O primo do meu primo - Parte 1

Meu primeiro amor nasceu de um abuso, que me marca ate hoje

Essa história não é um simples conto, venho na intenção de compartilhar momentos importantes que aconteceram comigo quando era mais novo, então os fatos podem às vezes parecer confusos já que não lembro 100% desses momentos, mas que me marcaram e nunca pude dividi com ninguém. Todos os nomes dessa história são verdadeiros, e todos os fatos realmente aconteceram.

Me chamo Leonardo. Na época, tinha uns 09-10 anos. Vivo em Jaguariúna, no interior de São Paulo, cresci em um bairro onde todos se conheciam por ser uma cidade bem pequena. Minha família é grande, sendo eu o caçula e mais outras 3 irmãs, minhas irmãs já eram adolescentes e a mais velha já era maior de idade. Morávamos todos na mesma casa, como não tinha irmãos homens cresci brincando com meus primos na rua, tenho muitos primos, a maioria deles da mesma faixa etária que eu, com exceção de Christian, o primo do meu primo Roberto. Chis tinha uns 16-17 anos, era um cara moreno, alto e magro, mas tinha um porte físico de homem grande, lembro perfeitamente, ao contrário de mim que era baixinho, magro e loiro de cachinhos, meu apelido na escola era anjinho. Chris quase sempre estava com a molecada na rua e ele era muito divertido, gostava de ficar na rua até tarde quando ele estava.
Os meninos na rua sempre falavam de putaria, mas a primeira “experiência” sexual que presenciei, Chris estava também. Estávamos brincando em um campo de futebol de areia, eu e dois colegas sentados conversando (não lembro como cheguei ali kk) e os meninos mais velhos jogando bola, não tinha nenhum primo comigo no dia. Cris e dois amigos da mesma idade, Yuri e Pedro estavam conversando entre si e olhando para a gente e foram se aproximando
Yuri perguntou se a gente já tinha visto um pau de adulto antes, o que negamos obviamente, Yuri era um amigo da sala do Chris, ele era bem branco de cabelo escuro e mais alto e magro que Chris, ele estava sem camisa e com os gominhos suados de correr, não gostava de Yuri pois ele implicava muito comigo, ele deu uma risadinha de canto de boca e se ofereceu pra mostrar o dele. Sem dar chances pra respondermos ele tira o pau dele meia bomba dos shorts tactel, nós ficamos em choque.
O que mais me chamou atenção foram os pelos, nunca tinha visto um pau peludo pessoalmente, era bem diferente do meu, bem mais grosso e a cabeça estava para fora, o que sinalizava ser bem mais velho do que a gente. Fiquei só olhando enquanto os outros jogavam areia nele e pedir pra guardar. Yuri perguntou se alguém queria chupar ele, o que imediatamente negamos e falamos pra eles caírem fora, o que fizeram perguntar o porquê de não querer

— A sua mãe não chupa seu pai? - Cris perguntou olhando pra mim

O que me fez ficar em dúvida, mas neguei só de pensar no nojo em por aquilo na minha boca. Os três se afastaram rindo e ficaram olhando pra gente, foram para o outro lado da quadra, olhava de volta com vergonha, como todos estavam de shorts fino dava pra ver a pica marcada, enquanto eles conversavam entre si olhando pra gente, Chris não tirava o olho de mim e não parava de apertar seu pau, estavam claramente falando da gente. Yuri veio na minha direção com o pau para fora batendo uma e parou do meu lado eu fiquei intimidado e desviando olhar. Depois de um tempo Chris e o outro colega se aproximaram, Yuri parou na minha frente aumentando a velocidade

— Bota na boca anjinho, eu sei que você gosta - Ele disse

Neguei e olhei para o chão, ele levantou minha cabeça levando o quadril, fazendo seu pau tocar no meu rosto, eu o empurrei, meus amigos só olhavam, com medo de irritá-los, só continuei de cabeça baixa. Chris chegou e empurrou Yuri.

