Papai me deu para seu "amigo"

Eu não estava aguentando mais, estava saindo sangue e ele não parava de meter. Eu estava gritando para parar e chorava muito, mas ele não parava.🙃

Oi pessoal Er1k d nv...✌️
Ent...este conto é bem mais pesado do que o outro e para quem não gosta de est* , saia daq!!!!!
Caso tenha algum erro de digitação, perdão!
Além disso, agradeceria se comentarem ideias ou até mesmo fazer críticas construtivas, estarei melhorando cada vez mais.🙃

[Conto Ficcional ]

•Oséias(38 anos): 1,96 de altura, parudin com músculos, branco, careca, branco de olhos pretos e sobrancelhas grossas, pelos pelo peito,pernas e virilha. mas rasos e finos.
22 cm e grosso e branco,bolas fartas e rosadas.

•Isaque(...7 anos): 1,25 de altura, franzino e magro, branco, cabelo cacheado(pequeno), olhos verdes.
7 cm e fino, sem fimose, mas com prepuciozinho,bolas pequenas e branco.

•Gregorio(36 anos): 1,81 de altura , branco de cabelos encaracolados castanhos escuros e claros, olhos verdes com algumas sardas de sol, barba por fazer, muito peludo nas pernas,peito,virilha e no caminho da felicidade.
15 cm e cabeçudo com bastante veias,saco murcho e com bolonas.

Papai me deu para seu "amigo"

Quando nasci a minha mãe faleceu meses depois devido a depressão pós-parto, e com isso meu pai se agarrou em mim.
Passou-se anos e ele nunca havia namorado ou apresentou alguém para mim, mas sempre seu amigo Oséias estava lá junto conosco em momentos felizes e tristes.

Alguma semanas atrás percebia meu pai estava mais aflito, ele me abraçava muito mais e fazia carinhos ainda mais, e sempre dizendo que me amava e eu retribuía.

Mas certo dia meu pai atendeu um telefonema e disse:

-Ok, vou levar o Isaque pra aí! Mas você já comprou os remédios?...Sim,Ok!

Ele apenas desligou e disse ríspido para eu seguir ele...fui porquê papai não gritava comigo há semanas e achei estranho aquela atitude.

Entramos no carro e perguntei para ele onde estávamos indo,eu insistia e ele apenas me deu um tapa na cara.
Eu comecei a chorar e ele parou o carro já numa estrada de terra e me abraçou como nunca, ele se aproximou de mim e me deu um beijo quente e acolorado, eu não liguei, apenas segui o que ele estava fazendo.

Depois do beijo me disse que íamos para uma casa segura, pois estava acontecendo algo muito grave na cidade e eu sem saber o que era deduzi que era um zumbis.
Ele ligou o carro e disse para eu ficar calado e obedecer.
Apenas fui , não conseguia entender para onde íamos, apenas íamos.
Logo chegamos em uma cabana de 2 andares.
Ele desceu e disse para eu descer junto.
Entramos, ele me levou até no segundo andar, mas parecia que tinha visto um vulto de uma pessoa sentada na sala, mas nada comentei, chegando no banheiro meu pai disse para eu entrar na banheira e liga-se a torneira, liguei e fiquei quieto pensando em mil coisas bobas que poderia ter acontecido.
Não estava escutando nada de fora, apenas esperei encher a banheira.

Papai entrou no banheiro pelado com um tubo que parecia com aqueles de ketchup de hamburgueria, mas era menor e com uma ponta afinada.

Eu sempre quando via papai pelado eu desejava ter aqueles pelos que ele tanto tinha, no peito, nas pernas e principalmente na virilha, ele era muito peludo e eu achava tão legal!!!

Ele veio e entrou na banheira com as pernas abertas, eu estava de frente para ele em silêncio.
Ele apenas começou me lavar, deixou o tubo de lado até me lavar cada parte e toda vez que tentava falar algo ele apenas dizia...sihhh...
Acabamos o banho, porém estava na banheira e ele simplesmente me puxou para um abraço de pernas e de braços com muita força.
Na hora fiquei paralisado, pois sentir muito próximo o pipiu roçar em mim e todos aqueles pelos.

Eu fiquei envergonhado, mas nem percebi quando papai abriu minhas nádegas e enfiou com tudo aquele tubo dentro com força, dei um grito e tentei debater, mas não tinha como.
Ele espremeu aquele líquido que estava naquele tubo lá dentro e me levantou entre seus braços até o quarto para jogar-me na cama, em que sentir alguém perto, mas só queria saber o que meu pai tinha feito comigo, tentei encostar no meu cuzinho, mas do nada uma mão me segurou e me dominou por inteiro de tal forma que fiquei de quatro com a bunda empinada com os braços para trás.
Eu apenas sentir uma respiração pesada no meu ouvido, enquanto algo cutucava fortemente o meu cuzinho, essa pessoa apenas disse:

-Oi meu bebê!

Eu reconheci aquela voz, era de Oséias, o amigo do meu pai que sempre que ia lá em casa levava doces e me puxava para o seu colo desde mais novo.
Ele sempre me beijava o pescoço e eu ficava arrepiado e ria de forma pilantra na hora.
Meu pai sempre olhava a minha reação, ficando atento a cada expressão, ele liberava eu ficar sentando no meio do colo de Oséias por horas às vezes, quando a gente ia ver filme e Oséias sempre falava para vermos mais um filme quando terminava um...

Quando procurei por papai, ele estava sentando numa cadeira largado com uma garrafa de cerveja nas mãos, apenas observando cada movimento meu falho de escapar.

