Um encontro casual

Virei de costas para ele, e abaixei a calça, só até a curvinha de baixo da bunda. Ganhei uma passada de mão, e uma dedada.

Entraram dois professores novos na minha escola. Um de História, e outro de Física. Eu estava começando o segundo ano do ensino médio.
Os dois aparentavam ser bem legais. O de História, logo passou um trabalho de pesquisa, e como ele não aceitava pesquisa pela internet, precisamos ir a uma biblioteca no centro. Eu, o Sidnei, O Carlinhos e o Dudu, os amigos inseparáveis, fomos até lá.
Conseguimos todas as informações, e retornamos.
Na saída do metrô, quando fomos pegar o ônibus no terminal, me deu vontade de ir ao banheiro.
_Ninguém vai? Perguntei.
_Não....e vai logo...senão a gente perder o ônibus. Disse Dudu.
Ninguém se prontificou, então acelerei e fui naquele banheiro mesmo do terminal do metrô.
Era por volta das 15h, e quando eu entrei, um senhor, que no meu entender estava de saída, retornou.
Achei estranho, mas segui para o mictório.
O senhor que retardou a passada ao me ver, encostou no mictório ao lado. Ele não entrou no espaço com proteção lateral, ficou um pouco afastado, e já foi colocando a rola para fora.
Com o canto do olho, percebi que ele não estava mijando, só estava alisando a rola.
Olhei para a cara dele, e o senhor deu um sorriso. Abaixei o olhar, e dei uma admirada na sua rola. Até que era bonita, cabeçudinha, uns 19 cm, e não muito grossa.
O homem era branco, com os cabelos e barba bem grisalhos, ele estava de roupa social, mas sem gravata. Como eu não tirei o olho, ele virou a cabeça da rola para minha direção.
Olhei novamente para o rosto dele, e acabei ouvindo:
_Tenho o maior tesão por garotos nessa idade, com uniforme escolar...dá uma pegadinha.
Não resisti, dei uma olhada geral no banheiro, e como estávamos sozinhos, me aproximei dele, e peguei sua rola. Peguei, alisei, e fiquei dando umas balançadinhas.
O senhor não perdeu tempo, enfiou a mão por dentro da minha calça de agasalho, e ficou apalpando minha bunda.
_Nossa...durinha...que delícia...vamos ali no reservado. Disse ele.
_Não moço...tenho que ir meus amigos estão ali fora...
_Então me mostra a bundinha...só um pouquinho, para eu bater uma punheta mais tarde...
Virei de costas para ele, e abaixei a calça, só até a curvinha de baixo da bunda.
Ganhei uma passada de mão, e uma dedada. O dedo não chegou a entrar, mas tocou meu buraquinho.
Sorri, levantei a calça, e fui saindo.
_Não...espera só mais um pouco...
_Não dá moço...tenho que ir. Falei e fui saindo.
_Espera....tó...caso queira uma brincadeirinha.
Ele me deu um cartão daqueles de visita. Nem li, coloquei no bolso e saí.
_Vamos Tavinho....acelera...o ônibus acabou de chegar. Disse Sidnei.
Depois que o Dudu e o Carlinhos ficaram pelo caminho, eu e o Sidnei seguimos caminhando para as nossas casas.
_E aí Tavinho...o quê você achou da Sandrinha?
Achei estranho ele me fazer essa pergunta, nunca tínhamos falado de meninas. Sandrinha era a aluna nova da sala.
_Ah...achei ela bonita...
_Caramba....só isso? Pára Tavinho...ela é linda... maravilhosa....ela é tudo....Disse ele todo empolgado.
Fiquei olhando para a cara dele.
_O que foi, porque está me olhando? Disse ele.
_Nada...nada...nunca tocamos nesse assunto, e nunca tinha visto você tão empolgado assim...
_Ué e a gente não pode falar agora? Tá achando o quê? Tá pensando que eu sou viado?
_Ei...calma aí...foi só um comentário...
Ele ainda resmungou mais um pouquinho, mas logo se acalmou, e seguimos nosso caminho.
Quando cheguei em casa, tomei um banho, me deitei no sofá, e só aí me veio à mente, o fato ocorrido no banheiro do metrô. Fui até o quarto, e revirando os bolsos, encontrei o cartão que o homem tinha me dado.
"Dr Samuel" o homem era advogado, e o endereço do escritório era bem perto dali do metrô. Como tinha o número do telefone, pensei...pensei, e resolvi ligar.
_Dr Samuel? Sou o garoto que o Sr conheceu agora há pouco no banheiro do metrô...
_Nossa...cheguei aqui e já bati uma pensando nessa sua bundinha deliciosa...
Nos apresentamos, foi quando me disse que era separado, e tinha 59 anos. Depois, rolou um bate papo, até que ele me chama para ir lá no escritório. Marcamos para uma quinta feira, e ele me pediu para ir de uniforme escolar.
Cheguei no escritório, no horário marcado, e ele já me esperava. A secretária pediu para eu entrar na sala dele.
_Tranca a porta, disse ele ao me ver entrar.
