Taira e o Motorista

Uma simples viagem de app pode mudar nosso destino

Sou motorista de aplicativo. Tenho um carro legal e que chama bastante a atenção. O fato de já ser coroa, cuidar bem da minha estética (posso dizer que sou um cara bem bonito apesar de estar um pouco acima do peso) e andar sempre com a roupa alinhada, minha imagem e bom papo acabam passando confiança. Aceitei uma viagem, era um dia de semana, final da manhã. Já estava com vontade de ir pra casa almoçar e descansar um pouco, mas como o valor era interessante, resolvi arriscar, e com certeza foi o melhor que eu podia ter feito. A viagem era para uma mulher, mas ao chegar ao local, ela estava com sua filha, vamos chama-la de Taira. Era pra levar a menina até sua casa, como a mãe estava no trabalho, olhou nos meus olhos e perguntou se podia confiar a mim o seu maior tesouro. Respondi que sim, falei, sou pai, sei bem oq vc está sentindo, mas fique tranquila.
Taira é uma menina linda, tem cabelos aloirados, na altura do ombro, com um certo volume. Tem um bumbum redondinho, seios começando a crescer, mas seus mamilos inchadinhos, marcavam deliciosamente a blusa branca, sem sutiã ou top por baixo. Olhos claros, levemente amendoados, rosto perfeito com um narizinho levemente empinado. Parecia um anjinho. Falsa magra, e nua, é a coisa mais linda que já vi.
Pelo app, a viagem duraria cerca de 25 minutos, então teria que ser rápido e certeiro na minha investida. De cara, coloquei a sua disposição o bluetooth, para que colocasse a música de sua preferência, ofereci tb meu wifi, algo que de cara já a fez sorrir. Ela colocou uma música horrorosa, cheia de palavras pesadas, um cantor que parecia estar drogado com a voz toda distorcida digitalmente.
Pelo som q ela curtia, deduzi que era uma menina “esperta”, algo que se comprovou no ato seguinte. Taira começou a dançar sentada, mexendo de maneira bem sensual a parte superior de seu corpo. Eu ia numa velocidade baixa, querendo estender o máximo possível o tempo da viagem. Fui cuidadosamente puxando assunto, escolhendo as palavras. Cada elogio que eu fazia, recebia em troca um sorriso através do meu retrovisor. Perguntei sua idade, respondeu quase 12... minha réplica foi um “não acreditooo, vc parece ter mais, aparenta ser tão madura... aposto q tem pelo menos uns 10 mlks atrás de vc...”. Ela então disse que não, que os meninos de sua classe são todos bobinhos, chatos, e que do seu condomínio pior ainda.
A viagem estava chegando ao fim, eu precisava achar alguma forma de vê-la novamente. Foi então que pedi que me seguisse no meu Instagram de trabalho. Agora eu teria que aguardar...
Em poucos minutos, notificação no celular, deu certo. Ela me seguiu. Logicamente segui de volta e vi que a danadinha por conta de suas postagens de dancinhas, tinha um número considerável de seguidores. Muitas crianças, mas boa parte adultos e de nossa região. Reparei tb que ela fazia algumas publis... tratei então de bolar um plano.
Começamos a trocar mensagens inocentes, e nessas mensagens eu sempre a elogiava, mas de maneira tranquila, pois caso seu insta fosse monitorado, nada me comprometeria.
Perguntei se ela teria interesse em fazer uma troca comigo, ela faria uns stories e eu faria alguma viagem que ela precisasse. Mas pedi que falasse com sua mãe se ela permitiria. Sua resposta, me encheu de maldade, “minha mãe não liga que eu faça, desde que ela saiba”.
Logo fiquei sabendo que sua mãe usava por duas vezes na semana o app, fazendo exatamente a mesma viagem que fiz, mas que eu tinha sido o único a fazer sem sua presença. Combinamos então de todas terças e sextas feiras fazermos o trajeto, sempre no mesmo horário. Foi assim por cerca de 5 semanas, ela entrava no meu carro, fazia 2 ou 3 stories me recomendando e eu a cada dia ousava mais nos meus elogios e investidas.
