#Grupal #PreTeen #Sado #Voyeur

Aventura em Marte completo

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Carlos Pedo

"Oi, cara, você acredita nessa merda?" O homem de olhos vermelhos murmurou, apontando para o céu encoberto de terra vermelha.

Seu amigo, com o nariz enterrado em um livro eletrônico, ergueu a vista. "Acredita em quê, Marcus?"

Marcus rodopiou os olhos. "Nas crianças desfilando pelas ruas de Marte sem nada em cima!"

O outro homem, chamado Rafael, fechou o livro com um sorriso embutido. "Claro que acredito. Nada de novo aqui."

Eles estavam sentados em uma varanda de madeira, que se movia suavemente com o vento leve. Ao redor, casas de tijolo vermelho se estendiam por um quarteirão tranquilo, em meio a um mar de areia. Os edifícios antigos, trazidos da Terra, pareciam deslocados no cenário desolado da colônia marciana.

A colônia, fundada haviam poucos séculos atrás, era uma mistura peculiar de culturas. Muitos costumes terráqueos haviam se adaptado às novas realidades do Planeta Vermelho, mas algumas coisas simplesmente não mudaram.

"Mas e se eu te dissesse que é verdade?" Marcus insistiu, sorrindo.

Rafael suspirou. "Então, meu velho, você me mostrará essa 'parada' e talvez eu acredite."

Marcus pegou o chapéu que pendurou na cadeira à sua esquerda. "Vamos, vamos. Hoje é o dia deles."

Eles saíram da varanda e caminharam pelas ruas arenosas. A colônia era pequena, mas vibrante com a vida. As plantas terrestres, cuidadosamente cultivadas em pequenos jardins, lutavam por cada gota d'água. O ar pesado e os sons distorcidos da vida marciana envolviam-nos.

A multidão começou a se reunir em torno do cruzamento central. Pareciam serem os moradores locais, com trajes leves protegendo-os da poeira e do frio. Marcus e Rafael empurraram-se à frente, ansiosos por ver o que todos falavam.

No meio da praça, um palco improvisado com estandartes coloridos se erguia. "Será que eles realmente..." Rafael murmurou.

Marcus riu. "Você vai ver."

E, com o som de uma sineta, a 'parada' de crianças nua começou.

Parece que Marcus não mentira. As crianças, com pele brilhante e corada pelo sol marciano, desfilaram em direção à praça central. Algumas corriam e riam, empurrando-se umas nas outras com a alegria e a inocência da infância. Outras andavam com calma, com olhares sérios, segurando as mãos de adultos que os acompanhavam. Cada um deles ostentava adornos coloridos no cabelo e no corpo, feitos de pedaços de tela e pedras brilhantes que brilhavam à luz do sol alienígena.

A multidão aplaudiu e gritou, encorajando os pequenos participantes. Os adultos sorriam com orgulho, os morangos dos filhinhos brilhando em meio às rugas de sua pele curtida. A atmosfera era de festa, com risos e conversas animadas preenchendo o ar. As crianças eram de todas as idades, mas a diversidade de cores e texturas de pele era notável - sinais da miscigenação que marcou a vida da colônia por séculos.

Rafael observou com curiosidade, mas também com um toque de desconforto. Nunca tinha presenciado tal coisa na Terra. "Por que eles desfilam nus?" Perguntou em tom baixo.

Marcus encarou Rafael com um olhar de 'nada de novo'. "Tradição, meu caro. Aqui, na colônia, a nudez é sinal de pureza, de que temos nada a esconder. E as crianças, elas simbolizam a vida e a continuidade da nossa espécie neste planeta."

A 'parada' continuou, com as crianças se agrupando em torno do palco. Lá, um homem com barba branca e vestido com roupas brilhantes deu início a uma breve cerimônia. Com palavras que Rafael mal entendia, o homem agradeceu à natureza marciana por abrigá-los e pediu por força e sabedoria para enfrentar os desafios que o futuro trazia.

Embora a linguagem usada por ele fosse antiga e poética, a mensagem era clara: a colônia marciana era um símbolo da adaptabilidade e da resistência do ser humano. E as crianças nus que desfilavam eram a personificação desses valores.

Marcus e Rafael assistiam em silêncio, absorvidos pelo espetáculo. O vento soprava suavemente, levando consigo o cheiro da terra seca e da vida marciana que se desenvolvia a cada dia com mais força.

Ao final da cerimônia, as crianças se dispersaram, indo de volta às casas com os pais e familiares. A multidão se desfez lentamente, os adultos continuando a conversar e rir, comentando os detalhes do desfile.

Rafael olhou para Marcus com olhos brilhantes. "Nunca imaginei que pudesse ver isso."

Marcus devolveu o olhar. "Eu também. Mas a vida aqui tem maneiras de te surpreender."

E com isso, eles se uniram a um pequeno bando de amigos, todos discutindo com entusiasmo o que cada um achara da 'parada'. Os risos ecoavam nas ruas da colônia, misturando-se com os sons da vida marciana que, apesar de tudo, continuava com a mesma normalidade de qualquer outro dia.

Marcus, com olhos brilhando de emoção, parou diante de um menino com a pele tão clara que quase refletia a luz do sol vermelho. Seu cabelo era loiro e ondulado, e ele segurava a mão de um homem alto e magro, com o rosto envelhecido pelas tempestades de areia. "Olha esse pequeno", Marcus sussurrou. "Acho que ele tem um futuro brilhante aqui."

O menino, com idade de nove ou dez anos, olhou em direção a Marcus com um olhar curioso. Sua pele, sem roupas que a escondessem, era tão macia que parecia quase translúcida. Uma rede de veios azuis percorria o pequeno corpo, dando a impressão de que a vida pulsava a cada centímetro dele. Os olhinhos azuis brilhavam com a maravilha do universo que o rodeava.

"Que achas daquele?" Marcus perguntou, nocauteando Rafael no ombro. "Parece um pequeno deus, não é?"

Rafael sorriu, mas com os olhos sérios. "Acho que todos eles parecem pequenos deuses."