Tanto que Oseias tentava me cutucar, que uma hora conseguiu, pois eu fui tentar ir para trás para tentar levantar o peso dele, ele foi para frente e só sentir algo entrando com muita velocidade, me fazendo gritar de dor, estava ardendo, estava sentindo pressionado, como se fosse um ferro empurrando minha pele, mas parecia tanto a sensação de cair com a coxa em cima de um tronco de madeira ou de uma quina, que doeria por muito tempo.

Estava desesperado tentando sair, mas Oséias apenas empurrava mais fundo e comecei a sentir aquele líquido sair e o um cheiro de sangue no ar.
Via no olhar de meu pai muitas coisas, mas nenhuma que ele podia me tirar dali.
Senti o talo do pau do amigo do meu pai, na minha bundinha.
Quando sentir isso, sentir por apenas 5 segundos, pois Oséias começou a estocar com muita força, eu tentava apertando o pau dele com a bunda, mas ele gritava para parar me dando socos nas costelas ou segurando pelo pescoço para não deixar respirar.
Nessa que ele me segurou pelo pescoço eu estava com os braços livres e com isso, eu consegui dar uma cotovelada nele, ele apenas me deu um soco na minha têmpora que fiquei zonzo na hora.
Só sentir ele segurar meus braços e sentir aquela estocadas aumentarem tanto que a rola dele empurrava meu umbigo.

Ele se aproximou de meu ouvido e começou a dizer várias vezes seguidas que era para eu aguentar calado.
Eu não estava conseguindo mais ter forças para me debater, Oséias era muito forte, ele era tipo um lenhador, ele aguentaria me segurar, eu era franzino, nunca havia brigado com outras crianças, sempre fui calado e obediente, meu corpo não me obedecia, eu estava fraco e sentindo cada vez mais as pontadas, mais fundas do que as outras.
Meu pai olhava para mim e eu retribuía o olhar.
Ele agora curvado ,ainda pelado, via seu pênis duro, mas o que mais me chamava atenção era que a sua mão estava tampando a boca e o nariz, o que sobrava apenas os seus olhos.
Eles estavam brilhando, fervendo de ódio, tristes, quentes, sedutores.
De alguma forma eu pensava que papai estava sentindo prazer me vendo sendo molestado, me vendo sangrar e implorando por ajuda, eu estava mal, mas ele estava firma e apenas observando tudo.

Oséias me fodia com força, estava me fazendo de boneca de sexo.
Ele me mordia, batia com socos e tapas,um cada vez mais forte que o outro,estava ficando mole, além de zonzo desde o soco na têmpora.
Eu estava gritando sem esperanças, sabia que não a tinha, estava no meio de uma cabana no meio do mato sendo devorado por um lobo e sabia que o meu lenhador estava esperando eu ser devorado.

Não lembro muito, só sei que depois que Oséias tirou aquele monstro de dentro de mim,sentir um guincho líquido sair de dentro de mim também, até ele enfiar com todas as suas forças novamente, vi tudo preto, sentir os lençóis da cama em minha cara e apaguei...

Acordei...estava sentindo muitas dores pelo corpo, mas principalmente no cu.
Não estava acontecendo nada ao meu arredor, apenas comecei a perceber que estava num quarto de paredes e móveis de madeira, estava numa cama grande e baixa com os lençóis encharcados de sangue.
Estiquei minha mão e passei ao arredor de meu cuzinho com muita aflição e a textura era pegajosa, parecia de gosma e estava sentindo algo como vácuo, passei em cima do meu cuzinho e percebi que Oséias me deixou um buraco bem grande, levantei a mão até onde meus olhos poderiam ver, e vi algo que parecia pele de fígado de galinha, estava vermelha como tal, coberto da gosma branca misturada com muito sangue.

Comecei a chorar e tentei me levantar, foi em vão... não conseguir por conta das dores, estava soluçando e gritando com uma voz rouca para ver se alguém me ajuda.
Escutei a porta abri, era meu pai.
Ele estava bem calmo e com roupas, chegou perto de mim e me deu um abraço muito forte, comecei a soluçar ainda mais, por está sentindo muita dor e por finalmente está abraçando meu pai.

Depois de 2 horas de carinho,cuidados e banho, eu estava limpo e tratado, estava sonolento e apenas me deitei no peito de meu pai e adormeci.

Acordei um dia depois, com algo gelado preenchendo meu cuzinho, era meu pai enfiando os dedos com alguma pomada.

Papai apenas riu pra mim e disse:

-finalmente acordou, meu bebezinho, estava preocupado!

Ele logo tratou de tirar os seus dedos e limpar sua mão.
Ele se deitou do meu lado e me arredou até ficar em cima de seu peito, ele começou a me fazer carinhos e assim ficamos durante muito tempo, não lembro quanto.
Até vejo aporta se abrir e vejo Oséias.
Oséias quase do tamanho da porta, ele era enorme,branco,careca com uma barbicha e com pelos aparados em todos os lugares, quase ralos.
Ele tinha um corpo forte e musculoso para alguém que trabalha como lenhador.

Eu olhei amedrontado para ele e ele me disse que tá tudo bem meu bebezinho, ele contornou a cama e abraçou me, eu estava com o rosto virado para o peito do meu pai chorando, ele apenas me abraçou mais forte e escutei barulhos molhados, olhei para cima curioso, mas amedrontado.
Vi meu pai e Oséias se beijando num beijo molhado.
Eles pararam depois de um tempo e disse que agora era a vez de papai...
Ele disse aquilo e segurou o meu rosto para si e me beijou enquanto o meu pai deslizava seus dedos para dentro do meu cuzinho...