#Bissexual #Incesto #Teen

A corrupção de eduarda 3

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Lucédipo

Após a masturbação no banheiro a mente de Eduarda se rendeu a perverção.

Durante a semana seguinte, Eduarda foi consumida pela culpa e pela vergonha. Ela mal conseguia olhar nos olhos de seus pais ou colegas de escola, temendo que de alguma forma eles pudessem ver a depravação que agora habitava sua mente.

Mas por mais que tentasse, ela não conseguia controlar os pensamentos lascivos que a invadiam constantemente. Na igreja, enquanto seu pai pregava sobre pureza e castidade, Eduarda se pegava imaginando como seria fazer sexo ali mesmo, no altar. Ela visualizava os jovens do grupo de estudos bíblicos em uma orgia desenfreada, seus corpos nus se entrelaçando em êxtase profano.

Na escola, cada interação inocente com seus colegas se tornava carregada de tensão sexual em sua mente febril. Ela não conseguia mais esconder seu olhar de desejo, enquanto olhada para Mariane, conhecida como a garota mais promíscua da escola, suas coxas torneadas que apareciam debaixo da mini saia, sua blusa com botões abertos criando um decote que exibia seus seios grandes e durinhos. Eduarda fantasiava sobre se esgueirar para uma sala vazia com Mariane e explorar seu corpo curvilíneo. Ela recobrou sua consciência quando percebeu o olhar da garota. Ela temeu que Mariane teria alguma reação negativa, mas a outra garota deu um sorriso safado, apontou um dedo como se fosse uma arma e atirou dando uma piscadinha com um dos olhos. Eduarda ficou chocada, provavelmente aquela garota não se importava se garotos ou garotas estavam desejando ela.

Até mesmo pessoas que ela nunca havia visto de forma sexual antes se tornavam objetos de desejo. Certa tarde, ao passar pela loja de chocolates perto da igreja, Eduarda se viu admirando as curvas generosas da Dona Matilde, uma senhora de meia idade. Ela imaginava entrar sorrateiramente na loja após o fechamento, surpreendendo a senhora de meia-idade. Em sua fantasia, Eduarda prensava Dona Matilde contra o balcão, suas mãos ávidas explorando as curvas generosas da mulher mais velha. Ela apertava e massageava os seios fartos de Matilde, sentindo os mamilos enrijecerem sob seus dedos. Dona Matilde gemia de prazer, arqueando as costas para oferecer mais de seu corpo à jovem. Eduarda abria a blusa da mulher com urgência, expondo os seios maduros. Ela os sugava com voracidade, sua língua circulando os mamilos escuros.

Para sua surpresa e deleite, um líquido negro e viscoso começava a jorrar dos seios de Matilde. Era um néctar profano, doce e intoxicante. Eduarda bebia avidamente, sentindo o poder sobrenatural percorrer seu corpo. O leite negro escorria pelo corpo de ambas, manchando suas roupas e pele. Algumas gotas caíam sobre os chocolates que estavam sendo preparados na bancada, os contaminando com luxúria e perversidade.

No domingo seguinte, Eduarda se viu diante do grupo de jovens da igreja, tentando conduzir o estudo bíblico como sempre fazia. Mas sua mente estava longe das escrituras sagradas.

Enquanto falava sobre castidade e pureza, seus olhos percorriam os corpos dos adolescentes à sua frente. Ela notava detalhes que nunca havia percebido antes - o modo como a camiseta de Lucas se ajustava aos seus músculos em desenvolvimento, os lábios carnudos de Miguel que pareciam implorar por um beijo. A pobre e inocente Ana o o frágil corpo em desenvolvimento de Ana, seus seios despontando e sua carinha inocente, ela era muito menor para a sua idade devido a alguma doença que a fazia ficar em casa a maior parte do temo, Eduarda riu quando percebeu que nunca se importou em saber qual era. Eduarda sentia sua calcinha ficando cada vez mais úmida enquanto sua imaginação corria solta.

Ela visualizava cenas pecaminosas envolvendo cada um dos jovens ali presentes. Lucas a prensando contra a parede, suas mãos fortes explorando seu corpo enquanto a penetrava com vigor. Ana deitada sobre a mesa, gemendo de prazer enquanto Eduarda a saboreava sua intimidade. Miguel do outro lado da mesa com o seu pênis fazendo uma garganta profunda em Ana, fodendo aquela boquinha como se fosse uma buceta. E não parava por aí. Em sua mente febril, Eduarda via todos os jovens se entregando a uma orgia desenfreada ali mesmo, na sala de estudos da igreja.

O termino da reunião foi um alívio, e ela só pensava em se masturbar ali mesmo quando saíssem. Quando a reunião finalmente terminou, Eduarda sentiu um misto de alívio e frustração. Seu corpo inteiro tremia de desejo reprimido. Assim que o último jovem saiu da sala, ela trancou a porta e encostou-se nela, ofegante. Suas mãos tremiam enquanto ela levantava a saia e abaixava a calcinha encharcada. Sem conseguir se conter, Eduarda começou a se tocar freneticamente ali mesmo, encostada na porta da sala.

