Nadando com a prima

Minha prima de 8 anos me chamou para nadar e eu brinquei com ela.

Nadando com a prima de 8 anos

Tenho 16 anos e a história que vou contar é sobre a minha prima de 8 anos. Não vou falar meu nome nem o dela para não correr o risco de ser descoberto.

Eu e minha priminha moramos em cidades diferentes. Em um final de semana, fomos em uma festa de família. Quando encontrei com ela, ela estava vestindo uma camiseta branca com um short jeans, nada de muito chamativo. Ela era bonitinha, mas nunca tinha me chamado muito a atenção.

Pouco tempo depois que cheguei na festa, ela veio me chamar para nadar.

— Primo, vamos nadar? Eu quero muito nadar, mas não tem ninguém nadando agora. Não posso nadar sozinha porque minha mãe não deixa.

— Agora?

— Sim, eu estava esperando você chegar para nadar comigo.

Olhei para ela de cima a baixo e disse:

— Mas você vai nadar assim? De roupa?

— Não, né? Eu vou colocar biquíni.

Aí, eu brinquei com ela:

— Pois eu não trouxe biquíni, vou ter que nadar pelado.

Ela deu um gritinho, meio rindo e meio surpresa e logo deu a ideia:

— Nada de cueca...

— Tô brincando, prima. Trouxe sunga pra nadar.

Ela foi para o banheiro colocar o biquíni e logo passou por mim já trocada. Vi ela rapidamente, mas já veio na minha cabeça que ela estava gostosinha.

Me troquei também, coloquei sunga e fui para a piscina. Ela já estava dentro da água. Mergulhei e ela veio para o meu lado para brincar. Até então estava de boa, mas ela inventou uma brincadeira de ficar pulando na piscina. Então, ela saia e pulava de volta várias vezes.

A primeira vez que ela saiu da água, pude ver ela de pertinho. O biquíni dela era rosa bem clarinho e depois de molhado, ficava um pouco transparente. Na parte de cima, tinha escrito “sereia” e tinha uma alcinha fina na cor preta. Eu fiquei com tesão naquela menina quase pelada na minha frente.

Ela estava linda. Era branquinha e tinha os cabelos castanhos claro. Ela era magra, mas não magrela e já tinha um corpinho lindo para uma menina de 8 anos. Não tinha seios, mas através do top, dava para ver os biquinhos dos peitos apontando e querendo nascer. A barriga dela era lisinha, não tinha nada de gordura. A parte de baixo do biquíni deixava marcada o risco da bucetinha dela, dava para ver nitidamente. A cor rosa meio que misturava com a pele e parecia que ela estava peladinha. Ela tinha pernas definidas, com as coxas já um pouco grossas. Quando ela virou de costas, pude ver a bundinha um pouco arrebitada. Não era grande, mas me deu vontade de apertar e esfregar meu pau ali. A menina era um espetáculo de biquíni.

Tive que me controlar para não ficar de pau duro. Ela me pediu para gravar uns vídeos dela pro tiktok e eu aceitei na hora. Já me imaginava batendo punheta para aqueles vídeos.

Depois, enquanto nadávamos, ela ficava subindo em mim. Agarrando meu pescoço e querendo ficar grudada. Nesta hora minha pica já estava dura e eu evitava ao máximo o contato com ela. Tanto pra ela não sentir ele duro, como para não chamar atenção de ninguém. Mas estávamos sozinhos na piscina e uma hora eu não aguentei.

Aproveitei que ela estava sempre me agarrando pelo pescoço e fingi pensar que ela estava se afogando. Segurei ela pelas coxas, abri as pernas dela, puxei ela pra mim e deixei a xoxota dela na altura na minha barriga (eu não queria que ela sentisse meu pau duro) e coloquei minhas mãos na bundinha dela. Eu apertava a bundinha durinha dela e esfregava a buceta dela na minha barriga. E eu falava:

— Você tá afogando? Respira. – aí eu afundava com ela e ficava fazendo isso várias vezes.

Eu tentei fazer ela não sentir meu pau, mas acho que pelo tesão, chegou uma hora que a buceta dela já estava em cima do meu pau. Eu dava pulinhos dentro da água esfregando minha pica na xoxota dela e com ela agarrada no meu pescoço. Fazia isto apertando a bunda dela e era muito gostoso.

Uma hora, eu percebi que tinha exagerado um pouco e soltei ela. Rezei para ela não me agarrar de novo e rezei também para ela me agarrar de novo.

— Você achou que eu tinha afogado? – ela perguntou.

— Sim, achei. Você gritou “socorro”, para eu ir te salvar e eu fui. – Ela não tinha gritado nada disso, mas entendeu que eu estava brincando e riu.

Ela entendeu que era brincadeira. E eu falei:

— Se você chegar perto de mim de novo, pode deixar que eu te salvo.

Ela se afastou um pouco, mas depois veio e montou em cima das minhas costas. Fiquei carregando ela um pouco pela piscina calmamente. Aí, eu falei que queria que ela me carregasse também. Ela aceitou e eu subi nas costas dela. Claro que não ia dar certo, mas agarrei ela e pude passar a mão na barriga dela e nos peitinhos. Eu achei uma delícia. Às vezes, eu descia das costas dela e esfregava meu pau na bundinha dela e puxava ela pra baixo da água. Coisa rápida.

Perdi o controle e me deu vontade de gozar com ela. Uma maluquice, eu sei. Então, eu fingi de novo que ela estava afogando. Coloquei ela na posição em que começou a brincadeira. Ela de frente para mim com as pernas em volta do meu corpo, meu pau em cima da bucetinha dela. E eu pulava na água, apertava a bundinha dela e sentia muito tesão em ter aquela menina gostosinha esfregando a xoxota no meu pau. Eu não queria parar e apertava ela cada vez mais forte. Até que eu gozei. Dentro da sunga, dentro da piscina.

Fiquei com vergonha e com medo do que ela ia pensar. Olhei pra ela e acho que ela também tinha gostado da brincadeira. Será que ela tinha sentido alguma coisa? Mas não falei nada. Soltei ela e ela estava meio molinha, porém ela demorou um pouco para soltar de mim. Ficamos abraçados por um tempo.

Saímos da piscina, nos trocamos e depois eu fiquei sabendo que ela ia dormir na minha casa.

Eswar Jones