— Esse aí não cara, é meu primo quase
— Qual é Chris, um pá cada lek
— Sai desse mano, já falei

Yuri só se afasta olhando pra mim e balançando o pau bem duro me provocando, lembro agradeci Chis com um olhar, e a situação se encerrou.
A segunda lembrança sexual com Chris foi quando estávamos brincando de esconde esconde no quarteirão de casa, era tardezinha, quase noite. Sempre brincávamos de esconde esconde, era quase rotina, estamos quase em 10 pessoas, me escondi em um barranco e Chris veio junto com Roberto (meu primo um ano mais velho que eu).
Enquanto eu olhava embaixo do muro pra ver se estava livre Chris ficou atrás de mim me perguntando se estava livre o pique, foi chegando mais perto e acabou me encouchando, fingi que não senti e continuei olhando para rua, ele fingia q olhava por cima de mim para meu primo não perceber, com o tempo senti seu pau ficando duro. Conforme os picks iam mudando, Chris sempre dava um jeito de se esconder comigo.

— Ta gostando de se esconder comigo anjinho – Ele perguntou enquanto me abraçava por trás do caminhão, dessa vez senti seu pau bem duro nas minhas costas.
Envergonhado, acenei que sim com a cabeça e ele pegou minha mão e colocou em cima de seu short, nunca tinha segurado outro pau antes e dava pra sentir que o pau de Chris era bem grande e grosso, mas logo tirei a mão, tinha medo de que alguém nos visse. Conforme o tempo foi passando ele sempre dava um jeito de se esconder junto comigo para me sarrar.
O tempo foi passando e o pessoal começou a ir embora. Já anoitecia e sobrara eu, meu amigo Guga da escola, Chris, Yuri, Pedro e Roberto brincando. Vi Chris conversando algo com Yuri e senti medo dele explanar o que havia acontecido, combinamos de brincar uma última vez e meu primo Roberto que iria contar no pick. Ele começou a contar ate 100.

Nesse momento, nesse momento Yuri e Chris seguraram minha mão seguraram na minha mão e correram comigo para uma casa abandonada no outro quarteirão, quase não ouvia meu primo contando no poste bem alto. Corremos para um lugar bem distante, onde dava para ver a rua e onde o Roberto estava. Ficamos abaixados olhando se ele viria nos ver, até que Christian se aproximou de mim e me “abraçou”. Eu só ignorei e continuei olhando a rua e vi meu amigo Guga e o negão do Pedro correndo para um matagal na frente da casa onde estavamos.

Leozinho – Yuri me chamou

Quando olhei para ele, o vi segurando no próprio pau, que logo percebi ser até grande, para um adolescente. Eu ignorei ele, e Chris continuou agarrado em mim, passando a mão na minha bunda e em meu cabelo. Ele pôs os dedos na minha “franja”, tirando o cabelo dos meus olhos e encostou os lábios na minha testa, me dando um beijo.

– Leo, coloca a boca aqui, eu sei que você gosta. – Yuri sussurrou, se aproximando de mim.

Eu olhei para ele, e o vi se masturbando atrás da gente.
– Não – eu sussurrei de volta.

Yuri me olhou com reprovação e encarou Christian, que passou a acariciar minhas costas e tentava colocar os dentro na minha bermuda para apalpar minha bunda.

– Você quer ver o meu? – Chris me olhou e sorriu.

Ele abaixou a bermuda lentamente, mostrando o pau já crescendo com pelos escuros. Eu continuei perto dele, olhando ele pulsar o próprio pau, enquanto crescia lentamente, de inicio era muito grosso e quase não cabia na minha boca.

– Vai, bota a boca no meu. – Ele disse próximo do meu ouvido e beijou minha bochecha.

Eu não queria pagar boquete para o outro menino, e sequer queria que ele estivesse alí, mas eu sentia um desejo forte de continuar “brincando” com Chris, parece que estava hipnotizado e não pensei duas vezes quando ele mandou. Eu abaixei a cabeça e encostei os lábios na glande e me ergui de novo. Eu sentia meu corpo ficando muito quente, e já nem lembrava da brincadeira, nem me preocupava com meu primo nos procurando. Chis me olhou nos olhos e disse sorrindo:

– Vai anjinho, Chupa igual picolé. – Chris segurou no meu rosto e me guiou de volta para ele.