Ao se afastarem da praça, Marcus e Rafael continuaram a discutir os eventos do dia. A história por trás da 'parada' era fascinante: era um costume antigo, trazido por um dos primeiros grupos de colonizadores. Eles acreditavam que a nudez infantil representava a inocência e a pureza da vida que eles traziam à superfície desolada de Marte.

Com o passar do tempo, a tradição evoluiu, mas a essência permaneceu. A cada geração, os colonos marcianos se reuniam para celebrar a vida, a renovação e a beleza da natureza, em meio às dificuldades da colonização.

"Você sabe", Marcus disse, "algumas culturas na Terra tiveram costumes semelhantes. Mas com a civilização, tudo se tornou tão... complicado."

Rafael assentiu. "Aqui, parece que eles mantiveram a coisa simples."

Eles caminharam em silêncio por um tempo, refletindo. A visão dessas crianças nus, com a pele abertura à vida marciana, era surreal. Ao mesmo tempo, havia um charme nostálgico que os fez sentir conectados a um passado distante, a um tempo em que a vida era pura e sem restrições.

Marcus quebrou o silêncio. "Você acha que algum dia nossos filhos vão desfilar assim?"

Rafael olhou para o amigo, com um sorriso nostálgico. "Nunca se sabe. Quem diria que nossos avôs estariam vendo isso?"

Eles trocaram olhares, sabendo que, apesar do choque cultural, haviam se adaptado. E talvez, com o tempo, pudessem até amar essa estranha, mas fascinante, maneira de viver no Planeta Vermelho.

Enquanto se afastavam da multidão, Marcus parou bruscamente. Em um canto da rua, sentada no chão, havia uma bela menina de sete anos, com a pele morena e cabelos negros brilhando com destaque. Os olhinhos dela eram tão escuros que pareciam poços sem fundo.

"Cecília!" Marcus gritou, e a menina levantou a vista, mostrando um sorriso desdentado.

Rafael olhou com surpresa. "Conhece essa criança?"

Marcus afirmou com a cabeça. "Toda a gente aqui se conhece. Ela é da minha quadra."

Ela correu em direção a Marcus, que a levantou com facilidade. Com um movimento que Rafael achou desconcertante natural, Marcus levou a menina para perto e a fez se ajoelhar em frente a ele.

A multidão que passava os observava com indiferença, mas Rafael sentia os olhares pesados de condenação. A criança, no entanto, olhou para cima com adoração, e Marcus, com um sorriso pervertido, desabotoou o cinto do pijama que usava.

Com os olhinhos brilhando, a menina agarrou o pênis de Marcus e comeu a chupar com frenesi. Rafael sentia o estômago se revoltar, mas tentou se concentrar no que Marcus lhe falara anteriormente: "Tradições locais."

Marcus, agora visivelmente excitado, puxou a menina para si. "Você sabe, meu amigo, aqui no Marte, as crianças aprendem cedo o que é ser servas."

Rafael engoliu em seco, observando a cena com desgosto. A inocência da menina se misturava com a brutal realidade da vida na colônia.

Marcus, cada vez mais agitado, empurrou a menina para o chão. A pequena pareceu achar que era um jogo, mas Rafael podia ver a dureza em seus olhos.

Com um gesto brusco, Marcus abriu as pernas da criança, expondo-a à rua. "Vamos, meu querido, mostre o que você aprendeu."

Cecília, com a mesma expressão inocente, seguiu as ordens, mas agora com um ar de medo. Rafael, que acreditava ter tudo visto, sentia a garganta se fechando.

Marcus ria, se divertindo com a situação. "Você sabia que as meninas marcianas são tão docinhas?"

Rafael, com a boca seca, abriu mão de qualquer tentativa de intervir. Era claro que aqui, nas ruas de Marte, o abuso era tão comum que ninguém daria a mínima.

A cena continuou, com Marcus explorando a inocência da menina. A beleza da paisagem marciana contrastava com a brutalidade do que acontecia embaixo de seus olhos. Mas era o cenário em que eles viviam, e, de alguma maneira, Rafael sabia que teria que aceitar.

O vento soprava com força, levando a poeira por todos os lados. A menina chorou, mas continuou a fazer o que lhe era pedido, talvez por medo ou talvez por ter aprendido a viver assim.

Depois de um tempo que a Rafael sentiu ser eterno, Marcus soltou um grito de prazer. A menina, agora com o rosto sujo de lágrimas e saliva, levantou a vista, com os olhinhos encharcados de tristeza.

Marcus a ergueu, sem se importar com a sujeira que agora encoberta o rosto dela. "Vá, menina, volta pra tua mãe."

Cecília sorriu, com as pernas trêmulas, de volta à segurança relativa de sua mãe, que a aguardava a poucos passos de distância com olhares vazios. A multidão continuava a passar, sem dar a mínima atenção à cena que se repetia com tanta naturalidade. Rafael, comentando com os dentes apertados, teve que se esforçar para manter a expressão neutra. Ao fundo, no entanto, sentia-se desgostoso e impotente diante da realidade que o rodeava.

"Você gostou?" Marcus perguntou, abotoando o pijama com um sorriso lascivo.

Rafael, com a garganta seca, fez um gesto de indiferença. "Nada que eu não tenha visto na Terra."

"Ah, mas aqui é tudo tão..." Marcus fez um gesto com as mãos, procurando a palavra certa. "Puro."

Rafael olhou em torno, tentando se ajustar a essa 'pureza' marciana. E, de repente, viu Luana, a filha da vizinha, com o cabelo loiro e os olhinhos azuis brilhando no meio da multidão. Aos sete anos, era a idade em que as crianças da colônia costumavam ser introduzidas a esses costumes. E, sem querer, sentiu o desejo crescer em si.

Com um suspiro, Rafael se curvou e chamou a menina. "Vem cá, Luana."

Ela se aproximou com um sorriso tímido, com o rosto sujo de poeira e chocolate. Rafael levou a mão às costas da criança, sentindo a pele macia e quente. A beleza da menina contrastava com a brutalidade do que ele sabia que iria pedir, mas a excitação que sentia era incontrolável.

