Quando fui morar com meu pai (parte 4)

Quando eu me lembrei que eu realmente deixei ele continuar, não consegui falar mais nada. Ele realmente me perguntou e eu deixei. O que mais eu poderia dizer? Resolvi tomar o café que ele tinha preparado pra mim, tava tudo ali, né? Nada do que eu dissesse mudaria o que já aconteceu.
Tomamos café em silêncio, até que ele resolveu falar:

- Filho, você vai contar isso pra alguém?
- Não sei, pai, tô muito confuso.
- Me dá mais essa chance, filho. Você sabe que pode acabar com a minha vida se contar pra alguém...
- Eu sei..._ até que gostei da ideia de ter a vida do meu pai nas minhas mãos. O que será que eu poderia fazer com isso?
- E faria muito mal à sua mãe, você sabe.
- Eu sei. _ fiz um silêncio breve_ É mais por ela que não falo nada pra ninguém.
- Obrigado, filho.
- Mas eu não sei ainda, tenho que pensar com calma.
- Tudo bem. Mas me faz um favor? Se decidir mudar de ideia, contar pra alguém, me avisa antes.
- Não sei, pai. Não sei.

E tomamos café em silêncio e passamos o dia em paz, conversando só o básico. Os dias foram passando e eu já tava me esquecendo do ocorrido quando lembrei do meu pai elogiando o meu corpo. Eu não tinha muito sucesso com as meninas, me achava feio, mas os elogios do meu pai realmente me animaram. Mas eu acabei chegando à conclusão de que ele só falou tudo aquilo pra me enganar, ele devia me achar tão feio e sem graça como os outros achavam.
Mas isso não me saiu da cabeça e um dia pensei em fazer um teste só de brincadeira: vi que ele estava em casa vendo tv e comecei a andar de cueca de um lado pro outro pra ver se ele iria ficar me olhando.
Primeiro fui no banheiro só de cueca, mas ele nem se mexeu, nem desviou o olhar da tv. Na volta, passei na frente dele e acho que ele percebeu. Alguns minutos depois fiz a mesma coisa e percebi que ele me olhou mesmo. Eu gostei da brincadeira, não sei dizer o motivo, mas gostei.
Dias depois resolvi fazer de novo e fiquei andando pela casa só de cueca para ver se meu pai me olhava e outro dia mais uma vez e todas as vezes eu reparava meu pai me olhando. Até que um dia ele resolveu falar alguma coisa:
- Filho, tá tudo bem?
- Tá, pai, por que?
- Você ta passeando de cueca pela casa, tá querendo me provocar?
-Eu te provocar?
- É, to com água na boca...
- Por que?
- Querendo chupar teu pau. Sai daqui e veste um short, vai!

Eu saí com cara de raiva, mas eu tava adorando aquela brincadeira. E de sacanagem, eu tirei a minha cueca e passei na frente dele com o pau a poucos centímetros do rosto dele, não sei como ele aguentou não me tocar. Mas ele acompanhou com o olhar até a porta do meu quarto e lá eu fiz questão de abaixar pra dar uma visão da minha bunda pra ele.
Entrei no quarto rindo, pois eu tava fazendo ele sofrer como castigo pelo que ele me fez. Peguei um livro, deitei e comecei a ler, mas eu nem me importei em me vestir, pois não imaginava o que ia acontecer.
Algum tempo depois ele bate na porta, eu digo que ele poderia entrar, mas na mesma hora eu viro de barriga pra baixar pra esconder o meu pau, eu sabia que era o que ele queria. Ele entrou e eu fingi que continuava lendo, queria ver a reação dele.
- Filho..._ falou com uma voz insegura
- O que foi, pai? _ perguntei sem me virar.
- Por que você tá brincando assim comigo?
- Brincando? _ fingi que não tava entendendo.
- De uns dias pra cá você fica passeando pela casa de cueca e eu sinto que é pra me provocar.
- Te provocar?
- Você sabe que tenho tesão em você, queria pedir pra você parar com isso ou vou achar..._ não continuou
- Vou achar o que?

