#Teen

A irmã da minha cunhada

1.7k palavras | 0 | 3.835.0k
Jacobo

Estava com 13 anos quando meus pais se separaram, minha mãe ficou com minhas irmãs, e meu irmão casado pediu para que eu fosse morar com ele na fazenda que ele administrava e era casado com a filha do dono, minha cunhada Estela. Ela tinha uma irmã que na época já era mais velha uns 3 anos que eu.
Íamos juntos na perua escolar, até ela terminar os estudos e ir fazer faculdade em outra cidade, nesse período, ficamos muito amigos, e sempre íamos nadar e andar de bote na represa da fazenda, às vezes ia a família inteira.
Em uma das férias que ela veio, mais madura, parece que nossa amizade tinha esfriado, eu trabalhava no escritório da fazenda, já com dezesseis anos e não dava para irmos nadar como era antes, na poucas conversas que tivemos, eu queria saber como era a cidade, faculdade..., e ela queria saber se tinha namorada, como era minha vida etc...e perguntou se estava indo na represa, respondi que estava indo pouco, e o gostoso era quando ela ia junto, ela me olhou e disse, qualquer dia iremos.
Desde moleque a Elô me atraía, mesmo que fosse mais baixa e mais gordinha que a irmã, rosto bonito, pernas grossas, quantas punhetas ela foi honrada, nem sei quantas.
Num sábado á tarde peguei um cavalo e fui para a represa, estava nadando quando ela gritou para mim, fui até a beira da represa, e perguntei o que queria, foi dizendo que estava brava comigo por não tê-la chamado para vir comigo, meio tímido, pedi desculpas e falei aproveita que a água está gostosa, ela foi para o quiosque que existia, minhas roupas já estavam lá, tirou sua roupa e veio de biquíni bem pequeno, o sutiã mal cobria seus seios médios, a parte de baixo, só um triângulo cobrindo sua buceta, entrou na água, e nadamos um pouco, se ela pede para sentar na areia da beira da represa com ela, eu ia passar vergonha, ao ver ela daquele jeito, meu pau ficou duro na hora.
Ao voltarmos ela propôs pegar o bate e irmos mais para o meio da represa, relembrar os velhos tempos, peguei os remos no quiosque e soltei o bote, e remamos até onde sempre íamos, e pulávamos na água, nadava e segurava no bote, ficamos um bom tempo assim, certo momento ela disse que estava cansada e ia para o bote, fiquei mais um pouco e subi no bote, peguei os remos que comecei a remar, ela estava sentada na minha frente, de um jeito que a parte da frente da calcinha do biquíni foi para um lado e dava para ver os pelos da sua buceta, remando e vendo aquilo, de short de nylon, meu pau ficou duro na hora, acho que ela percebeu, abria mais as pernas, chegamos na prainha, ela desceu, eu disse que ia remar mais um pouco, ela olhou para meu short e viu a barraca armada, disse, se for por causa dele, eu não ligo, venha vamos para o quiosque, amarrei o bote, peguei os remos e ela estava me esperando sem a parte de cima do biquíni, quando olhei, fiquei sem saber o que fazer, ela estendeu a mão me chamando, meu pau estava querendo sair, fui mais perto, ela me abraçou, ao sentir seus seios no meu corpo, subiu aquele tesão, que olhei para ela e comecei a beijá-la, temendo ela recuar, quanto a gente se beijava, mais eu passava as mãos nas suas costas até chegar próximos de sua bunda, ela parou de me beijar e perguntou se eu ainda era virgem, meio envergonhado, disse que sim, voltou a me beijar e enfiou uma mão dentro do meu short e começou a pegar no meu pau, eu instintivamente, comecei a pegar na sua bunda e apertar, ela desamarrou meu short e começou a baixa-lo, quando ele ficou livre e me empurrou um pouco e olhou para o meu pau e disse, pela sua idade está bem crescido e grosso, nos beijamos, ela disse, vamos sentar no banco, antes de sentarmos, ela tirou o biquíni e disse sente, e ficou na minha frente, abracei-a pela bunda e com seus seios na minha frente, comecei a mamá-los, como um bezerro, mesmo sem experiência, acho que estava dando certo por que ela gemia e forçava eles na minha boca, se separou e disse, se ajeite que vou sentar em cima de você, nos ajeitamos, ela com todo jeito de frente para mim, foi sentando e meu pau entrando, ela suspirando, começou a subir e descer, aí gemia, me beijava, queria morder meus lábios e pegava em seus seios, brincava com seus mamilos, não aguentei e gozei antes dela, quando ela sentiu meu gozo, aumentou os movimentos e gritou e me arranhava as costas, parece que estava enlouquecendo, até que descansou sua cabeça no meu pescoço e foi se acalmando, conforme meu pau ia amolecendo, ela ficava com a buceta apertando-o, pediu para ajudá-la a sair de cima de mim, disse, vamos nos lavar e corremos os dois pelados para a água, limpos, voltamos para o quiosque e nos vestimos, nos olhamos, e eu disse, foi arriscado sem camisinha? Não se preocupe, eu tomo pílula, me olhou fixamente e perguntou, foi bom? Foi o melhor jeito de perder a virgindade, você passou a ser minha madrinha por isso.
