dizendo que estava com saudades. Fiquei ofendido e disse a ele para não fazer isso: - Sou eu Cassinho seu macho, vai regular para mim? - Por favor Dodo, não estou sozinho, me respeita, já que voce quer ficar colado em mim, porque não vem sentar comigo lá na mesa, estamos eu e as meninas. Ele disse que ia pensar e saiu, certeza o que ele queria era primeiro dar uma boa olhada de longe, para ver quem eram as minhas amigas. Voltei para a mesa e não o vi por um bom tempo, até que ele chega se apresenta e eu apresento as meninas para ele. Foi uma noite bem agradável, a Renatinha ficou encantada com as piadinhas e com a beleza meio rústica dele, confesso que fiquei até com ciúmes. Na saída eles trocaram telefones e ele me ofereceu carona. Quando entrei no carro, ele já foi logo dizendo que gostou da loirinha, que achou graça do meu bico e que ele estava com saudades e queria foder comigo. Não tive escolha, 30 minutos depois entramos em um motel numa cidadezinha próxima a nossa. Eu também estava meio embriagado, sempre fui fraco para bebidas e imediatamente abri quase todos botões da sua camisa deixando aparecer o seu peito forte e cabeludo, eu disse - Que saudades do meu bonitão. E ele continuou desabotoando abrindo a camisa e alisando seus pêlos , olhando fixamente para mim, que não conseguia nem piscar. Dodo nesses últimos anos tinha ficado bem fortão, seu peito era bem forte e imediatamente comecei a alisa-lo e a lambê-lo, ele gemia dizendo: - Vai viadinho lambe e alisa os pêlos do seu macho que vai te comer, que vai te fazer ser mulherzinha de novo. Ele arranhava sua barba cerrada no meu pescoço e rosto, me arrepiando por inteiro. Seu corpo era duro, rijo, quente e peludinho até nas costas , eu continuava alisando os pêlos daquele pedaço de macho. Suas carnes, cujas fibras sentia abaixo da pele fina, ornavam aquele corpo com formas que me deixavam doido, eu estava totalmente entregue aos caprichos do meu homem. Abri os botões da minha camisa e ele começou a apertar e a lamber deliciosamente meus mamilos que ficaram vermelhos e inchados. Em minutos estávamos nus. Fomos tomar um banho. Ele tinha ficado belo, um monumento de homem, era fortão, tinha as pernas musculosas e panturrilhas muito desenvolvidas certamente por ter pedalado muito aquela bicleta. Era lindo, eu perto dele só podia ser passivo diante de uma garanhão daquele tamanho e porte. Ele mandou eu ensaboá-lo: - vai Cassinho lava este teu macho. Eu obedecia, alisava-o lavando seu corpo por inteiro. Ele admirava e comentava o meu corpinho, dizendo: - Que tesão é esse meio viadinho macio e lisinho. Ele passou a enfiar dois dedos no meu rabinho e continuava a comentar sobre o meu corpo: - Que tesão meu viadinho, seu cuzinho ficou apertadinho de novo, está melhor que muita mulher. Seu pau continuava lindo e grande como sempre, estava muito duro eu o segurava com maestria, quando ele ordenou: - Vai viadinho, ajoelha e chupa o meu pau até as bolas. Claro que obedeci, comecei chupar aquele pau como sempre fiz e como ele tinha me ensinado anos atras, me engasgando às vezes, alisando as bolas grandes e cabeludas. Ele somente gemia e dizia: - Chupa, vai, chupa, putinho. Não aguentando mais, ele gozou na minha boca. Ele tinha me ensinando anos atras a engolir porra e foi o que fiz sem cerimonias. Saimos do banho e ele mandou secá-lo, o que obedeci prontamente, secando aquele pedaço de macho, ele me observava me alisava e comentava: - Voce ficou mais velho e está muito tesudinho, é macio e ficou com uma bundinha redodinha, quero fodê-la. Jogou-se na cama me levando junto, cobrindo-me com seu corpo quente, dizendo: Que pele lisinha tem o meu putinho lambendo meus mamilos arrepiados. Essa imobilidade que ele me impunha amentava ainda mais a minha excitação. Eu até lutava um pouco para me libertar. Quanto mais força eu fazia, mais tesudo ele ficava, dizendo: Não adinta fazer força putinho, sou teu garanhão e vou foder este cuzinho. Assim ficamos um bom tempo neste jogo de muita tesão. Até que ele se deitou sobre as minhas costas, encaixando sua tremenda rola entre minhas pernas. Ele aproveitava para me sugar o cangote, raspando a barba em mim, o que me enlouquecia, nesse movimento de vai e vem que fazia, sem me deixar ficar livre, soltando o corpo quente e peludo em cima de mim, eu nem sentia que aos poucos sua pica entrava delicadamente em meu cuzinho. Que mestre da putaria ele se tornara nesses anos que não transamos. Fiquei imaginando quem o teria ensinando. Ele aprendeu a foder muito bem e a fazer muita sacanagem. Relaxei e dexei que ele entrasse todinho em mim. Doeu muito mas eu não dei o braço a torcer, só para ele não se vangloriar mais ainda, por isso eu nem reclamei. Ele me rodou, me colocando como um franguinho assado, para poder assistir à penetração. Eu de frente para ele, alisava e lambia aquele peitão peludo que me enlouquecia e ele enfiava tudo até as bolas, gemendo. Que tesão, não conseguindo mais me fazer de forte eu começei a gemer e a gritar, estava me sentindo de novo a mulher daquele macho, era puro tesão e instinto, ele dizia: - Parou de se fazer de difícil, meu viadinho?; - Geme no pau do seu homem, menino bonito. Assim, mudávamos de posição a cada momento, procurando aquele que nos dava mais tesão. Por fim, depois de ter conhecido cada canto da cama, ele me colocou de quatro. Seu cacete pulsava em meu ânus, num frenético entra e sai, ele me ordenhava pegando meus peitinhos e puxando para baixo. Eu estava adorando ser de novo a fêmea daquele garanhão, ele dizia: - Que cuzinho gostoso, lisinho e apertadinho tem o meu viadinho, o meu viadinho se guardou para mim esse anos todos ? ele perguntava. E começou a delirar, falando frases sem nexo incompreensíveis para mim, Eu sabia que quando ele chegava nesse ponto, ele ia estourar em porra. Eu já tinha passado muito por isso. Seu saco batia com força na minha bundinha. Ele acelerou os movimentos e já bombava feito louco como antigamente, suas estocadas eram profundas e dolorosas, eu gritava: - Dodo tenha calma, não me machuca, por favor. Até que, arfando e urrando como um louco, jorrou dentro de mim sua porra quente, abundante, que escorria pelas minhas pernas com as contrações do meu ânus. Meu anus a reconheceu imediatamente e se deliciou com ela, chegando a sujar toda a roupa de cama. Ele tinha marcado seu território novamete em mim e meu corpo o reconheceu rapidamente. Ele soltou o peso do seu corpão e ficamos deitados por algum tempo sem tirar o seu pau de dentro de mim, eu podia senti-lo latejar de vêz em quando, mostrando que ainda estava vivo e eu o mordia com as contrações do meu anus. Já era madrugada quase amanhecendo quando deixamos o quarto. No caminho para casa, ele me confidenciou que estava a fim de investir na Renata e que se ela o aceitasse eu teria sido seu cupido. Eles realmente começaram a namorar. Tivemos alguns encontros depois desse. Fui estudar Engenharia Civil em Curutiba e quase não o vi mais. Ainda fui em seu casamento com a Renata 3 anos depois. Nunca mais tive uma relação como estas com nenhum outro homem, e olha que conheci vários.
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