Dessa vez, abri a boca e senti a cabeça do pau dele. Eu nunca tinha chupado outro menino antes, mas sabia que não podia encostar os dentes. Ele forçou minha cabeça mais fundo, e abri mais a boca, sentindo a glande bater na minha garganta. Tive reação de vômito na mesma hora e fiz barulho, ele automaticamente puxou meu rosto de volta e olhou nos meus olhos. Chistian olhou para a rua de novo, parecendo ter medo que alguém chegasse ou que o Roberto visse algo. Ele mandou eu chupar de novo, e assim fiz, dessa vez não forçou minha cabeça de novo, mas continuou me guiando.

– Lambe a cabeça – Ele disse.

Eu comecei a lamber a glande e ele começou a se masturbar. Eu olhei para o outro rapaz, e ele tava batendo punheta olhando para mim.

– Chupa o meu agora. – Yuri pediu, e eu novamente neguei.

O pau de Chris era menor do que o de Yuri, porem era mais grosso e bem cabeçudo. Yuri se aproximou ainda mais e tentou encostar o pau dele no meu rosto, mas eu continuei sugando o pau do Chistian, como se fosse realmente engolir. Algumas vezes sentia batendo na garganta, mas não me dava ânsia. Ele tirava o pau da minha boca e se masturbava muito rápido, a respiração dele já tava ofegante. Quando ele mandou eu chupar de novo, senti ele abaixando a minha bermuda e lentamente puxando minha cueca, até que ele tentou me penetrar com o dedo. Senti uma dor muito forte e me assustei, empurrando a mão dele. Olhei para ele e Chris me puxou de volta.

– Vai doer mais não, fica aqui. – Ele disse, me agarrando.

Eu voltei a chupar ele, até que ele segurou meu rosto e me fez chupar o pau do amigo. Eu não queria, mas aceitei novamente. O pau do outro menino era maior porem bem mais fino, mesmo ele parecendo um pouco mais novo que Christian. O pau de Yuri escuro e tinha a cabeça extremamente rosa, que se destacava do resto do corpo dele. Ele gemeu quando suguei a cabeça do pau dele e deu uma afastada, mas logo voltou novamente e segurou minha cabeça, forçando com força. Eu empurrei a virilha dele e voltei a chupar o Christian, pois a ele era que me interessava. Enquanto eu mamava, ele pôs a mão novamente na minha bunda e ficou alisando por um tempo, até que senti o dedo dele espalhar algo molhado na entrada do meu cu. Ele forçou um dedo e dessa vez não doeu, forçou o segundo e com um pouco de preção entrou, olhei pra ele com seu pau ainda na minha boca e com expressão de dor, ele apenas fez um sinal de “shiu!” com o dedo, segurou minha cabeça e me fez continuar a chupa-lo. Foi quando escutei Yuri gemendo e o vi gozando atras de nós.
Comecei a sentir a respiração de Chris mais ofegante, ele estava me dedando com uma mão, e controlando minha cabeça com a outra. Ele começou a me dedar mais forte, foi quando enfiou os dois dedos ate o fundo muito forte, fui abrir a boca pra gritar e ele forçou seu pau ate o fundo da minha garganta, não tive outra opção a não ser engolir todo seu leite grosso e quente.

Quando olhei para o chão, vi que cuspi um líquido branco e espesso, que não consegui engolir todo. Christian virou a cabeça para trás enquanto gozava. Saiu muita porra e sujou completamente a mão dele. Yuri olhou para nós por alguns segundos e pegou um pedaço de folha para limpar as mãos. Quando se limpou, ficou sentado olhando para minha bunda, enquanto lentamente Christian movimentava meu corpo.

– Tá bom, tá bom. Senão, o primo dele vem atrás dele – O outro rapaz disse para Christian.

Vimos o meu primo ainda caminhando no mato nos procurando, até que nos viu e saiu correndo tentando “bater” onde ele havia contado até 100, mas Yuri foi mais rápido e bateu primeiro.

– Não é para dizer a ninguém, viu? – Henrique disse, seriamente olhando para mim, apertando seu pau e arrumando o shorts.

Eu só concordei com a cabeça e voltei para casa. Não sei quanto tempo ficamos lá, mas já estava noite. Eu me sentia mal pelo o que tinha acontecido e ainda sentia dor, mas estava feliz pelo “momento” com o Christian. Até hoje não entendo o porquê de não terem feito o mesmo com o Guga, ou ter sido ele no meu lugar.

CONTINUA...