Até que ela teve um imprevisto num dia em que não tínhamos nada marcado. Ela torceu seu braço numa aula de jiu-jitsu e mandou mensagem pra saber se eu poderia leva-la pra casa pois estava no pronto-socorro com seu mestre e sua mãe mandou que ela me procurasse.
Cancelei a viagem que estava indo buscar e voei pra lá- Confesso que num primeiro momento, fiquei apreensivo pq sabia que minha novinha estava machucada.
Ao chegar no PS, ela já me aguardava na porta, com o braço imobilizado e com um grande envelope branco na outra mão. Liguei então pra sua mãe e avisei que ela já estava comigo. Perguntei se ela se incomodaria se eu fosse antes de levar sua filha pra casa, numa loja onde eu teria que pegar um pacote e já estava pra fechar. Ela não se opôs, só que essa loja desviava meu caminho por uns 8km. Compartilhei com ela minha localização, para que ela soubesse exatamente onde eu estava. Ela já confiava bastante em mim pois respondeu que não era pois sabia que eu cuidava bem de seu tesouro.
Taira então, sentou-se no banco da frente e começamos nosso trajeto. Nosso papo, a cada viagem ficava mais picante e eu já estava num nível de excitação absurdo. Nesse dia percebi q ela notou minha ereção e dava olhadinhas discretas. Parei na loja, ela ficou no carro. Peguei meu pacote e segui então pra sua casa. No caminho, ela disse estar com fome e pediu que eu parasse no BK. Fomos então lanchar. Comprei tudo que ela pediu e sentamos numa mesa mais no canto. Ela do meu lado devorou seu lanche gigante e suas batatas em poucos minutos. Ainda fui buscar refrigerantes pra ela duas vezes. A bichinha come muito rsrsrsrsr.
Estávamos sentados e ela foi se aninhando abaixo do meu braço. Eu não temia pq quem visse acharia facilmente que éramos pai e filha. Fui lentamente fazendo carinho na altura de sua cintura e ela estava até com os olhinhos fechados. Notava sua respiração diferente... Num movimento mais ousado, toquei a lateral de seu seio e como não houve nenhuma negativa de sua parte, pousei minha mão ali... Ela falou baixinho então... “Num podiii, tira sua mão daí, seu safado...” e riu maliciosamente. Apertei seu seio quase inexistente, mas senti em minhas mãos a maciez de seu mamilo... E então tirei minha mão. Ela Então disse pra irmos embora, levantou-se e saiu caminhando alguns passos à frente, rebolando sensualmente aquele bumbum maravilhoso. Ao entrar no carro ela me perguntou se eu gostei, eu respondi de quê e ela disse do lanche... Então eu disse que tava maravilhoso, mas nada comparado ao prazer de tê-la abraçadinha comigo.
Era um jogo de sedução, ela menina, se descobrindo sensual e eu o tarado, doido pra devorar minha presa. Já novamente no carro, ela ficou bem perto de mim, minha vontade era abraça-la de novo, mas o console central nos separava.
Chegamos em seu condomínio, entrei com o carro e me dirigi até sua casa. Liguei então pra sua mãe, para finalizar o serviço e passar o valor. Disse que eram 120 reais. Que ela poderia fazer a transferência. Ela respondeu que só poderia fazer no dia seguinte mas que se eu precisasse muito, que passasse em seu trabalho ou a aguardasse cerca de 1:30hs que ela chegaria com o dinheiro vivo. Logicamente, falei que aguardaria pois estava cansado e em seu trabalho, é bem complicado estacionar. Falei tb que aproveitaria pra descansar um pouco pois tinha rodado muito no dia.