Ela fechou os olhos, deixando as fantasias tomarem conta. Em sua mente, os jovens do grupo ainda estavam ali, observando-a se masturbar. Alguns a encorajavam com palavras obscenas, outros começavam a se tocar também. Eduarda intensificou os movimentos de seus dedos, gemendo baixinho. Ela imaginou o demônio das suas fantasias se aproximando, seu membro rígido em riste. Na fantasia, ele a ergueu e a penetrou violentamente contra a parede enquanto os jovens olhavam, admirados…

Eduarda não se importava mais com nada além de satisfazer seu desejo ardente. Ela olhou freneticamente ao redor da sala, procurando algo para usar. Seus olhos pousaram em uma vela grossa sobre a mesa. Não existia mais cabaço a ser protegido. Sem hesitar, ela pegou a vela e começou a deslizá-la para dentro de sua intimidade úmida. Ela gemeu alto com a sensação de preenchimento, movendo o objeto para dentro e para fora rapidamente.

"Olhe para mim," ela ofegou para a presença invisível. "Veja como estou desesperada por você."

Mas a vela não era suficiente. Eduarda pegou um marcador grosso e o inseriu junto com a vela, esticando-se ao máximo. A dor se misturava ao prazer enquanto ela se penetrava violentamente com os objetos.

"Olhe para mim," ela sussurrou para as sombras. "Veja como sou depravada."

Ela continuou se masturbando furiosamente, inserindo qualquer coisa que encontrasse - canetas, o cabo de uma vassoura, todos os dedos de sua mão. Seu corpo tremia incontrolavelmente, à beira de um clímax explosivo. Eduarda continuou se masturbando freneticamente, inserindo qualquer objeto que encontrasse em sua intimidade dolorida. Seu corpo tremia incontrolavelmente, à beira de um clímax explosivo. Mas por mais que se estimulasse, o orgasmo parecia sempre fora de alcance. Frustrada e ofegante, ela finalmente desistiu. Lágrimas de vergonha e frustração escorriam por seu rosto enquanto ela tentava se recompor. Com as pernas bambas, Eduarda ajeitou suas roupas e saiu apressadamente da igreja.

Quando chegou em casa, já era tarde da noite. Seu pai e seu irmão mais velho, Lucas, a esperavam na sala com expressões severas.

"Onde você estava?" perguntou o Pastor Jasper, sua voz carregada de decepção. "Ficamos preocupados."

"Eu... eu perdi a noção do tempo estudando na biblioteca," Eduarda mentiu, evitando o olhar do pai.

Maicon bufou, claramente não acreditando nela e presumindo que ela deveria ter algum namoradinho. "Você está fedendo a suor e outras coisas," ele disse, enojado. "O que realmente aconteceu?"

Eduarda sentiu o pânico crescer dentro dela. Será que eles podiam ver a depravação em seus olhos? Será que de alguma forma sabiam o que ela havia feito?

"Eu... eu não sei do que você está falando," ela gaguejou, tentando manter a compostura. "Só estou cansada, é isso."

O Pastor Jasper franziu a testa, observando atentamente sua filha. "Eduarda, você sabe que pode nos contar qualquer coisa, não é? Somos sua família."

Por um momento, Eduarda considerou confessar tudo - os desejos incontroláveis, as fantasias pecaminosas, o que havia acabado de fazer na igreja. Mas as palavras ficaram presas em sua garganta. Como poderia explicar algo que nem ela mesma entendia?

"Estou bem, pai. De verdade," ela forçou um sorriso. "Só preciso de um banho e uma boa noite de sono."

Maicon continuava a encará-la com suspeita. "Tem certeza que não está escondendo nada, irmãzinha?"

Eduarda sentiu uma onda de calor percorrer seu corpo ao ouvir a voz grave do irmão. Imagens dele a prensando contra a parede, suas mãos fortes explorando seu corpo, invadiram sua mente. Ela engoliu em seco, tentando afastar esses pensamentos proibidos.

"Não... não estou escondendo nada," ela gaguejou, evitando olhar diretamente para Maicon.

Mas seu corpo a traía. Ela podia sentir seus mamilos enrijecendo sob a blusa, sua intimidade pulsando de desejo. O cheiro másculo e dominante de Maicon, sua postura dominante, misturado ao seu próprio aroma de excitação, a deixava tonta.

Eduarda se pegou admirando os músculos definidos do irmão sob a camiseta justa. Ela imaginou como seria passar as mãos por aquele peito forte, sentir a pele quente sob seus dedos. Sua língua umedeceu os lábios involuntariamente.

"Eu... eu realmente preciso tomar um banho," ela disse apressadamente, tentando escapar antes que perdesse o controle.

Mas ao passar por Maicon, seu braço roçou no dele. O breve contato enviou faíscas por todo seu corpo.

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