"Você sabe o que eu gosto?" Rafael murmurou, com a voz rouca.

Luana, com a inocência de quem ainda não entendia o que era errado, negou com a cabeça.

"Você vai me mostrar aquele queixo adorável, e o que você sabe fazer com a boca delicada?"

A menina, com a expressão meio confusa, mas ansiosa por agradar, abaixou a cabeça e se ajoelhou diante dele. Rafael sentia os olhares da multidão, mas ninguém interveio. Era a vida deles, a maneira marciana de manter a tradição.

E assim, a cena se repetiu. Luana, com o rostinho envergonhado, comeu a succionar o pênis de Rafael. Os mesmos movimentos, a mesma inocência corrompida. Rafael fechou os olhos, tentando se concentrar no prazer, mas a cada instante, a consciência o atormentava.

O vento continuava a soprar, mas agora trazia o cheiro da terra, misturado com a humilhação da menina. Rafael sentia a semente da toxicidade se espalhando por todos os cantos da colônia, contaminando tudo o que tocava.

Ao terminar, Rafael ajeitou a roupa e a levantou. "Vá, menina, tá tudo bem."

Ela olhou para cima, com os olhinhos brilhando de ternura. "Eu gosto de te fazer feliz."

Essas palavras, tão puras, tão cheias de inocência, quebraram o coração de Rafael. Ele sabia que isso era errado, que essas crianças mereciam respeito e proteção. Mas a vida em Marte era dura, e as tradições eram fortes.

Marcus ria. "Você vai gostar da vida aqui, meu velho. Tudo é permitido."

Rafael, com um olhar que refletia a dor e a raiva, respondeu: "Talvez."

Mas, por dentro, ele jura que faria tudo o que pudesse para mudar essa 'parada' e proteger a inocência dos pequenos marcianos. A história da colônia poderia ser reescrita, e ele estaria no começo dessa revolução.

Com o cair da noite, a atmosfera da colônia mudou. As luzes se acenderam, dando à paisagem vermelha um brilho ténue e misterioso. No palco central, agora iluminado por holofotes que brilhavam em tons azuis e verdes, as gêmeas Carla e Patrícia, com oito anos de idade, aguardavam ansiosamente. Elas haviam se preparado para esse dia por semanas, ensaiando com dedicação a dança e as artes que lhes seriam exigidas.

A multidão, agora um pouco embriagada e excitada, rugia em torno delas. As crianças, com o cabelo loiro e os olhinhos azuis brilhando, olhavam umas para as outras com medo e emoção. Eram a atração principal da noite, e sabiam que deviam impressionar.

O anfitrião, um homem gordo com a pele enrugada e os dentes amarelos, subiu ao palco. "Amigos, amigos!" Gritou, tentando acalmar a multidão. "Chegou a hora que todos vocês estiveram aguardando!"

E, com isso, as meninas se ajoelharam em sincronia, com as mãos no chão e as costas eretas. Os homens que estavam em cima do palco, com roupas brilhantes e penteados extravagantes, fizeram um passo em frente. E, com os olhinhos fechados, Carla e Patrícia abriram as bocas, prontas a executarem a tarefa que haviam aprendido com tanta delicadeza.

O ar se encheu de um gemido coletivo. As meninas, com a boca cheia de saliva, se moviam com habilidade, demonstrando a maestria que haviam adquirido. Os homens, que agora estavam completamente eretos, gritavam de prazer, com as mãos empunhando o cabelo das crianças.

O povo da colônia, acostumado a esses espetáculos, assistia com olhares ávidos. As meninas, apesar da situação, estavam concentradas, tentando fazer o que lhes era pedido da maneira que haviam ensinado.

Marcus e Rafael estavam no meio da multidão, observando a cena com desconforto crescente. A beleza da noite marciana era opacada pelas imagens que se desenhavam diante deles. Os gritos de prazer dos homens e as palavras sujas que eram trocadas no palco eram um constante lembrete de que eles estavam presos em um ciclo que parecia sem fim.

Carla, a gêmea com a pele um pouco mais clara, sentia o pênis caloroso e duro no fundo da garganta. Sua boca, acostumada a comida seca e a água salgada, agora era enchida por outro sabor, um sabor que a encantava, mas que lhe trazia o afeto e a atenção dos homens da colônia.

Patrícia, por outro lado, com a pele um pouco mais escura, se esforçava por manter o ritmo. A textura do pênis que ela mastigava era estranha, mas a sensação de que era necessária, que agradaria a todos, era interessante.

A cada movimentos, as meninas sentiam a tensão crescer nos corpos dos homens. Eles gritavam e se contorciam, empurrando as crianças com força. A saliva escorria pelas bochechas de Carla, que tentava manter a compostura, mas com dificuldade.

O som da sucção era ensurdecedor, misturando-se com os murmúrios da multidão. Os adultos gostavam de ver as crianças agir com tanta 'maturidade'.

Carla, com os olhinhos fechados, sentia os movimentos do homem acima dela. Sua boca se enchia e se esvaziava alternadamente, com o pênis entrando e saindo com um ritmo frenético. A textura era desconfortável, mas a recompensa que veio logo em seguida era inebriante. O homem soltou um grunhido e gozou, enchendo a boca da menina com o sabor salgado de seu sêmen.

Patrícia, no entanto, ainda tentava se ajustar à situação. O homem que ela servia era grande e pesado, e o pênis parecia enorme em comparação com o que ela era capaz de encaixar. A saliva e o suor misturavam-se com a poeira marciana, formando um caldo desagradável. Sua garganta sentia-se apertada, mas a adrenalina do desafio a impedia de parar.

As meninas continuaram a se movimentar, com os rostos distorcidos de esforço e prazer. As pernas delicadas tremiam com o peso dos homens, mas elas se agarravam com força. Os olhares delas se cruzavam de tempos em tempos, e, apesar da humilhação, sentiam um laço de irmandade se fortalecer.