Ele, então, se sentou na minha cama e senti sua mão encostar na minha perna.
- Que você quer..._ começou a me acariciar.
- Eu..._fiquei sem jeito, sem saber o que dizer, tinha que mandar ele parar e sair do meu quarto, mas a mão dele era muito macia e eu tava ficando com tesão.
- Você gostou do que fizemos daquela vez, não gostou? _ senti que sua voz passou de tímida a safada.
- Não sei..._ respondi sentindo sua mão subir um pouco mais e atingir a parte de trás da minha coxa.
- Se você quiser, podemos repetir. Agora não estamos bêbados, só faço o que você quiser...
- Pai..._ falei enquanto ele passou a mão na minha bunda. _ O que você quer?
- O que você quiser...
- Quer chupar meu pau?
- Quero, é o que mais quero! _ respondeu diminuindo a voz.
- Só vou deixar se chupar meu cu primeiro..._ eu queria ver se ele teria coragem de chupar meu cu sem estar bêbado.
- Chupo, chupo seu cu o tanto que você quiser, vai deixar chupar seu pau?
- E se eu peidar?
- Pode peidar o quanto quiser na minha cara, eu não ligo.

O que era só uma provocação ficou muito sério e agora eu tava mesmo pensando em deixar ele me chupar. Eu até que não tinha achado tão ruim sentir a língua dele no meu cu, por que não? Na hora em que ele quisesse chupar o meu pau, eu não deixaria. Queria continuar a brincadeira.
Falei que ele podia e ele não perdeu tempo. Começou a beijar a minha perna direita, beijos leves que foram subindo até atingir a minha bunda. Beijou a minha bunda toda com inúmeros beijos carinhosos e depois foi descendo beijando a outra perna toda e voltou a subir pra minha bunda. Estava uma coisa deliciosa, eu já tava de pau duro, mas como tava de bruços, ele não viu. Agora ele fez o caminho das minhas costas, beijando e lambendo, eu já gemia alto e por fim, ele falou que nunca tinha imaginado que teria um filhinho tão gostoso.
Aí ele finamente voltou pra minha bunda e começou o trabalho mais eficiente, abriu as bandas da minha bunda e começou a línguar o meu cuzinho, era realmente uma sensação deliciosa, melhor do que eu lembrava. Em pouco tempo eu sentia um prazer incrível e gemia alto e ele só lambia cada vez mais forte e mais empenhado.
Ele então parou e pediu que eu virasse, pois era a hora da melhor parte. Eu já tava louco de tesão e me virei. Ele segurou o meu pau, que já tava duro igual pedra, e começou a fazer carinho, passando o dedo na glande e no freio. Aí ele passou a língua na minha glande, o que me deu um forte arrepio no corpo todo. Logo ele abacanhou o meu pau e ficou fazendo um movimento de vai-e-vem, engolindo tudo e tirando quase a boca todo, era realmente incrível ter o pau chupado.
Eu já tava entregue, não via mais nada, ele era excelente chupador. Poucos homens e mulheres chupam tão bem quanto ele, depois pude constatar ao longo da vida e eu já tava a ponto de gozar quando ele parou:
- Filho, tô com muito tesão, me come!
- Eu? Te comer?
- Come meu cu, o cu do pai, vai?
Eu era virgem, nunca tinha comido nada e iria perder a virgindade com o cu do meu pai.
- Não sei fazer isso.
- Eu te ensino, vai! Sei que vai gozar rapidinho, vai!

Fiz que sim com a cabeça e ele tirou a bermuda que estava vestindo num segundo. Cuspiu na mão e passou no cu pra lubrificar. Disse pra eu sentar na cama que ele iria sentar em cima de mim. E foi exatamente o que aconteceu, ele veio por cima, sentando-se de costas e segurando o meu pau pra ele se manter firme e foi descendo por cima dele.
Senti na hora em que meu pau invadiu e alargou o cu dele e ele gemeu alto e disse que meu pau era uma delicia. Ele começou a subir e descer e era uma sensação incrível, cu dele era quentinho e macio. Com o tempo ele foi acelerando até atingir uma boa velocidade. Ele começou a xingar:

- Caralho! Porra! Que delicia!!! Caralho!!!_ enquanto se punhetava.

Nunca tinha visto ele xingar e aquilo me deu mais tesão ainda e logo gozei gritando dentro do cu do meu pai. Eu desabei na cama, ele se levantou e tocou punheta e gozou em cima da minha barriga. Ficou, então, brincando com as nossas duas porras na minha barriga.