Sentado, atrás de uma mesa, ele pede para que eu me aproxime. Samuel ergue a minha camiseta, suas mãos entram por baixo e deslizam no meu corpo, sempre massageando meus mamilos, um tempinho depois, sua boca passa a tocar meu corpo, me arrancando vários suspiros, principalmente, quando ele dava leves mordidas nos meus mamilos.
Samuel vai me girando, e acabo ficando de costas para ele. Suavemente minha calça desce, e a sua boca toca minha bundinha. Beijinhos, carícias, e eu fiquei todo arrepiado. Suas mãos abrem meu reguinho, e a sua língua desliza, até tocar meu cuzinho.
_Maravilha de bundinha garoto. Dizia ele, ouvindo meus gemidos baixinho.
Apoiei as mãos na mesa, abri mais minhas pernas, e empinei bem a bundinha.
_Já está querendo rola né safadinho? Disse ele, enfiando o dedo no meu cuzinho.
Samuel se levanta da cadeira, já com a calça arriada, fazendo a cabeça da sua rola deslizar pelo meu rego.
Ele passa saliva na cabeça da rola, encaixa, e mete com tudo, enfiando a rola toda.
Agarradinho à minha cintura, ele fica mordiscando meus ombros, e passando a boca no meu pescoço.
Enquanto recebo carícias, com os pés, tiro meus tênis, e deixo a calça cair no chão, afastando-a com os pés. Agora, livre da cintura para baixo, consigo rebolar no pau dele, e arrancar gemidos.
Samuel fala algumas bobagens ao meu ouvido, ergue mais o corpo, e começa a meter, lentamente. Percebendo que eu jogava meu corpo para trás a cada metida, ele foi acelerando, e socando mais forte.
_E assim que você quer né safadinho....putinho.
_Isso....issoooo....ahhh....vai....iiisssssoooo.
Ele passa a meter, dando umas cravadas, fazendo as bolas estralarem na minha bunda.
Passei a gemer mais alto:
_Ahhh....isssoooo.....mete...mete...ahhh...vou gozar...ahhh....vou gozar....
_Pode gozar....vai...goza...goza com a minha rola enfiada...vai...só cuidado com os meus papéis na mesa...ahhh...
Mais algumas estocadas, e eu não aguentei, virei meu pau para o chão, e me estremecendo todo, começo a gozar.
Enquanto gozava, as estocadas não pararam, seguiram firmes e fortes. E logo em seguida, ele também anunciou o gozo.
_Uhhhh...uhhhh...delícia....ahhhhhhhhh...toma..
Samuel senta na cadeira, levando meu corpo junto ao dele. Sentado no seu colinho, sinto seu pinto vibrando dentro de mim, despejando todo o seu sêmen.
_Até que nesse improviso foi bom né? Perguntou Samuel, enquanto acariciava e beijava minhas costas.
_Unhum...foi ótimo. Respondi.
_Mais gostoso ainda deve ser te pegar numa cama...seu safadinho!
Dei um belo de um sorriso, me levantei do colo dele, e comecei a me limpar, com uns lenços de papel que estava sobre a mesa.
_Olha...a gente pode marcar um dia lá no meu apartamento...se você curtir, tenho um amigo bem dotado, que gosta de filmar as transas para ficar assistindo depois. Ele até te dá uma cópia, assim você assiste em casa também.
Meus olhos brilharam, na hora pensei no meu pai. Imaginei a cara dele me assistindo num filme.
Vendo minha cara de satisfação, Samuel insiste:
_E aí? Vamos marcar? Meu apartamento é do outro lado da estação do metrô, e só atravessar a avenida, e pegar a rua de frente, é no segundo quarteirão.
Todo empolgado, falei:
_Tá vamos marcar sim...vou ver um dia, e a gente combina...
_Só não pode de um dia para o outro, tenho que ver a disponibilidade do meu amigo...tá bom?
_Tá....tá bom...
_Só de pensar nessa putaria ó como ficou meu pau.
Eu já estava trocado, mas não podia sair e deixar aquela rola dura daquele jeito.
Me ajoelhei à sua frente, me coloquei entre suas pernas, e abocanhei sua rola.
Samuel segurou minha cabeça, e passou a socar a minha boca na sua rola. Seu pau entrava fundo, tocava as minhas amígdalas.
Chupei sua rola por uns quinze minutos, até receber seus jatos quentes. Não deixei escapar nada, ainda deixei a rola limpinha.
_Você é uma delícia moleque...quero te fuder numa cama, não demora para ligar...
_Pode deixar...vou ver se no começo da semana que vem a gente combina...tchau...
Como despedida, ganhei uma passada de mão e um apertão na minha bandinha.
Cheguei em casa, e fui direto tomar um banho.
Enquanto a água caía, passei a refletir sobre a possível filmagem. Meu pinto até ficou duro. Mas aí, me veio à mente:
_E se o cara fizer várias cópias, e espalhar por aí? Será que isso não pode me comprometer no futuro? Será que ele não vai querer me chantagear depois?
Eram muitas perguntas, eu não conhecia essas pessoas, foi um encontro casual.
Quer saber, pensei, deixa esse negócio para lá, não vou ligar porra nenhuma....