Taira então me chamou pra entrar em sua casa. Estava sozinha. Ligou pra mãe e avisou que estava bem e não sentia dor. Entrei em sua casa e ela me mostrou todos os cômodos, e foi em seu quarto q resolvi me sentar. A danadinha sem que eu pedisse, sentou-se em meu colo e me deu um abraço tipo namoradinha mesmo. Meu pau pulsava e ela sentia e se ajeitava de forma q ficasse mais gostoso. Dei nela então oq foi seu primeiro beijo. Ela meio sem jeito no início mas logo foi cedendo e soltando sua língua. Foi um beijo intenso, cheio de tesão, paixão, ternura... Tirei a tipoia que sustentava seu braço, e em seguida sua blusa branca. Vi pela primeira vez seus seios, branquinhos, pequenos, algumas sardinhas, e os mamilos mais lindos que já tive o prazer de por na boca... Logo estavam arrepiadinhos e seu biquinho ficou a mostra. Eu parecia até um bezerrinho, alternava os seios e dizia q se eu chupasse um mais q o outro, ele ia ficar com ciúmes. Ela sorria lindamente, mas sua cara já se mostrava menos inocente, foi a primeira vez que notei que a safadinha tinha a cara de puta mais perfeita que eu vi em toda minha vida. Se afastou rapidamente de mim, ligou a tv e me mostrou a imagem da câmera da entrada do condomínio. Dava pra ver qdo sua mãe chegasse.
Tirou a calça larga, preta que usava, estava na minha frente apenas com uma calcinha de menina. Tinha um desenho da Sininho no bumbum. Cuidadosamente, desci sua calcinha e vi então aquele bumbum lindo... era exatamente como eu imaginava. Grande, lisinho, bem redondinho, e ao afastar suas nádegas, vi um cuzinho rosinha fechadinho e com muitas preguinhas. Em seu móvel de cabeceira, tinha um frasco grande de hidratante, eu já logo pensei, será esse meu KY de hj...
Comecei então a beijar sua bunda e apalpar seus seios. Ela estava toda molinha e gemia baixinho. Eu não tinha muito tempo. A virei de frente, esbocei uma chupada em sua bucetinha q de tão rosinha parecia um danone de morango. Coloquei deitada na cama de pernas abertas, chupei, chupei, lambi, tentava enfiar a língua. Usava meus dois dedos para abrir sua fendinha e via ali seu cabacinho, lindooo.
Peguei o hidratante, lambuzei o pau todo, labuzei tb seu cuzinho e fui introduzindo um dedo, ela não reclamava... apontei meu pau e comecei a forçar a entrada. Incrivelmente meu pau que não é nem pequeno nem fino, foi entrando lentamente e nada de reclamação. Levantei um pouco suas pernas pra ir de forma mais profunda. Só aí ela se queixou um pouquinho e pediu pra não ir mais fundo. Em pouco mais de um minuto, explodi num gozo fenomenal. Foram uns 8 jatos dentro daquele cuzinho de menina e que a essa altura estava bem aberto e vermelhinho. Quando tirei o pau, a porra escorreu e notei tb um fiozinho de sangue. Tomei cuidado pra não sujar a roupa de cama aparando com a mão. Ela foi ao banheiro e trouxe papel. Pelos meus cálculos, ainda tinha uns 20 minutos pra chegada de sua mãe. Comecei a chupá-la novamente, pra mim agora era questão de honra faze-la gozar. Não foi difícil, poucos minutos, ela se estremeceu e relaxou lindamente. Jamais vou esquecer seu sorriso e suas palavras, “gozar é bom, mas com outra pessoa fazendo na gente é muito mais gostosoooo”.
Nos vestimos e fomos pra sala jogar videogame e aguardar minha “sogra” chegar....
Vou parar por aqui. Tá muito grande e esses relatos muito grandes ninguém lê tudo...
Se quiserem que eu continue contando como tirei a virgindade de sua bucetinha, que eu carinhosamente apelidei de moranguinho, é só deixar o comentário aí embaixo.