Patroa necessitada

Casar com velho é pedir pra viver na seca. Dei um trato na coroa.

Marcela minha patroa tem 37 anos, 170m corpo bonito, peitões que mal cabiam nas roupas, semprw de decote e um rosto bonito, casada com um portuga bem mais velho Sr. Antônio. Eles são donos de uma pousada bem movimentada em uma cidade pequena no litoral sul de Portugal. Eu trabalho para eles a 01 ano e acompanho as discussões do casal muitas vezes. Um dia brigaram feio no escritório e quem estava na recepção no caso eu, teve que ir intervir para não ter agressão. A pousada ia muito bem mas o casamento deles não, cheguei no escritório quando o Antônio estava dando uns tapas em Marcela e ela revidava com força, entrei no meio segurei o Sr. Antônio e consegui acalmá-los um pouco, Sr. Antônio saiu da pousada com o único carro da empresa por aí. Era a hora de buscar as roupas de cama na lavanderia da cidade e eu me propus a ir no meu carro. Saindo da pousada, Marcela me liga e pede para eu voltar para ir junto porque ela teria que pagar os atrasados da lavanderia.

Ela foi chorando e falando das besteiras que o marido fazia com o dinheiro, fora que eles não eram mais um casal. Colocamos as roupas de cama enchendo meu carro e ela pediu para passar em casa para ver uma coisa, nunca tinha entrado na casa dos patrões estacionamos o carro na garagem e Marcela me encarou e pediu mais um favor.

- Tom, posso te pedir um último favor?
- Claro dona Marcela.

Segurando nas minhas pernas e olhando nos meus olhos a minha surpresa.

- Quero te chupar.

Balancei a cabeça dizendo sim. E ela abriu o zíper da minha calça enquanto eu tirava os botões, ela puxou com força minha calça junto com a cueca e viu meu pau ainda mole, começou a me punhetar e não tirava os olhos do meu pau. Peguei nos peitos dela e ela tirou a blusa. Ela se abaixou e começou a me chupar, meu pau cresceu na boca dela e ela chupava e gemia .

- Aí que rola dura gostosa.

Marcela engasgava e batia com o pau na cara, ficava de quatro no banco do passageiro e parou para pedir para comê-la.

- Vamos entrar.
- O seu Antônio pode aparecer.
- Da pra ver, se chegar alguém, não se preocupe.

Eu de pau duro segurando as calças e ela com aqueles peitoes de fora. Fomos até o quarto deles que ficava de frente para o portão de entrada , ela me mandou sentar em uma poltrona, ajoelhou e continuou a mamada.

- Assim eu vou gozar Dona Marcela.
- Pode gozar, enche minha boca de porra.
- Aaaahhhh, caralho.

Era muito leite, enchi a boca dela mas fiquei um pouco frustrado por não ter comido ela. Enquanto Marcela lambia a porra que estava nas mãos, parecia feliz.

- Me ajuda a gozar também?
- Claro.

Marcela pegou um vibrador pequeno na gaveta ao lado da cama, tirou a calcinha e ligou estimulando o clitóris.

- Vem cá chupa meus peitos.

Marcela gemia enquanto chupava seus peitos , minha rola foi ficando dura novamente e dei para ela chupar mais um pouquinho.

- Me come por favor.

Sem tirar o vibrador do clitóris eu meti a vara na dona Marcela que rapidamente gozou, ficou uns 30 segundos se debatendo. Pediu mais pica e ficou de 4. Bombei até gozar novamente. Dona Marcela pediu segredo e voltamos para a pousada como nada tivesse acontecido.