A multidão, cada vez mais excitada, se aglutinava em torno do palco. Os homens, vistos de longe, eram um mar de mãos em movimentos sincronizados, acompanhando o ritmo da degradação que se desenhava em cima. Os corpos se moviam em um balanço que sugeria o clímax de um ritual primordial.

As crianças, porém, agora com os olhinhos encharcados de lágrimas, continuaram a executar a dança macabra. A cada gargalhada, a cada grunhido, a cada gota de sêmen que caía em suas bocas, sentiam que estavam se afastando da infância que haviam deixado para trás.

Marcus e Rafael, no meio da multidão, sentiam-se cada vez mais distantes. Os olhares que trocavam eram de horror e compaixão. A beleza da noite marciana era agora ofuscada por um espetáculo que aterrorizava a alma. Eles sabiam que essa era a realidade da colônia, mas não podiam evitar se perguntar se era realmente assim que deveriam viver.

A cada gargalhada, a cada explosão de prazer, as crianças sentiam a vida que elas representavam ser enxugada por esses homens que as usavam. Mas, com a inocência se desfazendo, nasciam novas emoções. Eles podiam sentir o desejo e a ansiedade em seus corpos.

De repente, um grito retumbou na noite. Patrícia, que por fim sentira o alívio do homem que a usara, levantou a boca cheia do sêmen quente. Com um gesto de triunfo, a menina o deitou em seu rosto e o estalou, provocando risos entre os adultos.

Essa ação, no entanto, acendeu um fogo na multidão. Os homens, que agora se masturbavam abertamente, gotejando sêmen por todos os lados, se agitaram com frenesi. As meninas, que agora sabiam o que faziam, sentiam um prazer pervertido em ser a fonte de tanta excitação
.
O palco se tornou um poço de luz, com as meninas no meio, rodeadas por homens que se masturbavam e gritavam. Cada gota de sêmen que atingia as pequenas figuras representava a perda da inocência, a aceitação da vida marciana.

E assim, a 'parada' continuou, com a vida da colônia se desdobrando em torno do palco. Os risos, os gritos, as carícias, os insultos, tudo se misturava numa cacofonia que, de alguma maneira, parecia harmoniosa.

Mas, com o nascer do dia, a realidade da vida marciana voltou a se impor. As gêmeas, Carla e Patrícia, se levantaram com o sol, com o sabor do sêmen seco nas bocas. Era hora de ir à escola, aquele local que deveria ser sagrado, mas que agora lhes parecia tão distante.

A escola era uma estrutura antiga, com paredes de tijolo vermelho desgastado e janelas com vidros opacos. Dentro, as crianças se reuniam em salas com bancos duros e mesas cobertas de graffiti. A sala de aula de Carla e Patrícia era pequena e fechada, com um cheiro a mofo e a desinfectante.

O professor, um homem com barba castanha e olhos penetrantes, olhou as meninas com um ar que dizia 'Vocês sabem o que vem a seguir'. Elas trocaram olhares, e Patrícia sentiu o estômago se encolher. Aquele era o dia em que elas iriam aprender a ter sexo vaginal.

O professor, sem nenhuma preliminar, levou a mão às calças e puxou o pênis para fora. Era grande, duro e intimidante. As meninas olharam umas para as outras, com medo e curiosidade. "Vocês viram isso?" Perguntou ele, com um tom de triunfo.

Carla, com a pele pegajosa e a boca seca, se levantou. Com movimentos mecânicos, se ajoelhou diante do homem e, com cuidado, tomou o pênis em suas mãos. Seu coração batiu forte, mas ela se lembrou do que vira na noite anterior. Era a maneira de fazer as coisas aqui, em Marte.

Patrícia, por outro lado, sentia a boca queimando, mas a vontade de aprender era incontrolável. Ela assistia com atenção, com os olhinhos azuis brilhando de interesse. O professor guiou a mão de Carla, ensinando-a a masturbar e a lubrificar o pênis. A sala silenciosa era um testemunho da inocência que ia se perder.

Depois, veio a hora de acompanhar os movimentos. O professor levou Carla para o chão, espalhou as pernas dela e, com um movimento brusco, introduziu o pênis nela. A menina gritou de dor, mas o professor riu. "Não se preocupe, menina. A gente tem que aprender."

E, com essas palavras, a lição continuou. Patrícia, observando, sentia o calor subir-lhe às bochechas. O que elas estavam vendo era a vida adulta, a vida que elas agora tinham que levar.

O homem, agora sem quaisquer restrições, movia-se com força, empurrando o pênis cada vez mais fundo. Carla chorava, mas tentava manter a dignidade. Patrícia sabia que, em breve, a sua vez chegaria.

O professor se levantou, puxando Carla com ele. "Agora, é a tua vez." Disse, com a voz rouca de quem se sentia satisfeito.

Patrícia se levantou, com as pernas tremendo. Ela sabia que isso era errado, mas a excitação do desconhecido a motivava.

Patrícia, com as pernas tremendo, se aproximou do homem. O pênis, agora molhado com o sangue da irmã, a olhava com uma espécie de avidez. Com um suspiro, a menina se ajoelhou e tomou-o em sua mão.

O professor guiou-a com palavras sujas, ensinando-a a se movimentar.

Patrícia, com a pele morena brilhando com o suor da tensão, sentia a estranha textura do pênis em sua mão. A lembrança da noite anterior a fez sentir cada detalhe com nitidez. Com um suspiro, ela se ajoelhou diante do homem, e com um olhar de desafio, introduziu o pênis na boca dela.

O gosto do sêmen seco se misturava com a saliva fresca. O homem acariciou os cabelos dela, guiando-a com cuidado. Patrícia fez o que lhe era pedido, com os olhinhos fechados e a mente vagando. Pensava em coisas que a excitassem, em imagens que a fizessem esquecer do que estava a fazer.

A sala de aula, cheia de crianças, observava em silêncio. Alguns com olhares de fascinação, outros com nojo. Mas nenhum deles interferia. Era a vida na colônia marciana, e todos sabiam o que era necessário.

