O dono da bomboniere

_Ahhh...essa boquinha geladinha dá um tesão danado... Ele segurou minha cabeça, e ficou socando a rola.

Um fato isolado, no finalzinho do verão, repercutiu mais para frente, já na primavera.
Próximo à escola, num outro quarteirão, do lado oposto ao meu caminho para casa, tinha uma bomboniere. O pessoal costuma ir lá, na hora da saída, comprar doce, sorvete...
Até então, não tinha o hábito de frequentar o local, o Sidnei sempre frequentava, mas na maioria das vezes, eu ficava esperando no portão da escola, o retorno dele.
Tal fato ocorreu no período em que comecei a frequentar a contrução, mas na época, ainda não rolava nada por lá, só as continhas mesmo.
Acabei indo com o Sidnei na bomboniere, comprar aquele sorvete de massinha, tirado na máquina.
Eu já estava saindo, e o Sidnei ficou para trás. Nisso, Seu Valdir (dono da bomboniere) veio em minha direção, para me dar aquela colherzinha de madeira, para tomar o sorvete. O Sidnei tinha pego a dele e se aproximava de mim.
_Não precisa Seu Valdir...eu prefiro ir chupando. Falei.
_Você gosta de chupar?
_Sim...é mais gostoso...é melhor que essa colherzinha...acho que com ela o sorvete pode cair...
Seu Valdir riu, e voltou para o fundo da loja.
Assim que saímos da bomboniere, Sidnei fala:
_Você é bem sem noção né Tavinho?
_Oxi....o quê que foi?
_Você viu o que você falou para o Seu Valdir?
_Não estou entendendo...
_Ele perguntou se você gosta de chupar...e o que você falou?
_Ah....disse que sim...que é mais gostoso...
_Então...ele perguntou na malícia...
Eu parei, olhei para o Sidnei, e falei:
_Ah pára Sidnei...depois você fala que o Dito é mente poluída...
_Tá bom...tá bom....acho que você nem reparou na cara que ele fez quando você respondeu...
Bem seguimos nosso caminho, e sinceramente nem levei a sério o comentário do Sidnei, até porque o Seu Valdir era como um avô, acho que ele estava com 65 anos. Por outro lado, foi a primeira vez que eu e o Sidnei falamos algo do tipo "sacanagem".
O tempo passou, e em setembro, num dia de calor, o Sidnei me chamou para irmos na bomboniere comprar sorvete de massinha. Estava com uns trocados, e acabei indo.
_Ah...você é o garoto que gosta de chupar né? Falou Seu Valdir, ao me ver.
Dessa vez, senti um tom de malícia na pergunta. Na hora, olhei para o Sidnei.
Acabamos desconversando, pegamos o sorvete, e saímos.
_Não te falei. Disse Sidnei.
_É...pelo jeito o velho é safado...kkk...
_Pára Tavinho...isso nem é para rir...é feio...
Em casa, fiquei pensando na cara safada do Seu Valdir. Com aquele bigodão, parecia mais sem vergonha ainda. Mas, de repente, tudo aquilo podia ser só um brincadeira maliciosa dele.
Acabei rindo do que me veio à mente "ah...se ele aguentar...eu encaro". Seu Valdir tinha um pouco menos que 1,70m, era bem magro, branco, casado, aliás, a mulher dele teve problemas de saúde, e só andava de cadeira de rodas. Às vezes ela ficava em frente à bomboniere, tomando um Solzinho ou ajudando em alguma coisa lá dentro.
Alguns dias depois, eu e o Sidnei ficamos fazendo um trabalho na escola e saímos tarde. Ele tinha dentista, e a mãe dele já o esperava no portão da escola.
No momento em que iria para casa, vi um pouco mais distante, o Seu Valdir se levantando de um banquinho, e entrando na bomboniere.
Ai....eu e esse meu foguinho que não cessa. A obra já estava parada e eu não visitava mais os pedreiros negrões.
Me deu aquele comichão, e resolvi ir lá na bomboniere.
Seu Valdir já ia abaixando a porta quando eu cheguei.
_Vai fechar Seu Valdir?
_Ôpa...é o garoto que gosta de chupar...vou almoçar...sempre fecho nesse horário, reabro mais tarde...o quê você quer?
Seu Valdir passou a mão no bigode, e a desceu suavemente até chegar na rola. Deu uma ajeitadinha nela, e ficou me olhando com aquela cara de cafajeste. Ele foi discreto, mas eu entendi.
Como não tinha mais ninguém na bomboniere, entrei no jogo dele, e dei o maior mole.
_Pô Seu Valdir...eu quero chupar....o seu sorvete é muito bom. Falei sorrindo.
Ele também riu, e caminhou até a máquina de sorvete. Adorei perceber um certo volume aumentando na calça dele.
Seu Valdir caprichou, colocou bastante massa no copinho, ficou alto.
_Caramba Seu Valdir....que sorvetão!
_Agora você vai chupar meu sorvete com gosto. Disse ele, me dando o copinho de massa.
Sem nenhuma vergonha na cara, peguei o copinho, e passei a lingua bem de leve na ponta do sorvete, enquanto olhava para ele.
Percebi uma certa inquietação dele. Aí, resolvi ir além, enfiei bom parte daquela massa roliça na boca, e fui tirando bem devagarinho.
_Hummmmm.....esse seu sorvetão está uma delícia Seu Valdir...
