Quem ama a mulher não bate nem mata, libera pra trepar

Sou casado com Cláudia, branquinha, pequena,cabelos castanhos claros, corpo gostoso, bundinha empinadinha. Cláudia é linda de viver. Ambos com 37 anos, já com 9 de casados.
Ela trabalha há alguns anos numa loja de cosméticos em um dos shoppings da cidade. Por ser mais velha que as demais moças, ela virou gerente dessa loja.
Os patrões ( um casal de idosos) raramente aparecem ali, já que ficam na loja matriz numa AV da cidade. A filha deles é que com mais frequência vem ver o andamento das coisas.
Cláudia me conta que das 8 meninas que tem sob seu comando, pelo menos 4 são bem levadas, saem e fodem com os seguranças do shopping e com os vendedores viajantes que por ali passam.
Às vezes ela precisa encobrir para a filha dos patrões algum atraso de uma das garotas que foi "dar uma" antes de vir para o trabalho.
Cláudia também é assediada, mas procura manter a compostura e o respeito.
Pelo menos uma vez por mês elas saem juntas para um Happy Houer numa choperia da cidade. Vai minha esposa e as meninas sapecas, as 4 mais certinhas não vão. E é claro que sexo é o assunto principal nesses encontros.
Foi aí que Cláudia descobriu que o Espanhol, um vendedor viajante, tinha um cacetão grande e grosso, e que as 4 meninas já tinham passado naquela vara.
Elas botavam pilha para que Cláudia conhecesse também, já que Espanhol, falava pras meninas que o maior tesao era comer sua gerente certinha, casadinha.
Cláudia sempre me contava essas estórias quando estávamos trepando, e eu perguntei se ela tinha vontade de experimentar.
Ela afirmou que sim, pois ninguém é de ferro. E disse que já chegou a ficar molhadinha com algumas encoxadas que esse Espanhol já tinha feito nela dentro da loja.
Então como bom maridinho prestes a virar corninho, liberei Cláudia para viver essa experiência, desde que me contasse tudinho depois.
Cláudia ficou feliz, sorridente, e demos mais duas nessa noite.
Era uma tarde por volta das 14hrs, o Espanhol estava na loja apresentando as cartelas com seus produtos. Eles estavam coladinhos e o Espanhol encoxou ela novamente e elogiou o perfume que usava. Minha esposa tremia já com o tesao dando sinais no meio de suas pernas.
Foi instintivo, minha mulher chamou o Espanhol para irem pros fundos da loja ver o que tinham em estoque.
É claro que era só um pretexto para irem pros fundos, já que ela como boa administradora já sabia muito bem o que ia encomendar.
Espanhol como todo malandro experiente entendeu a deixa e já chegou apalpando minha mulher. Ela tremia de tesao e o safado não deixou por menos, tirou pra fora o cacetão que tanto minha mulher tinha ouvido falar.
Ele fez com que ela se abaixasse e abocanhasse a cabeçorra do mastro.
Espanhol também cheio de tesao bombava na boquinha da minha mulher.
Com certeza alguma das meninas já tinha falado do ponto fraco da minha mulher pra ele, pois Espanhol a virou de costas fazendo ela inclinar o corpo. Levantou sua saia, que era parte do uniforme, tirou a tanguinha de lado e começou a pincelar o cacetão na racha dela por trás.
Minha esposa estava ensopada e delirava com a cabeçorra do pau procurando abrir os lábios da buceta para entrar.
Quando a brexa se abriu, Espanhol cravou tudo de uma vez, minha esposa viu estrelas, mas o cacetão do safado preencheu sua bucetinha e roçou no seu útero.
Ele bombava feito um alucinado, minha esposa, apesar dos riscos não pode resistir. Ela gozou antes e Espanhol com o cacete todo branco com gozo dela, a virou de frente e finalizou o ato.
Estocou a bucetinha dela mais umas 10 vezes antes de derramar a porra grassa dentro dela.
Ele saiu primeiro pra não dar bandeira, ela ficou se limpando numa toalhinha que sempre carregava.
Hoje nos encontros delas minha esposa não é apenas uma ouvinte, ela também tem o que contar...