Provocando o professor

Olá, sou Alicia, tenho 17 anos, sou branquinha, cabelo preto, bunda e peitos médios, 1,68 de altura e magra. Descobri o pornô com 12/13 anos, desde então tenho me interessado por conteúdos de exibicionismo e virando uma exibicionista.

Bom lembrar que ainda era virgem. Quando eu tinha 15 anos, estava no 1° ano do EM e era representante de classe e outra amiga minha era vice, então geralmente uma vez por semana, nas terças, nós tínhamos que ficar uma horinha a mais pra resolver algumas coisas.

Estávamos na época do frio, eu vestia uma calça legging justinha, a blusa de uniforme e uma blusa de moletom por cima. Como vocês sabem, não sou de usar sutiã porque gosto de deixar os peitos livres, e como estava com uma blusa não teria problema.

Aconteceu que nesse dia, eu e minha vice deveríamos ficar pra escola pra fazer algumas pra festa junina. Porém ela teve que ir ao médico e não poderia remarcar, então aceitei sozinha e outro dia ela me daria folga.

Primeiro ajudei o pessoal a mudar algumas cadeiras de lugar, colocar cortinas e tals. Depois teria que recortar as bandeirinhas, como era só eu, peguei os papéis e levei pra uma sala vazia e fiquei lá sentada na carteira do professor.

Como já era por volta do meio-dia e eu tinha me movimentado, não sentia mais tanto frio como antes. Resolvi tirar a blusa então, primeiro fechei a janela e a porta pra garantir que ninguém me veria lá. Como o meu uniforme é justo, branco e um pouco transparente, dava pra perceber meus mamilos um pouco.

Estando sozinha em um lugar público como a escola e da forma com que estava vestida, lógico que comecei a imaginar coisas, o que foi me dando tesão. Passei a mão na região da buceta por cima da legging mas não acelerava muito por medo de ser pega. Meus mamilos ficaram um pouco mais rígidos e meu bico a inchar um pouco.

Tomei um susto quando um professor veio e abriu a porta. Era Renato (fictício), professor de matemática do turno da noite, rato de academia e cheio de tatuagens, tinha quase 50 anos, mas estava conservado. Ele disse:
- Alicia, tá fazendo o que aqui?
- Oi professor, vim recortar algumas bandeirinhas.

Ele vinha se aproximando e quando fez essa última pergunta já tinha fixado seus olhos nos meus peitos. Eu podia sentir que estavam marcando. Ele perguntou:
- Ah, aí quis ficar um pouco mais a vontade né?
- Sim, aqui tá mais de boa.
- Precisando de ajuda aí?
- Não, já estou quase acabando, e não tenho outra tesoura.
- Espera aí que já volto.

Tinha ficado com vergonha, mas senti minha buceta molhada, já partindo pra calcinha. Aquela situação me deixava com tesão, além dele ser um gato. Imaginei que ele não me faria nada, por conta do cargo que ele ocupava e por eu ser de menor, um caso desse seria horrível pro trabalho dele.

Por isso tudo não me preocupei em vestir a blusa de volta, além de não nos vermos costumeiramente.

Ele logo voltou com uma tesoura na mão, e quando passou encostou novamente a porta. Ele apontou pra tesoura e deu um risinho, eu fiz o mesmo. Renato puxou uma cadeira e sentou na minha frente, não estávamos a nem 1 metro de distância.

Trocamos conversas aleatórias, ele não conseguia esconder seus olhares. Perguntei se era casado e ele disse não, ele ainda falou que agora preferia algo mais de uma noite só kkkkkk.

Eu sentia vontade de provocá-lo, mas sem dar muito na cara. Minha primeira tentativa foi fingir deixar algo cair e me inclinar em sua direção. Acreditei que pelo decote do uniforme seria possível ver algo, mas não tive confirmação.

Logo após isso ele disse que tinha que resolver algo em sua sala e me deixou lá. Nunca mais me cumprimentou, nem em corredores kkkkkkk.

Vi que alguns contos meus têm notas abaixo, acredito que seja pela falta de sexo. Acontece que isso de exibicionismo é algo que sinto mais tesão e vontade que o sexo em si e tenho mais casos disso. Foi isso, espero que tenham gostado.