Quando fui morar com meu pai (parte 5)

Depois de tudo, eu acabei dormindo e nem vi meu pai saindo. Acordei só no dia seguinte e ele não tava mais em casa, pois era dia de semana e ele tinha ido trabalhar. Só fui me encontrar com ele à noite e tivemos mais uma conversa.
- Filho, precisamos ter uma conversa.
- Eu sei, pai.
- Você tá arrependido pelo que aconteceu?
- Sim...não...quer dizer...não sei
- Não se preocupa, filho. Eu entendo.
- É que...
- Foi bom ou não foi?
-Foi, pai, mas é errado!
- Filho, monte de gente faz muita coisa pior e paga de certinho. Não liga pra isso
- Mas mas...
- Olha, pensa só assim: foi bom e pronto.
- Tá bom, respondi meio inseguro sobre isso.
- Olha, eu só fiz o que fiz, porque você me provocou, ficou andando de um lado pro outro só de cueca e depois ainda fez aquela cena toda. Você queria!
- Não, eu só tava te provocando mesmo, não achava que ia acontecer qualquer coisa...
- Mas aconteceu e você deixou.
- Deixei, confirmei vencido.
- Você quis!
- Sim, eu quis, confirmei vencido.
- Mas não precisa ficar assim, meu filho. Vou te falar mais uma vez, não vou te obrigar a nada, mas se quiser, estou sempre às ordens.
- Tá bom, pai.

Passei dias pensando nessa conversa e me culpando, pois eu fui responsável pelo que aconteceu. Mas fui deixando pra lá, era só evitar que acontecesse de novo, mas a vida apronta das suas.
Certo dia, eu tava vendo tv em casa e passou uma cena de sexo num filme bobo e fiquei de pau duro na hora. Meu pai tava dormindo, então, resolvi bater uma no banheiro, mas fiquei com preguiça e resolvi bater ali mesmo.
Botei o pau pra fora e comecei a punhetar. Só que a cena já tinha acabado e não tinha como voltar, por isso fechei os olhos e voltei a imaginar a cena. O cara forte chegando, beijando a mulher na cama, depois arrancando o lençol e expondo a nudez dela. Ele então tira toda a roupa e deita por cima dela totalmente nu.
Eu tava curtindo rever aquela cena na minha mente, sozinho ali e sentindo a minha mão envolvendo suavemente o meu pau. De repente eu ouço um barulho e abro olhos e vejo meu pai na minha frente só de cueca com olhar de tesão.
- Que isso, pai? Que susto!
- Desculpa, filho. É que fui beber água e vi essa cena deliciosa e não consegui evitar.
- Tá bom, falei com raiva, querendo que ele saísse logo.
- Tá gostoso, né? Se precisar de ajuda, tô aqui pra isso.
- Não, pai, não precisa.

Mas ele não foi embora, continuou ali e foi se aproximando lentamente de mim. Eu podia ter pedido pra ele parar, mas não fiz nada. Ele esticou a mão e encostou no meu pau, eu não fiz nada pra evitar, deixei. Ele segurou o meu pau e eu tirei a mão.
Ele começou a punhetar de leve e eu deixei. Em pouco tempo ele se abaixou e começou a me chupar.
- Tá gostando? Ser chupado é melhor só bater uma, né?

Nem consegui responder, porque tava muito bom. Aos poucos ele foi acelerando a chupada e de repente passou a chupar o meu saco, colocando as minhas bolas na boca, uma e depois outra e depois as duas.
Ele, então, levantou o meu saco e fez o caminho do meu reguinho até encostar a língua no meu cuzinho:
- Não, pai
- O quê?
-Aí não.

Mas ele me ignorou e continuou a lamber meu reguinho e de vez em quando passava a língua no meu cuzinho. Até que eu parei de me importar e deixei ele linguar meu cuzinho de vez em quando. Mas ele queria mais, levantou as minhas pernas expondo totalmente o meu cu e passou a lamber ele desesperadamente e aquilo estava muito bom. Comecei a me punhetar e gozei com a língua do meu pai no meu cu.