Agora Seu Valdir não aguentou, e de forma acintosa, deu uma bela apertada na rola, que pela silhueta, estava bem dura sob a calça. Com uma cara bem safada ele perguntou:
_Será que essa boquinha só é boa com sorvetes?
Olhei bem para ele, dei mais uma bela e suave passada de língua no sorvete, e respondi perguntando:
_Quer experimentar?
Imediatamente, Seu Valdir abriu o ziper da calça, e colocou a rola para fora. Não era nada absurda, devia ter uns 18cm, e também não era grossa.
Me aproximei dele, peguei a rola e fiquei alisando com carinho. Quando fui me abaixar para dar uma chupadinha, ele hesitou:
_Calma garoto...calma...espera eu abaixar a porta, vai que aparece alguém...não quero me complicar....
Enquanto ele baixava a porta, eu perguntei:
_E a Dona Nilza...ela não vem aqui?
Ela costuma se deslocar sozinha na cadeira de rodas.
_Não....não...ela está no sofá, para sair de lá, vai precisar de ajuda.
Seu Valdir retornou com a calça arriada e abrindo os botões da camisa.
Suguei o sorvete rapidinho, coloquei o copinho no balcão, e me ajoelhei, abocanhando a sua rola. Como não era muito grossa, enfiei boa parte na boca. A cabecinha rosa ficou raspando minhas amígdalas.
_Ahhh...essa boquinha geladinha dá um tesão danado...
Ele segurou minha cabeça, e ficou socando a rola.
_Que delícia garoto...ahh...ahhh...ahhh....
Empolgado, Seu Valdir continuou socando.
_Esse sorvete é mais gostoso...vem com leitinho...você gosta do leitinho? Gosta?
_Unhum...Respondi com a boca cheia.
_Ahhh....ahhhh....então toma seu leitinho... ahh...ahhh...toma...toma tudinho....ahhhhhh....
Quando terminei de limpar, a rola dele estava molinha.
Eu me levantei, e ele ficou me elogiando e fazendo cafuné. Suas mãos passam pelas minhas costas, e descem até minha bunda. Ele fica alisando, apalpando, e como eu fiquei quieto, ele abaixou meu calção.
_Nossa....que bela bundinha!
Cheio de tesão, empinei a bundinha, e seu dedo passou pelo meu reguinho, me arrancando suspiros.
Seu Valdir me abraçou por trás, encaixando a rola mole no meu reguinho. Dei uma reboladinha, e gemeu gostoso ao meu ouvido.
_Ahhh...ah garoto...pena que eu não tenho mais aquela vitalidade...mas se quiser voltar outro dia....
Combinei de voltar lá três dias depois. Saí da escola, com o Sidnei, fui para casa, tomei banho, e fui à bomboniere, cheguei bem no horário do fechamento.
Seu Valdir me deixou peladinho na bomboniere.
_Nossa...tá cheirosinho...e que pele macia. Dizia ele.
Apoiado em uma cadeira, senti a boca do Seu Valdir explorar todo o meu corpo. Nossa...que banho de língua eu tomei. Quase gozei quando ele abusou lambendo meu cuzinho.
Sentei na cadeira, e mamei a rola dele, deixei bem lambuzada, depois, fiquei de joelhos, e Seu Valdir não perdeu tempo, meteu a rola no meu cuzinho. Ele dava uma paradinhas, acariciava meu corpo, minha bundinha, dava uns tapinhas nela, e voltava a meter. De repente, ele pega meu pinto, que estava durinho, e fica masturbando.
_Ahhh.. ahhh...ai que gostoso Seu Valdir...ahhh..
Quando falei que iria gozar, ele enterrou a rola até o talo, e ficou "ordenhando" gostoso meu pinto. Totalmente descontrolado e gemendo bastante, gozei rebolando na rola dele.
Seu Valdir passa a mão melada de porra na minha boca, eu fico lambendo a sua mão e seus dedos, e acabo lambuzando meu rosto.
Mais tapinhas na bunda, mais estocadas no cuzinho, e é a vez dele anunciar o gozo.
Tomo aquela tradicional cravada de rola, e senti o corpo dele todo estremecendo. O homem começou a gemer mais alto, e inundou meu cuzinho.
Grudadinho no meu corpo, Seu Valdir fica mordendo de leve minha orelha enquanto sua rola despeja as últimas gotinhas.
_Ô garoto...que maravilha de cuzinho...que corpinho gostoso...nossa...fazia tempo que eu não dava uma gozada gostosa dessas....ahhh...
A rola foi amolecendo, e lentamente saiu do meu cú. Nós limpamos, e ele disse que eu poderia voltar toda vez que quisesse.
É...acabei voltando, várias vezes, nos dois anos que frequentei assiduamente a bomboniere.
Quando ganhou confiança em mim, Seu Valdir chegou a me levar na casa dele. A bomboniere ficava no que seria a garagem da casa. Ele morava nos fundos.
Dona Nilza estava tomando banho de Sol nos fundos do quintal, enquanto Seu Valdir metia a rola na minha bunda, no sofá da sala.
Eu não me sentia mal com essa situação, até porque, Seu Valdir me contou que gostava dela, mas devido à situação, não rolava mais sexo entre eles.
Pena que Seu Valdir só conseguia dar uma gozada, ele era muito carinhoso, sua boca era maravilhosa....
Depois que a Dona Nilza faleceu, o filho do Seu Valdir o convenceu a ir morar mais próximo dele, e assim se encerrou minhas visitas à bomboniere!