Marcus e Rafael, que haviam se infiltrado na sala com a intenção de parar com aquilo, se sentiam impotentes. A tradição era forte, e qualquer tentativa de mudá-la poderia causar um tumulto.

O professor, agora com o rosto vermelho e o pênis brilhando com a saliva da menina, se afastou. "Próxima!" Gritou, e outro homem, com a barriga proeminente e a respiração pesada, se aproximou.

As gêmeas trocaram um olhar. Elas sabiam que aquilo era errado, mas a educação marciana era assim. A obediência era a chave da sobrevivência.

Com um movimentos suaves, Patrícia se levantou. Os olhinhos dela estavam secos, mas determinados. Agarrou a mão do homem e o levou com ela.

O homem, sem qualquer emoção, puxou a criança para a cama. A pequena sala era um palco para a humilhação, mas Patrícia fechou os olhos e se preparou.

O homem, com um suspiro, introduziu o pênis delicadamente na vagina da menina. Patrícia soltou um grito de dor, mas o professor riu. "Agora, menina, você é uma mulher."

O homem movia-se com lentidão, com os olhinhos fechados. Patrícia sentia a dor, mas tentava se concentrar em outro sítio. Em outro dia, em outro sonho.

A multidão, que agora observava com olhares vazios, aplaudiu freneticamente. Era a prova de que as meninas estavam prontas. Prontas para serem as mulheres que a colônia exigia.

E assim, a lição continuou. Cada menino da sala passaria por esse ritual, cada um deles com o olhar feroz de um predador. E as gêmeas, com a inocência desaparecendo a cada movimentos, se entregariam a eles.

Fora da sala, Marcus e Rafael discutiam com raiva. "Não podemos permitir que isso continue!" Gritou Marcus.

Rafael, com a cara pálida, concordou. "Mas, o que podemos fazer?"

Eles sabiam que a tradição era antiga, que era difícil mudar as coisas. Mas eles tinham que tentar.

"Vamos falar com os anciãos da colônia." Disse Marcus, com a determinação no rosto. "Eles têm que entender que isso é errado."

E com isso, eles saíram da sala, decididos a enfrentar a realidade da vida em Marte. A realidade que eles haviam testemunhado naquela noite e que agora se repetia no local que deveria ser sagrado: a escola.

Na sala de aula, eles descobriram o pai de Elisa, um homem velho e magro, com a pele rugosa do tempo e do vento marciano, em ato de sexo com a menina. Elisa, com os olhinhos fechados e a boca cheia de soluços, tentava se esquecer da dor que sentia. Marcus e Rafael se pararam na porta, com o coração pesado e a vontade de gritar.

O velho, sem se incomodar com a presença deles, continuou a movimentar-se em cima da criança. Elisa, com a pele pálida e os cabelos compridos, parecia tão frágil sob o peso do homem. A sala, que deveria ser cheia de risos e sonhos, era agora um templo da degradação.

Marcus e Rafael, que haviam entrado com tanta coragem, sentiram a determinação esvair-se diante do horror. O que podiam eles fazer? Confrontar a tradição? Aceitar a vida em Marte com todos os seus perversos costumes?

Elisa, com os olhinhos encharcados de lágrimas, abriu os olhos e os viu. Nenhum deles se mexeu. O silêncio era assustador, e Marcus podia sentir o peso da decisão que tomaria em breve.

De repente, a menina se levantou, com os movimentos leves de quem tem medo de ser descoberta. Com as mãos tremulas, Elisa se aproximou deles. Os olhinhos dela brilhavam com a luz da lua marciana que filtrava pelas janelas sujas.

Marcus e Rafael, paralisados com o choque, assistiam com horror. Elisa, com o rostinho manchado de sêmen e as pernas enxofradas, puxou para baixo as calças de Marcus. Sem dizer palavra, a menina se ajoelhou diante dele e abriu a boca.

O contato com o pênis de Marcus fez com que ele gritasse de surpresa. A sensação de algo errado era tanta que quase se esqueceu de respirar. Rafael, com a boca aberta, assistia impotente à cena.

Mas, com os movimentos habilidosos que demonstrava, era evidente que Elisa já tinha feito isso inúmeras vezes. Os dedos dela acariciando a base do pênis, a boca dela envolvendo o glande com ternura e perfeição. Marcus, apesar do horror que sentia, sentia o desejo crescer.

E, com os olhinhos fechados, ele se entregou àquela realidade. A boca da menina era quente, e a sensação de ter alguém assim sob o domínio era emocionante. A cada passada da língua, a cada sussurro, a cada gota de saliva que escorria, Marcus sentia a moral se afastando.

Rafael, sem saber o que fazer, sentia a excitação se apoderar de si. Com a boca seca e os olhos em fogo, ele observava a cena com um desejo que o assustava.

Elisa, agora com a confiança de quem sabe que está agradando, levou a mão à boca do outro homem. Rafael, com o coração batendo em chamas, sentiu a boca da menina envolver o pênis.

As mãos dela segurando-lhe os testículos, a criança se movia com gracilidade, com os olhinhos fechados em foco. Marcus e Rafael, agora com as roupas em desalinho, estavam presos a essa situação.

O ar da sala era denso, carregado com o cheiro da excitação. Elisa, a pequena menina que eles haviam defendido, agora os reduzia a simples receptáculos de prazer. E eles gostavam disso.

Com os olhinhos fechados, Marcus sentia a boca da menina trazendo-o a um clímax incontrolável. As mãos dela agarrando-lhe o pênis, a língua dela explorando-lhe o fundo da garganta. Tudo em torno dele se esvaneceu, e restava somente aquele instante de prazer.

Rafael, que agora olhava a cena com desejo e repulsa, sentia a ereção se tornando insuportável. Sua mente gritava com todos os instintos primitivos que possuía.

E, com um grito que soou quase como um grito de agonia, Marcus chegou. A criança, com um sorriso de satisfação, limpou a boca com a mão.

Rafael, que agora olhava o amigo com desprezo, percebeu que a linha que eles haviam traçado se tornara tão fina que quase desaparecera.

