Rosinhar 2 a empregada feiozinha (que na realidade só era pobre)

Continuando sobre o fia em quem eu e rosinha tivemos nosso primeiro momento juntos

Na cozinha os dois suados eu tirei meu pau pra fora. Ele atolava no short apertado de Rosinha pra dentro da buceta dela e ela arfava forte com as mãos na pia. O café soltava vapor. E eu me imaginava enfiando milimetro a milimetro meu pau nequela buceta.

Mas Rosinha só me negava.
Pressionei no cu, para sentir aquelas nadegas poderosas contrairem abraçando meu cacete com perfeição.
Aí eu exerci minha força muito superior a dela e coloquei ela agachada.
-o que você vai fazer... disse ela com a boca já antecipando o pau.

Saiu aquele pau rosado com a cabeça babada de tesão que fui passando naquela boca e naquele rosto. Conseguir meter de lado naquela boca que ela fazia pra não deixar entrar, e ela fazendo pressão conseguia tirar. Começou a se esquivar, ou colar o rosto na base do meu pau sen tirar. E ia punhatando
Ela levantou e foi me empurrando pro sofá sorrindo de maneira safada lambendo os labios dela com cara de tesão.

-que pica saborosa você tem... você é um sonho.

Ela me sentou no sofá da sala. Nessa hora, foda-se o café fervendo e derramando. Ela agarrou meu pau na mão, depois sorrindo como uma menina que ganhou algo que queria muito, pegou com a oura mão e foi me masturbando assim. Deu uns beijos na cabeça dele e disse que não podia me chupar mesmo... mas... ela tocava tão bem que eu fui relaxando e deixando meu peso cair no sofá.
Rosinha entre o olhar descontraído e feliz fazia uma cara e uma boca disfarçadas... analisava o pau com atenção e em todos os ângulos.

-você é mesmo perfeito né menino... se eu fosse uma mocinha tonta eu tava apaixonadinha uma hora dessas.- Disse ela tocando mais rápido e com uma habilidade que parecia que ela sabia exatamente o nível de prazer que me fazia sentir, ajustando aqui e ali pra me dar mais prazer, ou pra retardar o gozo.

Pedi pra ela tirar a roupa, ela obedeceu tirando a camisa. Mas o short não: -se eu tirar o short eu vou te dar, e eu não quero isso...

Mas ela sabia tocar muito bem. Era natural meu e daquela mulher termos o encaixe perfeito, de mão, de boca, de pau... mas eu não sabia como era aquela grutinha.

Já adianto... eu descobri muitos anos depois.
Eu já conto essa história também, e em como ela se arrependeu de não ter se tornado a minha Rosinha. Não perde... eu vou contar como foi e adianto... uma perfeição de momento.

Mas naquele dia eramos nós naquela sala, ela de joelhos na minha frente, com um rosto cansado de trabalhar e de estar punhetando aquela vara rosa de 19 cm.
-sabe que o meu namorado não rem nem 15cm...?

Na hora de gozar Rosinha se levantou um pouco antes e foi até a poltrona. Lá ela ordenou: FICA AÍ!
E eu obedeci...

Continua no próximo conto.

Rosinha, 10 anos depois.