1997 - VI - O caso Beto

Nossos encontros passaram a ser quinzenais por conta das horas extras que eu passei a fazer.

VI - O caso Beto
(Ou, um pinto novo no pedaço)

Nossos encontros passaram a ser quinzenais por conta das horas extras que eu passei a fazer. Eu tinha de ir de carro para a empresa, por não ter horário para sair. E quando eu tinha uma folga, saía mais cedo e passava na escola para pegá-la e levá-la a um motel qualquer.

Depois da primeira parte das nossas fodas, sempre ficávamos enroladinhos na cama, conversando aleatoriamente, mormente sobre putarias várias e, volta e meia, ela me surpreendia com alguma coisa que a envolvia de alguma forma.

S - Você me disse que eu podia fazer o que quisesse, mas que tinha que te contar, né?
A - Do que você tá falando?
S - De putaria, sacanagens...
A - Ahhh... sim. Falei mesmo. O que foi dessa vez?
S - Então, rsrs. Meu pai me comeu essa semana.
A - Ele te come, pelo menos, uma vez por semana, né?
S - Aham. Meu tio foi em casa na segunda, e minha mãe estava no quintal estendendo roupa. Aí, eu pedi um beijo e chupei o pau dele um pouco, sem ele gozar. Quase que ela pegou a gente.
A - Você arrisca também, né?
S - Chupei o pau de um cara na escola.
A - Epa... essa é nova... Sério?
S - Aham.

Ela havia me surpreendido realmente.

A - Algum moleque?
S - Não. Um adulto.
A - Caralho!!!
S - Isso, chupei um caralho mesmo. Rsrs.
A -...

Ela estava virando uma putinha aos 13 anos. Mas, antes de eu me penitenciar por incentiva-la, lembrei-me do pai e do tio, que já a seviciavam há mais de ano.

S - Fala alguma coisa, vai...
A - Foi gostoso pra você?
S - Foi...
A - Ele gozou na tua boca?
S - Tô vendo pelo teu pinto que você gostou da notícia.
A - Sua putinha...
S - rsrsrs
A - Vai, conta tudo.
S - Então...

Quando ela falava esse "Então..." eu já me preparava que a coisa seria feia... ou muito boa... como foi o caso.

S - ... semana passada a gente tinha Educação Física na última aula. A professora colocou rede de vôlei pra gente jogar. No final, ela mandou a Débora, minha melhor amiga, e eu, procurar o Beto e levar a rede e a bola pra ele guardar no depósito. O Beto é um cara moreno, mulato, de uns 25 anos, que é o zelador da escola. Ele tem uma salinha no depósito, e é o responsável pelo material da E.F..
A - Foi ele quem você chupou?
S - Você tá com pressa? Não quer que eu conte com "riqueza de detalhes" como você diz?
A - Tá bom. Desculpe. Continue...
S - Enquanto eu tava lá, indo com a Deby, ela me disse que tinha um segredo. Que na semana anterior, ela tinha levado o material sozinha, e ele fez ela chupar o pau dele. Eu fiquei assustada e exitada...
A - Excitada.
S - Hã?
A - Ex-ci-ta-da. Entendeu? Com tesão.