Marcus, com o rosto contorcido, sentia a culpa esmagando-o. Mas, no fundo, o prazer era o que prevalecia. A 'parada' marciana, a perda da inocência, tudo isso se tornara real. Eles eram agora participes daquele ciclo perverso.

E, assim, com a criança se movendo entre eles, explorando cada centímetro do que a tradição lhe ensinara, Marcus e Rafael se perguntavam se realmente haveria um fim para aquilo. Se algum dia eles podiam ser salvos daquela vida em Marte.

A noite avançava, a sala de aula se transformando em um palco de obscenidades. Elisa, com a inocência desaparecida, se esforçava por agradar os homens. Eles, por sua vez, perderam a capacidade de ver a criança com olhos puros. Tudo era carne, tudo era prazer.

Marcus e Rafael, com os corpos encharcados em suor e o cheiro da culpa no ar, se encontravam em um limbo moral. Elisa, que deveria ser protegida, era agora a ferramenta de seus desejos. Decidiram que, se não podiam mudar a tradição, pelo menos podiam controlá-la.

Com a decisão tomada, a paixão se desatou com força. Elisa, que agora mirava com desejo a cada movimentos deles, se ofereceu em cada posição imaginável. Os gritos de prazer se mesclam com os gritos de dor, a sala se enchendo com o som da carne batendo.

Eles a foderam em todos os lugares, em todos os sentidos. Elisa, com a pele queimada e os olhinhos fechados, agarrou-se às pernas de Rafael, com Marcus empurrando-a de costas. A criança, com a inocência queimada, gritava com cada penetração.

A dor se transformara em prazer, e o prazer em adrenalina. Eles estavam se libertando, se abandonando às tradições marcianas que, em outro tempo, haviam rejeitado.

A 'parada' se tornara realidade. Elisa, que deveria ser a bebida pura da vida, era agora a droga que os mataria. Os movimentos se tornaram frenéticos, o ar se tornou denso. Eles se encontravam em um ciclo que parecia sem fim.

O som da carne a bater se tornou um ritmo, a sala um cenário macabro de luzes vermelhas e gritos. Marcus e Rafael perderam a conta do tempo, do espaço. Tudo era sensação, tudo era necessidade.

E, no meio daquele caos, sentiam-se cada vez mais marcianos. A terra que eles haviam abandonado se afastava, e a nova realidade se encaixava em cada poro da pele.

O prazer chegou, explosivo e envolvente. Elisa, com o rosto contorcido, soltou um grito agudo. Eles sentiram a vida dela se derramando, a inocência dela se dissipando no ar.

E, no silêncio que se seguiu, eles se viram. Viam-se com olhares que diziam tudo e nada. O que haviam feito era incontestável, o que haviam se tornado era a pura essência da colônia.

E, com um suspiro que parecia ser a última respiração de um sonho moribundo, Marcus abraçou Elisa. "Vamos embora d'aqui." Disse, com a voz quebrada.

Rafael, com os olhinhos encharcados de lágrimas, acenou com a cabeça. Eles sabiam que a vida em Marte era assim, mas agora eles tinham um propósito.

Eles levariam Elisa com eles, fariam dela a chama da revolução. Aquele ciclo de humilhação e abuso teria que ser quebrado. E eles, que haviam caído no abismo, seriam os primeiros a enfrentar a luz.

Com a determinação renovada, Marcus e Rafael vestiram Elisa com cuidado. A pequena menina, com o rosto sujo de sêmen e as pernas cobertas de manchas, os olhou com gratidão.

Eles saíram da sala, com os passos pesados daqueles que sabiam que a luta apenas começaria. A colônia, que eles haviam pensado que era a salvação, se tornara o inferno.

E, com a pequena mão de Elisa em cada um deles, eles se moveram, unidos em propósito. A 'parada' teria que terminar, a inocência teria que ser restaurada. E eles, os que haviam cometido o inimaginável, seriam os salvadores.

Mas, de repente, Elisa parou. Olhou para os homens com olhares que pareciam velhices antigas e disse: "Eu quero ficar com meu pai."

Marcus e Rafael se olharam com choque. Nunca haviam imaginado que Elisa quisesse continuar nesse ciclo de abandono.

Marcus tentou falar, mas as palavras se enroscaram em sua garganta. Rafael, com os olhinhos enxotados, disse com tristeza: "Elisa, nós podemos te levar embora d'aqui. Te dar um futuro."

A menina, com o ventre um pouco inchado, abanou a cabeça. "Não. Eu sou marciana. E aqui é onde eu pertence."

A revelação de Elisa ser grávida atingiu-os como um martelo. 3 meses de vida em Marte, e a menina de 10 anos já era mãe. Eles sabiam que a colônia era dura, mas a realidade daquela noite era insuportável.

Marcus e Rafael, que haviam sonhado com a libertação, agora olhavam a menina com olhares vazios. Se Elisa, que eles acreditavam ser a chave, quisesse se manter presa a essa vida, o que podiam eles fazer?

O homem que a usara, com o rosto coberto de suor e sêmen seco, olhou para eles com um sorriso cruel. "Vocês tiveram o que queriam. Agora, vão embora."

Com as costas retas, Marcus e Rafael se afastaram. A 'parada' continuaria, com Elisa no meio, grávida e obediente.

Eles vagaram pelas ruas, à procura de outra vítima. A 'parada' marciana continuava, e a necessidade de sentir o calor da inocência em torno de si era incontrolável. Elisa, agora grávida, era um símbolo da vida que eles haviam deixado para trás.

Marcus e Rafael, com a consciência pesada, se esconderam nas sombras. Eles sabiam que a noite lhes reservaria outro conto de horror. E, assim, quando viam as luzes brilhando em uma janela, sentiam a adrenalina subir.

Julia, com sete anos e meio, era um espírito selvagem. Cabelos vermelho-fogo que voavam com o vento marciano, olhinhos verdes que brilhavam com a vida. Era a beleza pura que eles buscavam, a essência da inocência que eles queriam manter consigo.

