Minha primeira transa

Olá, sou Eduarda, tenho 19 anos, sou parda, cabelo preto, 1,65 de altura, sou bem peituda e minha bunda é média. Atualmente moro sozinha em uma capital, estudando e trabalhando aqui.

Minha amiga me apresentou o site e resolvi contar algumas histórias minhas. Ao contrário dela, perdi a virgindade cedo, aos 14 anos e desde então já fiz sexo inúmeras vezes com homens e mulheres.

Hoje vou contar justamente quando perdi a virgindade. Nessa época eu ainda era bv, bem inocente e não levava as coisas na maldade, então muitos tios, primos e amigos faziam brincadeiras de dar tapas na minha bunda e me levantar no colo só pra encostar "sem querer" nos meus peitos e eu não falava nada.

Eu ainda não tinha muito contato com pornô nem nada, sabia as diferenças dos corpos e tudo mais, mas nunca tinha visto um homem sem roupa pessoalmente. Já tinha sentido arrepios, mas até aquele momento era só isso, uma sensação boa. Ainda não tinha nem me masturbado, era virgem de tudo mesmo.

Até que em um dia de fim de semana, estava bastante calor e minha tia me convidou para ir curtir a piscina na casa dela. Eles tem uma casa bem grande, um pouquinho afastada da cidade, a parte da piscina é fechada de um lado e a outra tem vista pro terreiro. Ela é casada e tem um filho de 18 anos, vou chamá-lo de Rafael, magro, moreno e um pouco maior que eu.

Estávamos eu e ele na piscina, sua mãe e o marido estavam na área da cozinha fazendo o almoço. Não tínhamos muito assunto, mas conversávamos e ele é bem engraçado. Até que seus pais tiveram um contratempo e tiveram que sair, depois me falaram que algum parente do homem tinha passado mal e eles teriam que acompanhá-lo ao hospital.

Ficamos nós dois, a falta de conversa tava bem chata, mas como eu tinha entrado na piscina a pouco tempo e já estava molhada, quis ficar um pouco mais. Eu estava com um biquíni azul marinho, na parte de cima ele ficava um pouquinho justo, como falei, meu peitos são grandes. Ele estava com um short tactel preto.

Ele tinha dois colchõezinhos infláveis, daqueles de brincar em piscina e eu chamei pra brincarmos de briga de galo, quem caísse primeiro perdia. Caí algumas vezes e ele também, até que ele por acidente passou a mão na alça do meu sutiã, o que fez ele soltar. Tentei me cobrir o mais rápido possível, mas não deu certo, Rafael já tinha visto meus mamilos. Ele pegou o sutiã e me entregou, pedindo desculpas.

André Luis:
Olá, sou Eduarda, tenho 19 anos, sou parda, cabelo preto, 1,65 de altura, sou bem peituda e minha bunda é média. Atualmente moro sozinha em uma capital, estudando e trabalhando aqui.

Minha amiga me apresentou o site e resolvi contar algumas histórias minhas. Ao contrário dela, perdi a virgindade cedo, aos 14 anos e desde então já fiz sexo inúmeras vezes com homens e mulheres.

Hoje vou contar justamente quando perdi a virgindade. Nessa época eu ainda era bv, bem inocente e não levava as coisas na maldade, então muitos tios, primos e amigos faziam brincadeiras de dar tapas na minha bunda e me levantar no colo só pra encostar "sem querer" nos meus peitos e eu não falava nada.

Eu ainda não tinha muito contato com pornô nem nada, sabia as diferenças dos corpos e tudo mais, mas nunca tinha visto um homem sem roupa pessoalmente. Já tinha sentido arrepios, mas até aquele momento era só isso, uma sensação boa. Ainda não tinha nem me masturbado, era virgem de tudo mesmo.

Até que em um dia de fim de semana, estava bastante calor e minha tia me convidou para ir curtir a piscina na casa dela. Eles tem uma casa bem grande, um pouquinho afastada da cidade, a parte da piscina é fechada de um lado e a outra tem vista pro terreiro. Ela é casada e tem um filho de 18 anos, vou chamá-lo de Rafael, magro, moreno e um pouco maior que eu.

Estávamos eu e ele na piscina, sua mãe e o marido estavam na área da cozinha fazendo o almoço. Não tínhamos muito assunto, mas conversávamos e ele é bem engraçado. Até que seus pais tiveram um contratempo e tiveram que sair, depois me falaram que algum parente do homem tinha passado mal e eles teriam que acompanhá-lo ao hospital.

Ficamos nós dois, a falta de conversa tava bem chata, mas como eu tinha entrado na piscina a pouco tempo e já estava molhada, quis ficar um pouco mais. Eu estava com um biquíni azul marinho, na parte de cima ele ficava um pouquinho justo, como falei, meu peitos são grandes. Ele estava com um short tactel preto.