S - Isso, excitada. Perguntei pra ela se ela ia chupar ele de novo e se queria mesmo que eu estivesse junto. Ela falou que talvez sim e que era melhor comigo do lado. Batemos na porta e ele mandou a gente entrar. Logo que ele viu a Deby já foi falando que se ela tinha voltado é que ela queria brincar mais. Só depois ele percebeu que eu estava ali também. Falou que ela tinha trazido uma amiguinha pra brincadeira ser mais gostosa. Ele tava sentado na cadeira giratória dele. Virou de lado e chamou a Deby. Ela entrou no meio das pernas dele e deu um selinho. Ele perguntou se ela estava com vergonha de mim, porque não tinha beijado ele direito. Aí eles ficaram se beijando de língua um bom tempo, e eu vendo o pau dele endurecendo no macacão. A Deby é mais nova que eu, ainda não fez 13. É do final do ano. E além disso, ela é miudinha, bem menor que eu.
A - Você parece ter 16... me enganou por causa disso.
S - Verdade. Um dia te apresento a Deby.
A - É tua melhor amiga, né? Ela sabe de alguma coisa?
S - Sabe que eu já chupei, mas não sabe de quem, rsrs, nem de quantos. Kkkkkk
A - Vai, continue.
S - Enquanto eles se beijavam, ele enfiou a mão por baixo da saia dela e dava pra ver que ele tava alisando a bunda dela. Quando pararam, ele virou ela de costas e fez ela sentar no colo dele. Ela ficou se apoiando nos braços da cadeira e ele ficou segurando na cintura dela e fazendo ela ir prum lado e pro outro, pra frente e pra trás, esfregando a bunda no pau dele, mas os dois ainda estavam vestidos. Aí ele afastou ela e me chamou. Eu fui bem devagar pra perto dele. Ele segurou na minha mão e me puxou pra beijar minha boca. Eu virei a cara, mas ele pegou nos meus cabelos e me virou de frente e me beijou na boca... e eu aceitei. Aí ele pôs a minha mão no pau dele. Eu apertei e me afastei como se eu estivesse assustada. Rsrsrs.
A - Mas você tava doidinha pra pegar no piça dele, né?
S - Tava, mas não podia deixar eles perceberem, né?
A - Vai... segue...
S - Ele chamou a Deby enquanto abria o macacão e punha o pinto pra fora. Pegou na mãozinha dela e fez ela bater punheta. Aí ele beijou ela de novo. Ela é loirinha e tem os cabelos lisos. Aí, fez um rabo de cavalo nos cabelos dela e fez ela chupar o pau dele, com ele segurando nos cabelos dela, como se fosse uma punheta com a cabeça dela, sabe?
A - Sei sim. É gostoso assim...
S - Nunca fizeram assim comigo.
A - Claro. Com essa cabeleira encaracolada linda que você tem, não dá pra fazer rabo de cavalo.
S - Minha mãe faz em mim, de vez em quando. Um dia vou pedir pra ela fazer só pra você brincar assim comigo, tá?
A - Vou adorar.

Nessa hora, puxei-a e a beijei na boca, para demonstrar o quanto eu gostava desse carinho que ela tinha por mim.

S - Gostoso. Teu pinto tá tão durinho...

Ela ainda me punhetava de leve.

S - Então... ela só conseguia por a cabeça na boca. Lambia e enfiava a cabecinha, mas não passava disso. Aí, ele forçou a cabeça dela e enfiou até o meio, fazendo ela se engasgar toda. Coitada, ela não tava acostumada. Se afastou dele e ele me chamou, mas eu não fui. Não queria estragar o lance dela com ele. Aí, ele puxou a Deby de volta e virou ela de frente pra mim e falou baixinho no ouvido dela se ela lembrava do que ele tinha falado que ia fazer com ela, e ela fez que sim com a cabeça, olhando pra mim, assustada. Aí, ele enfiou a mão por baixo da saia dela, abaixou a calcinha dela até o joelho, e levantou a saia. Ela me olhava com medo, mas não fazia nada. Ela segurou nos braços da cadeira. Ele pegou no pinto e acho que começou a passar no rego dela. Quando ela apertou os olhos, eu entendi que ele tinha colocado o pau no cuzinho virgem dela. Dei a volta na mesa pra poder ver direito o que estava acontecendo. O pau dele parecia enorme entrando naquela bundinha. Aí, ele segurou ela pela cintura, e fez ela sentar mais nele. Mas ela se segurava na cadeira e começou a gemer de dor. Ele falava pra ela ter calma que a dor passava. Mas, quanto mais ele forçava, mais ela tentava se segurar e gemia mais ainda. Aí, ela começou a reclamar que tava doendo. E ele pedindo calma e tentando meter mais. Ele não dava um tempo pra ela, só queria meter. Até que ela deu um gritinho e ele disse que a cabeça tinha entrado. Ela se segurou com tanta força na cadeira, que ele não conseguia enfiar mais. Aí ele falou que estava gozando, e gozou assim mesmo, só com a cabeça do pinto dentro do cu dela.

Segurei a mão da San nessa hora, porque ia gozar na punheta e na história dela.