Ela se encaixava perfeitamente nas mãos de Marcus, quente e pequena. A pele dela, tão suave, contrastava com a aridez do planeta. E, quando eles a viram, com a saia rosa suja e os seios pequenos que se mantinham eretos com a respiração agitada, sentiram que a vida lhes deu outra chance.

A criança, com a inocência brilhando em cada centímetro do rostinho, os olhou com medo. Marcus, com a boca seca e os olhinhos em fogo, sabia o que faria. Aquele ciclo de prazer e degradação que eles haviam testemunhado, agora se repetia.

Com cuidado, ele levou Julia para o quarto. A cama, nua e suja, aguardava. O ar da sala era denso com o cheiro de sexo. E, com cada passo, a menina se tornava cada vez mais consciente do que iria ocorrer.

Marcus, com as mãos tremorosas, levantou a saia da menina. A visão daquela pequena vagina rosa, com os lábios tão apertados que quase se tocavam, o fez gritar de desejo. Era tanta a tensão que sentia que o pênis podia estourar.

Julia, com os olhinhos fechados e os dentes mordendo os lábios, se preparava. Ouviam-se os gritos de prazer e os gemidos que vinham da rua. Era a 'parada' marciana em pleno andamento, e eles estavam a ponto de se unir a ela.

Marcus, com a respiração agitada, se ajoelhou diante da menina. Com dedos nervosos, ele separou os lábios da vagina de Julia. Era tão apertada, tão novinha, que quase lhe arrepiou a pele. A criança, com os olhinhos verdes de medo, mordia o dedo, tentando se controlar.

O pênis de Marcus, duro e quente, tocou a pele macia da menina. Julia soltou um grito suave, mas Marcus, com os olhos fechados, sentia a vida que lhe era negada se tornar real. Com um movimentos cuidadoso, ele introduziu o dedo naquela abertura, sentindo a tensão se aliviar.

O cheiro do sexo se espalhava por todos os lados. O dedo se movia lentamente, apertando e soltando. Julia gemia baixo, com a cara envergonhada. Aquele era o sonho que Marcus sonhara, a realidade que ele procurara por todos esses dias em Marte.

Com um suspiro que parecia ser a vida que fluía de volta a ele, Marcus posicionou o pênis. Olhou para Rafael, que observava com a boca aberta. "Está pronta?" Perguntou, com a voz estrangulada.

Rafael, com os olhinhos brilhando de desejo, acenou com a cabeça. E, com um empurrão que lhe partiu o coração, Marcus penetrou a menina. O grito que Julia soltou ecoou na sala, se misturando com os sons da 'parada' que continuava nas ruas.

O pênis de Marcus se movia, desacostumado com tanta apertura. A pele da menina, tão macia, parecia que ia quebrar a qualquer instante. Cada movimentos, cada centímetro que avançava, era um desafio.

Julia, com a cara contorcida de dor, mordia o travesseiro. As lacrimas rolavam-lhe pelas bochechas, mas Marcus continuava. Não podia parar, aquele ciclo de abandono e prazer era o que o mantinha vivo.

E, assim, com a vida marciana se movendo em volta deles, Marcus e Rafael descobriram Julia. Uma criança de sete e meio, com os cabelos vermelho-fogo que se moviam com a brisa da noite. Seus olhinhos verdes brilhavam com a vida, com a safadeza que eles ansiosamente desejavam manter.

Julia, que ainda se agarrava à inocência com as unhas, tremia de medo e excitação. Marcus, com o pênis duro e a boca seca, sabia o que vinha a seguir. A 'parada' marciana, aquele ciclo que eles haviam testemunhado com horror, agora se repetia.

Com um movimentos suave, Marcus levantou a cara da menina. Os olhinhos dela, encharcados de lágrimas, olhavam-no com um pedido mudo. "Posso?" Disse Marcus, com a voz quebrada.

Julia, com a respiração agitada, fez um pequeno gesto afirmativo com a cabeça. O desejo dela era tão intenso que Marcus sentia a energia da criança. Aquele pedido era a prova de que a 'parada' marciana a consumira.

E, com um grito que fez a parede tremer, Marcus explodiu. O sêmen jorrou, quente e denso, cobrindo o rosto da menina. Julia, com os olhinhos fechados, gostou do sabor salgado. Era a prova de que era desejada, a prova de que era a bebida de vida que eles buscavam.

Ela abriu os olhinhos, com o rosto molhado de sêmen. Marcus, com o pênis molhado, se sentou. A sala, que havia sido testemunha daquela união, agora era silenciosa. A 'parada' continuava fora, mas aqui, no quarto, tudo era calmo.

Rafael, que assistira tudo com olhinhos inchados de desejo, se aproximou. Julia, com a boca queimada e a vagina encharcada, olhou-o com a inocência que lhe restava. "Agora, é a tua vez." Disse, com a mesma doçura de quem pede um brinquedo.

O homem, com a barriga proeminente e a respiração pesada, ajoelhou-se diante da criança. Seu pênis, duro e pronto, era a continuação do ciclo. E Julia, com a face encharcada de sêmen, sabia que era o que deveria ser.

Com a mesma lentidão e cuidado que Marcus, Rafael penetrou a menina. Julia gritou, mas agora era um grito de prazer. Sentia-se completa, sentia-se amada. Era a 'parada' marciana que agora se consumia em cada poro dela.

E, com os gritos se misturando, a noite se tornou eterna. Julia, que era a vida e a inocência, se transformara em alguém que eles não reconheciam. Era a prova de que a colônia era um local perigoso, que a terra que eles haviam abandonado era, talvez, a salvação.

Marcus e Rafael, com o rosto molhado de sêmen e de lágrimas, olhavam a criança. O que haviam feito era inexorável, mas eles sentiam que tinham que continuar. Era a vida que eles haviam escolhido, o ciclo que agora os envolvia.

E, assim, a noite se arrastou. Elisa, grávida e abandonada, se tornara um fantasma. A 'parada' continuaria, com Julia agora em meio a ela. Eles sabiam que teriam que enfrentar o que haviam se tornado.