Que honra ter um afilhado assim, pegamos os cavalos e voltamos para a sede da fazenda, eu nas nuvens, durante meu banho bati uma deliciosa punheta pensando na nossa foda.
Durante uma semana, mal nos vemos, mesmo eu estando de férias também, ficava no escritório o dia inteiro.
Numa sexta feira, ela foi até o escritório e me convidou para à noite irmos na cidade comer um lanche, topei na hora, combinado, fomos, ela falou dos namorados que teve e que nossa foda tinha sido muito boa, lanchamos, entramos na picape, ela pediu para sentar perto dela, ela dirigindo, coloquei meu braço por cima do seu ombro e com jeito conseguia ficar passando a mão em seu seio e com outra alisando sua perna, ela suspirava e parou o carro, se virou para mim e começamos a nos beijar com vontade, massageava seus seios, sentia seus mamilos entumecidos, ela passava a mão por cima da calça no meu pau, até que ela disse, agora você que vai dirigindo, na cabine mesmo ela passou por cima de mim e sentou no meu colo, ficando de costa para mim. Eu com as duas mãos massageava seus seios e beijava seu pescoço, ela rebolava no meu colo, depois disse, melhor irmos para casa, entrei na garagem dos veículos, fechamos ia sair para ir para casa, pegou em minha mão e me conduziu até a uma sala onde era guardado os arreios, e mais alguns objetos entramos ela pegou uns pelegos, peguei outro, se deitou e eu apressado, fui tirando minha camiseta, tênis, calça e meias, fiquei só de cueca, ela disse apressadinho o sr, não?
É para não perdermos tempo, peguei-a pelas mãos e ajudei a se levantar, fui tirando sua blusa, desabotoei sua calça, baixei o zíper e ajudei a tirá-la, os dois em pé começamos a nos beijar ardentemente e nos esfregando um no outro, eu precisava dobrar um pouco as perna para que meu pau se encaixasse na sua buceta, ela pediu vamos deitar que eu quero você inteiro, tirei minha cueca e ela sua calcinha branca, minúscula, mal cobria a buceta e entrada na bunda.
Deitados, enquanto nos beijávamos, fui descendo minha mão até chegar na sua buceta, que sensação gostosa, primeira vez que tinha uma sem calcinha para massagear e brincar, durante a massagem achei sua vagina e introduzi meu dedo indicador, ela estremeceu e senti ela apertar meu dedo, se afastou um pouco e disse, gosto de ir por cima, para cavalgar, está bom? Sim, venha, disse, veio por cima e foi descendo até senti que tinha entrado tudo e começou a cavalgar, e logo gemeu e depois urrou, cavalgava mais rápido a até sentir meu gozo, urrei também, não sabia o que fazer, cavalgava mais até gozar outra vez, nos viramos e ficamos assim ainda eu dentro dela, ela começou a me beijar eu, massagear seus seios e comecei a sentir meu pau começar a ficar duro, ela sentindo, me beijava mais ardentemente, quando sentiu que ele estava duro, fez um carinho no meu rosto e vamos para outra posição que sei que você vai gostar, nos separamos ela ficou de quatro e vi aquele cuzinho levemente amarronzado, bem na minha frente, com o pau duro comecei a passar nele, para cima e para baixo, ele piscava, tentei forçar, ela disse, assim até poderá entrar lubrificado com saliva, mas é na minha buceta que eu quero que você meta, direcionei meu pau e aos poucos fui metendo, ela suspirava e gemia, quando ela sentiu ele inteiro, disse, deixe comigo, fiquei parado segurando levemente suas ancas e ela começou ir para frente e vir para trás, aumentou a intensidade e gozou, gritando e urrando, e não parou e continuou, até sentir eu gozar e ela também, cansados, nos deitamos de conchinha, até sentir ele amolecer, ela disse, pegue sua cueca coloque logo, eu vou colocar minha calcinha para não vazar nos pelegos, me levantei rápido, mesmo assim, deu uns pingos no chão e coloquei logo, ela depois da calcinha colocou logo sua calça, terminamos de nos vestir, um em frente do outro, nos abraçamos e ela disse, estou indo embora amanhã, com um lembrança maravilhosa das nossas fodas, quando eu voltar, daremos um jeito de ficarmos juntos para outras fodas. Assim aconteceu, até ela começar a namorar firme, e que comia ela, era o namorado.

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.83 de 35 votos)

Jacobo #Teen

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos