Quando fui morar com meu pai (parte 3)

Acordei no dia seguinte com uma dor de cabeça terrível. Abri os olhos e logo fechei, a luz estava acesa, o rádio alto e eu nu no sofá. Levantei e desliguei tudo, depois vi meu pai dormindo nu no outro sofá. Lembrei de tudo o que aconteceu e fiquei com muita raiva. Como ele pôde fazer tudo aquilo comigo? Eu queria bater nele, queria acordá-lo com um balde de água pra descontar toda a minha raiva.
Ele tinha chupado meu pau, meu cu, tinha feito eu chupar o pau dele. Que nojo! Deu ânsia de vômito só de lembrar. Corri pro banheiro e vomitei mesmo, vomitei toda a cerveja que tinha bebido. Resolvi tomar um banho e enquanto deixava a água escorrer pelo meu corpo, eu relembrava tudo o que aconteceu na noite anterior. E de repente ouvi o barulho da porta do banheiro abrindo e ele entrando nu e mijando no vaso.
Ele me viu e falou bom dia, mas eu não consegui responder. Ele ameaçou falar alguma coisa, mas acho que desistiu, porque me viu não esboçar qualquer reação. Ele saiu e demorei ainda muito no banheiro. Quando saí, tinha uma mesa de café da manhã posta pra mim e minha raiva aumentou. Ele estava na mesa e me esperava:
- De novo isso, pai? Quer me comprar com um café da manhã?
- Não, filho... é que..
- Você não sente vergonha pelo que fez comigo?
- Eu não queria fazer de novo, tinha prometido pra você, mas...
- Mas o quê?
- Eu perdi a cabeça, a bebida me deixou fraco, sem conseguir resistir à tentação
- Tentação? Eu sou uma tentação pra você?
- Sim, você é uma tentação pra mim!
- Você é viado? Bicha?
- Eu gosto de um pouco de tudo, meu filho.
- Você me acha gostoso????
-Sim, meu filho. Você é muito gostoso, tenho que me conter muito pra não ficar te admirando.
- Você fica me olhando? Nunca percebi nada.
- Sim, fico! É difícil não olhar, ainda mais quando você fica só de cueca pela casa. Mas
- É horrível um pai falar isso sobre o próprio filho.
- Eu sei, mas é a pura verdade.

Eu estava muito confuso nesse momento, meu próprio pai revelar que tinha tesão por mim era muito estranho. Mas, ao mesmo tempo, me senti envaidecido. Só que eu não ia dar o braço a torcer.

- Para de mentir, pai! O que você gosta de mim?
- Seu corpo é gostoso demais! Sua boca vermelhinha, seus olhos doces, seu peito, sua barriga lisinha, sua bundinha é uma delícia e teu pau me dá água na boca...
- Pai! _
- Você perguntou, só tô respondendo, falou rindo.
- Não sei nem o que dizer.
- Filho, eu sinto muito. Prometi que não ia mais fazer isso e falhei. Mas eu te perguntei se podia continuar e você deixou.

Nessa hora eu lembrei que ele perguntou mesmo e eu aceitei.