Mas, com a luz da manhã quebrando o céu vermelho de Marte, as dúvidas reapareceram. O que fariam com essas crianças? Elas mereciam a inocência, mereciam a vida que haviam sonhado. E, com esse pensamento, eles tomaram a decisão.

Eles levariam Julia com eles, fora da colônia. Mostraria a todos o que era a 'parada' marciana. Mostraria a todos o que eles tinham feito. E, com essa prova, talvez, eles pudessem mudar as coisas.

Com a pequena menina enrolada em seus braços, Marcus e Rafael caminharam pelas ruas desérticas. A 'parada' terminara, mas os ecos do ciclo continuaria a soar. Eles iriam embora, mas a luta apenas estava começando.

A terra que eles calçavam agora, a terra que eles haviam sonhado ser a salvação, era agora o paraíso. Eles iriam embora com Julia, a bebida da vida que eles haviam descoberto. Marcus e Rafael, com o rosto sujo e a consciência pesada, caminhavam com a criança adormecida em seus braços.

O bar, com a fachada desgastada e as luzes piscando, era o ponto de encontro daqueles que procuravam o que a 'parada' marciana oferecia. Crianças de todos os cantos da colônia se reuniam aqui, com a inocência a ser devorada por aqueles que sabiam do ciclo.

Marcus e Rafael, com Julia em braços, sentiram um nó no estômago. Eles haviam se tornado o que odiavam, mas a promessa de um futuro melhor para a menina os impedia de desistir.

Ao entrar no bar, Marcus se sentiu estranho. A decoração era bizarra, com cores brilhantes e figurinhas de personagens terrenas penduradas em todos os lugares. Era um contraste estridente com a realidade que eles haviam vivenciado.

Mas o que os fez parar de repente foi a visão de Jiino, a garotinha tailandesa de oito anos que brilhava em meio à multidão. Com o cabelo preto e os olhinhos castanhos, ela se movia com a graça de um gato. E, assim, Marcus e Rafael sabiam que haveria outro ciclo.

Jiino, com o sutiã roxo e as calcinhas justas, olhou para eles com um sorriso que revelava os dentes brancos. Era a inocência que eles buscavam, a vida que eles ansiosamente desejavam.

Marcus, com o coração batendo forte, se sentou em um canto com a menina. A conversa era breve, com palavras em tom baixo. E, em poucos minutos, eles estavam se beijando. A boca da criança era quente e húmida, o cheiro do sexo se misturava com o do tabaco.

A garota, que já sabia o que era desejo, se ajoelhou diante de Marcus. Com a mesma habilidade de Elisa, mas com a frescura de quem era novata, ela o fez gritar de prazer. O ciclo continuava, e Rafael, com a boca seca, assistia.

O prazer que Marcus sentia era intenso. A boca da menina era perfeita, os movimentos dela eram lentos e maestros. Era o que eles procuravam, a vida que a 'parada' marciana lhes prometia. A cada toque da língua, Marcus sentia a inocência de Jiino se dissipar.

A sala, cheia de homens empenhados em atos semelhantes, parecia viver em um tempo e em um local distinto. Os gritos e os gemidos eram a trilha sonora desse ambiente decadente. Marcus, com os olhinhos fechados, sentia a vida fluir de volta a si. Aquele ciclo que os consumia, agora se repetia com outra criança.

Rafael, que assistia com olhinhos vazios, sabia que eles haviam cruzado a linha. A 'parada' marciana, que deveria ser um sonho, se tornara a realidade que eles temiam. E, com cada puxada de cabelo e com cada sussurro de prazer, eles se afundavam cada vez mais.

Julia, que dormia no outro canto, com o sabor do sêmen seco no rosto, acordou com o som. Com os olhinhos encharcados de sonho, assistia a cena com um sorriso tímido. Ela sabia que era a hora dela. E, com um movimentos suave, se aproximou de Rafael.

Marcus, que agora observava os movimentos da criança, sentia a excitação crescer. O ciclo era real, e eles eram os protagonistas. Julia, com a pequena mão, tocou no pênis de Rafael. Com a mesma habilidade que eles haviam ensinado, a menina o fez crescer.

Jiino, agora com o rosto molhado de sêmen, olhou com o desejo que Marcus. "Agora, você." Disse, com a mesma doçura que Julia. E ele, com a boca seca e os olhinhos em fogo, sentou-se.

Rafael, que agora se sentia revigorado, levou Julia para a mesma posição. Com a mesma roupa suja e a mesma luz vermelha, eles se uniam em um ciclo que parecia sem fim.

O bar, que agora se movia com a vida da 'parada', era o reflexo daquilo que Marte se tornara. A inocência era um sonho, e o prazer, a realidade. Eles se moviam em cima da mesa, com o aplauso da multidão que os rodeava.

Jiino, com o rostinho manchado, olhou para Marcus. "Eu te amo." Disse, com a sinceridade de quem realmente sente. Marcus, com a consciência em pedaços, sabia que era mentira. Era o ciclo que a obrigava a dizer aquelas palavras.

E, assim, a noite continuou. Criança atrás de criança, o ciclo da 'parada' marciana se consumia. Marcus e Rafael, que haviam chegado a Marte com sonhos de pureza, agora eram testemunhas e participantes daquilo que haviam jurado combater.

A 'parada' marciana, que eles haviam vivenciado com horror, agora era a realidade. E, com cada novo ciclo que se iniciava, sentiam-se cada vez mais presos. Presos àquela vida, presos àqueles desejos que eles haviam descoberto.

E, no meio dessa noite eterna, Marcus e Rafael fizeram a paz com o que haviam se tornado. Eles eram agora os guardiões daquilo que a colônia adorava. E, com a pele manchada e os corpos esgotados, eles sabiam que a luta era longa.

Mas, com a manhã se aproximando, surgiu a promessa de um novo dia. Uma chance de continuar a viver, de continuar a explorar a vida em Marte. E, com a luz do sol queimando os olhinhos, Marcus e Rafael levantaram-se da cama recheada de roupas sujas e corpos cansados.

Comentários (1)

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  • Rafael Santos: Muito grande essa história. Poderia ter dividido em 2 ou mais partes

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