S - Que foi?
A - Quase gozo com essa história.
S - Goza...
A - Não, ainda não.
S - Tá... Quando ele parou de gozar, ele entuchou um papel higiênico entre o pau dele e a bunda dela e tirou de dentro. Acho que era pra não fazer sujeira. Ergueu a calcinha dela e falou pra ela ir assim até o banheiro e se limpar pra ninguém perceber. Limpou o pinto já mole e guardou. Deu um selinho nela e disse que tinha sido gostoso, mas que na próxima seria melhor. Aí, me chamou pra perto dele e falou no meu ouvido que era pra eu voltar que aí ele brincava comigo. Fiz que não com a cabeça, e ele disse que se voltasse, eu não ia me arrepender e ele me contaria um segredo que eu ia gostar. Aí me beijou na boca de novo, de língua, e saímos de lá.
A - Ué... vc disse que tinha chupado o pau de um cara, adulto, na escola... não foi o dele?
S - Calma. Isso aconteceu a semana passada... E eu não acabei ainda.
A - Ahhhhhhh...
S - Kkkkkkkkkk
A - Teve aula de E.F. de novo ontem?
S - Então... no caminho pro banheiro, a Deby me disse que foi gostoso, que se ele insistisse, deixava ele enfiar tudo, mas que tava com medo e ele gozou logo. Aí eu falei que ela já não era mais virgem no cuzinho, e ela ficou toda contente.
A - Ela acha que você ainda é virgem toda?
S - Acho que sim, mas logo ela vai saber de tudo.
A - Porque?
S - Por que eu vou te apresentar ela.
A - ?????
S - Aí, ontem, a coisa foi diferente... A aula acabou antes, e quando a professora Dna Alice foi ver, a Débora não estava mais lá, tinha ido ver a professora de Matemática por causa da nota dela. Aí, a Dna Alice mandou que eu levasse a rede e a bola sozinha e falou pra eu ser educada e fazer o que o Seo Beto mandasse, sem reclamar. Achei estranho isso mas, peguei as coisas e fui lá pro depósito já pensando...
A - No que?
S - Ara... no que você acha que eu tava pensando?
A - Tá bom, já sei... rsrs
S - Quando cheguei lá, bati na porta e ele mandou a gente entrar. Quando ele me viu sozinha, perguntou da Débora e mandou trancar a porta. Eu tranquei e expliquei porque ela não tinha ido junto e ele me chamou pra perto dele. Vi que ele ergueu o assento da cadeira, por causa de eu ser maior que a Débora, eu acho. Me puxou entre as pernas dele e já veio me beijando na boca. Enquanto me beijava ele abriu minha blusa, ergueu meu sutiã e começou a beijar meus peitos, mamando que nem bebê. Enfiou as mãos por baixo da minha saia, por baixo da minha calcinha e pegou na minha bunda com uma mão em cada banda. Depois passou o dedo da mão direita no meu rego e cutucou meu cuzinho. Eu tava adorando porque tava me dando muito tesão aquilo. Mas, quando ele começou a morder os bicos de força, me afastei, pus o sutiã de volta no lugar, comecei a fechar a blusa e ajeitei a calcinha. Aí, ele falou que se eu tinha voltado era porque queria brincar que nem a Débora, mas falei que era por causa dele dizer que eu não ia me arrepender e o segredo que ele disse que ia me contar. Ele riu e pôs minha mão no pinto dele, que nem tava tão duro assim. Falou que me contaria enquanto eu chupava ele, e já pôs o pau pra fora, já mais durinho. Peguei nele sem ele mandar, e comecei a bater uma punheta. Aí, ele segurou nos meus cabelos e me fez abaixar um pouco até minha boca encostar no pau dele, mas não abri. Ele esfregou na minha cara e perguntou se eu sabia porque a minha professora mandava a Débora e eu trazerem o material pra ele, e eu fiz que não com a cabeça, com o pau dele passando na minha cara. Aí, ele colocou a cabecinha na minha boca fechada, e disse que era porque ele tinha pedido pra ela pra mandar uma aluna dela pra ele comer, e ela mandou a Débora, e mandou eu chupar.
A - Ele te fez abrir a boca assim?
S - Aham... e disse que na semana seguinte ele pediu pra mandar uma maiorzinha, com mais bunda e peito, e ela me escolheu. Quase engasguei nessa hora. Me afastei e até soltei do pau dele. Minha mão tava toda melada. Foi aí que ele disse que comia a Dna Alice alí no depósito também. Falei pra ele que não acreditava, que a professora era casada com o professor de geografia, que eles vinham e voltavam juntos pra casa. Ele disse que eles nem sempre iam juntos, que o corno dava aula em outra escola de tarde, nas quintas, e ele disse que tinha como provar. Falei pra ele provar, então... e ele perguntou se ela não tinha me falado pra eu ser educada e fazer o que ele mandasse, sem reclamar. Fiquei sem saber o que dizer. Ele já tava com o pau bem duro nessa hora. Me puxou e me fez chupar de novo, só que dessa vez parecia que ele tava metendo na minha boca, com força. Lembrei do dedo dele no meu rego e fiquei com medo que ele quisesse comer meu cu depois. Aí, comecei a chupar o pau dele com força também, pra ele gozar logo. Ele empurrou minha cabeça no pinto dele e eu aguentei mais que a Deby, e ele não resistiu e começou a gozar pedindo pra eu engolir tudo... e eu fiz o que ele mandou... a Dna Alice falou, né? Kkkkkkkkk
A - Como você é safada, San.
S - Foi só pra ele não querer comer meu cuzinho ontem mesmo.
A - E porque você não queria fazer sexo anal com ele?
S - Nossa... sexo anal... que chique isso.
A - Tá bom... porque você não queria dar o cu pra ele ontem?
S - kkkkkk. Porque eu queria pedir permissão pra você antes. Porque só faço o que você manda, e não o que a Dna Alice, ou o Beto, mandam, né?
A - Sou seu dono, agora?
S - Eu te disse isso? Eu disse que você me fez muito feliz, por isso eu quero te fazer muito feliz, também.
A - Nossa, emocionei agora...
S - kkkkkkk. E vou me vingar da Dna Alice.
A - Como?
S - Trazendo ela pra dar pra você também.
A - ...
S - Vou sim. Se você deixar eu dar o cu pra ele semana que vem, eu prometo que você vai comer o cu dela.
A - Você é doidinha, mesmo.
S - Ei... eu ainda não acabei a história.
A - Tem mais?????