Ele tinha dois colchõezinhos infláveis, daqueles de brincar em piscina e eu chamei pra brincarmos de briga de galo, quem caísse primeiro perdia. Caí algumas vezes e ele também, até que ele por acidente passou a mão na alça do meu sutiã, o que fez ele soltar. Tentei me cobrir o mais rápido possível, mas não deu certo, Rafael já tinha visto meus mamilos. Ele pegou o sutiã e me entregou, pedindo desculpas.

Ambos ficamos sem graças e saímos da água, logo quando ele saiu nos sentamos na beira da piscina e vi que estava encolhido como se estivesse escondendo algo. Perguntei o que era, ele falou não ser nada e foi pro banheiro da piscina.

Fiquei curiosa, então o segui. O banheiro fica num cômodo à parte e não tem visão direta de quem está de fora. Cheguei e abri a porta, que não estava trancada, confesso que fui sem pensar em nada só por causa da minha curiosidade.

Dei de cara com Rafael se masturbando, logo quando me viu tentou escondê-lo. Apesar disso, eu consegui ver seu pau e ainda olhava pra ele mesmo coberto, já que estava duro e marcando. Perguntei:
- O que tava fazendo?
- O que parecia? - falava com voz de bravo.
- Desculpa, achei que tava escondendo algo de mim.
- E eu tava.
- Ficou assim porque tinha me visto?
- Foi, esses peitão aí fica difícil.
- Mas por que você tava fazendo aquilo?
- Ué, quando fica duro demora pra abaixar. Às vezes só batendo uma.
- Deixa eu ver?
- Tá ficando doida?
- É só um pouco, oq tem de mal nisso?

Eu não sabia que isso não deveria ser normal por sermos primos. Quando cheguei lá e vi, fiquei com aquela imagem fixada na mente e senti a mesma coisa de quando tinha visto pela primeira vez em algum livro de ciências. Inexplicavelmente eu só queria ver de novo.

Ele abaixou um pouco o short e segurou o pau. Era na média, mais ou menos 15 cm, não muito grosso e moreninho, tava raspado. Ele perguntou:
- Você já tinha visto antes?
- Não, nem por foto.
- Então nunca se masturbou?
- Sei mais ou menos o que é, mas nunca fiz.
- Sério? Quer que te explique?
- Tá bom.
- Vai ter que tirar sua parte de baixo do biquíni.

Fiquei com vergonha mas tirei, nenhum homem tinha visto minha bctinha antes. Eu estava um pouco molhada, já tinha me acontecido antes, mas não sabia o motivo.

Naquela época eu ainda não tinha muitos pelos, minha puberdade demorou um pouco, não tinha nem menstruado ainda. Minha vagina era igualzinha um capô de fusca kkkkk, bem pequena. Eu falei:
- Você já fez isso antes?
- Uma vez, mas sei de algumas coisas. Acho que se nos sentarmos vai ser melhor.

Fizemos isso e nos sentamos ao lado da piscina, antes ele fiscalizou se o portão estava trancado pra garantir que ninguém entrasse.

Rafael foi me orientando, ele me tocava e eu mesma fazia em seguida. Ele passava a mão na beira da minha buceta e vez ou outra colocava o dedinho, quando passava no clitóris eu sentia um nervoso bom. 🫦

Enquanto isso, ele passava a outra mão no próprio pau, mas não reparava muito. Não demorou para que estivéssemos 100% pelados, meu bico do peito que é meio marrom escuro estava completamente duro. Eu ainda soltava alguns gemidos baixos. Ele perguntou:
- Tá gostando?
- Muito.
- Quer tentar outra coisa?
- Quero.

Ele foi pra dentro da casa, provavelmente em seu quarto e voltou com uma camisinha. Questionei:
- Tá ficando doido? Nós somos primos.
- E o que tem? Nós dois queremos né?
- Sim, mas e se alguém descobrir?
- Fica tranquila, não vou contar pra ninguém. Bom que você já tem a experiência completa.

Aceitei. Bom lembrar que ainda estávamos do lado da piscina. Rafael falou pra mim abrir um pouco as pernas, fiquei tipo frango assado. Não fizemos nada antes e ele já chegou metendo na minha buceta, de princípio doeu bastante mas fui acostumando.

Não me aguentei e comecei a gemer mais alto, dando até alguns gritos mas como não tinha ninguém por perto não me preocupei em me conter. Posteriormente trocamos de posição, agora estava de 4 e Rafael vinha por trás. Ele até deu alguns tapinhas mas como tava doendo eu pedi pra parar kkkkk.

Ele foi o primeiro a gozar, eu fui logo em seguida, talvez por não ter reconhecido aquela sensação antes. Logo depois vi um pouco de sangue escorrendo da vagina, mas Rafael falou ser normal. Transamos outras três vezes, sempre no sigilo. Meu conto termina aqui, em breve se tiver tempo posto mais.