S - Não, é só uma coisinha a tôa. Quando ele acabou de gozar, e gozou pouco, o pinto dele amoleceu muito rápido. Eu acho que ele tinha comido a Dna Alice antes, porque ela tava muito alegrinha na aula. Aí, ele pediu que eu voltasse na próxima semana porque ele queria comer a minha bunda. Ele falou que eu iria aguentar mais que a Deby, por que eu era maior. A Deby é outra que eu vou dar pra você comer, também.
A - Você tá promentendo muita mulher pra eu comer... é a tua mãe, agora a Dna Alice, a Deby... Não sei se dou conta de todas.
S - Ahhh... dá sim. Não são todas ao mesmo tempo. kkkkkk.
A - Não sei se devo pegar a tua amiguinha.
S - Porque?
A - Por que você disse que ela tem 12 anos e é miudinha. E eu vou cometer outro crime. Comer uma menininha mais nova que você ainda.
S - E você vai adorar. E tem que ser logo, dá um jeito.
A - Porque logo?
S - Porque eu quero que você coma o cu dela antes dele tentar de novo. E que você tire a virgindade dela, também, da vagina.
A - Você é doida, mesmo, perversa. Não parece ter só 13 anos. Acho que tua idade tá errada. Voce vai acabar me colocando na cadeia. kkkkk.
S - Vou dar um jeito da Deby não ir comigo na semana que vem. Se ele me come e não come ela, ela vai ficar com inveja. Aí, você come ela na semana. Ele disse que se eu voltar, ele me conta mais um segredo, e bem cabeludo. Acho que ele quer valer o meu cuzinho. Você deixa eu dar o cu pra ele?
A - ...
S - Responde vai...
A - Estou pensando se ele merece. Espero que o segredo seja mesmo dos bons...
S - Então você deixa?
A - Você não precisava da minha permissão, mas se você quer assim, então tá. Pode dar essa bunda linda pra ele comer. Mas ele tem que te dar muito prazer também, tá?
S - Ahhhh. Por isso que eu te adoro.

E meteu a boca no meu pau, que já estava até cansado daquela eterna punheta. Chupou pouco, por que eu já estava em ponto de bala havia algum tempo. Foi um gozo de pouca quantidade, mas extremamente intenso. E ela fez questão de mostrar a porra na boca e engolir tudo em seguida.

Nos arrumamos e fomos embora felizes. Os próximos dias prometiam.