Minha cunhada traiu e acho que minha esposa foi junto 2

Minha cunhada abriu o jogo pra minha esposa

No dia seguinte, já no café da manhã, as coisas tinham mudado. Minha esposa já chamava Tadeu de novinho oficialmente, parecia que tinha uma tentativa dela de ser mais notada do que as irmãs, que recebiam mais atenção dele (afinal, já estava comendo as duas).

Depois do café, o pessoal se dispersou cada um pra um canto, mas vi que Tadeu e Gisele se agitaram logo pra colocar roupa de banho. Minha esposa me chamou pro quarto e ficou me beijando. Na hora eu pensei que era ela tentando apagar o fogo da noite anterior, quando ouviu Tadeu comendo a Andressa. Aquilo mexia comigo, me dava ciúmes, mas eu não tinha certeza se ela desejava o Tadeu mesmo. Ela não era muito de transar.

Desde que começamos o relacionamento, há 5 anos, percebia que Maria Paula tinha algumas travas com sexo, era muito tímida e meiga a maior parte do tempo. Ela não me chupava (tinha nojo) e só transava em duas posições: papai-mamãe e de bruços. Depois do casamento, nossa frequência de sexo era, de 2 a 4 vezes por mês, dependendo de como estava meu trabalho e quanto tempo sobrava. A transa mesmo era sempre muito tensa pra mim, porque Maria Paula tinha uma bucetinha linda e apertadinha, uma vulva altinha que abria nos dois lábios que ela fez depilação permanente. Tinha deixado só uns pelinhos ao redor do clitóris e no comecinho da vulva, que ela mantinha sempre aparadinhos. Eu me acabava de chupar aquela bucetinha doce sempre que ela deixava (às vezes não queria), isso tudo porque quando ela pedia pra meter, eu não conseguia durar muito.

E nesse dia na chácara não foi diferente. Logo que eu tirei a calcinha dela, percebi que já estava molhadinha, subindo aquele cheiro delicioso. Tentei chupá-la, mas ela já falou: me come, me come logo. Nem mais liguei que poderia ser tesão no Tadeu, saquei o meu pau, que tem 14cm e enfiei de uma vez, arrancando um gemido dela e meu. Ela pedia pra eu socar fundo, meu pau entrava até as bolas e eu sentia ela apertando com aquela bucetinha. Eu não ia durar muito. Avisei que precisava gozar, mas a gente não tinha passado nem dois minutos desde que eu penetrei. Eu tirava o pau pra evitar gozar e ela pedia manhosa “não tira”. Eu voltava, ficava alguns segundos e voltava a tirar. Ficamos mais uns 2 minutos até que não aguentei e gozei na minha mão (ela reclamava se eu gozava no corpo dela). Enquanto eu me levantava, Maria Paula fez o seguinte comentário: nem todo mundo tem a sorte da Andressa – se referindo ao fato da transa da irmã na noite anterior ter durado bastante tempo. Eu falei que ia compensar na chupada, mas ela não quis. Perdi o tesão – ela disse.

Teve um momento de manhã que Tadeu e Gisele foram pra piscina e percebi que ela provocava o cunhadinho novo. Usava um maiô com decote mostrando os peitões que a deixava muito gostosa, e que atrás se enterrava naquele rabão dela. Andrew, o marido, foi ajudar meus sogros no almoço junto da Andressa, e minha esposa tava num banho longo (agora escrevendo, imagino que se masturbando), então ficaram só os dois. Eu sabia que fariam putaria. Do sobrado da casa eu conseguia ver os dois na escada da piscina. Gisele ficava de costas, apoiada na beira da piscina e empinava o rabo pro Tadeu. Ele enfiava um polegar no cuzinho dela enquanto metia o outro dentro da boca da minha cunhada. Ela sussurrava no ouvido dele. De repente vejo os dois se recompondo e ouço o maridinho corno dela perguntar se os dois queriam cerveja. Ele entra pra buscar. Tadeu volta a enfiar o dedo nela e dá um tapa de leve na cara de Gisele, que abre um sorriso e lambe a mão dele.

Antes do corninho voltar com as cervejas, percebi que Gisele e Tadeu se deslocaram pro lado mais fundo da piscina, justamente pra ele continuar bolinando a putinha. Andrew aparece, entrega as cervejas e dá um selinho em Gisele. Nem nota que a esposa estava tomando uma dedada na cara dele. Os dois vão em direção à escada no raso e, nessa hora eu não acreditei: Gisele senta na beira da piscina, puxa o maiô de lado e Tadeu saca o pau, esfregando a cabeça no clitóris dela. O pau estava absurdo de grande, maior até do que quando vi na noite anterior. Ele tira um peito pra fora do maiô e belisca o mamilo, enquanto ela assume a esfregação do pau no clitóris dela. Ambos saem da piscina, em direção à lateral da casa, onde não seriam vistos.
Gisele se apoia na parede, nessa hora eu conseguia ver os dois certinho. Tadeu cai de boca no cuzinho dela e ela começa a gemer alto: ele dá um tapa no rabo dela e manda ela ficar quietinha, que se ela gemesse mais uma vez ele enfiava o pau todo de uma só vez no cuzinho dela, mas se ela se comportasse, ele ia comer a bucetinha bem devagarinho. Ela na hora botou a mão na boca e ele começou a penetrar. Ela virava os olhos e eu via que o pau do Tadeu ia sumindo cada vez mais na buceta da minha cunhada até que comecei a ouvir o mesmo som que ouvi na madrugada, só que dessa vez eu vi o Tadeu enterrar o pau quase todo no rabão da Gisele. Ela não aguentou nem 1 minuto e gozou, gemendo e desfalecendo, mas Tadeu a segurou pela anca e engatou o pau no cuzinho. Vi que ele enfiou, mas não cumpriu a palavra, pra sorte dela. Colocou só a ponta e ficou metendo a primeira metade do pau, e ela rebolava feito uma puta. Ele disse que ia gozar. Ela se ajoelhou, agarrou o pau de Tadeu e começou a chupar e punhetar. Ele pega e vira a cerveja enquanto a cunhada puta mamava e engolia toda a sua porra. Confesso que meu pau ficou muito duro. Eu volto pro quarto e encontro minha esposa se arrumando como se fosse pra uma festa. Passando maquiagem, perfume... Ali eu quase perguntei se aquilo tudo era pro Tadeu, mas me contive.

No almoço, foi a vez da minha sogra babar em cima do Tadeu. Até meu sogro ficou incomodado. Depois da sobremesa, meu sogro chamou Andressa e Tadeu para “aquela conversa”, basicamente meu sogro explicando que eles não poderiam transar antes do casamento. Eu sabia que era isso porque ele fez o mesmo comigo e a Maria Paula na primeira vez que fui ao sítio.

Eu encontrei uma rede e acabei capotando por umas horinhas. Acordei e encontrei Tadeu, Andressa e meus sogros ao redor da piscina. Andrew dormia numa espreguiçadeira. Perguntei por Maria Paula e disseram que ela tinha descido com a Gisele. A chácara tem um riacho numa parte mais baixa onde é possível se refrescar e até pescar. O caminho é por algumas pedras grandes. Fui descendo sem fazer barulho e comecei a ouvir as duas conversando. Minha esposa brigava com Gisele e pela conversa entendi que minha esposa de fato acordou na noite passada e também viu os dois transando do lado de fora da casa. Minha esposa inclusive me viu espiando. Sei disso porque minha cunhada não assumia de jeito nenhum. Falava que Maria Paula estava ficando louca, que ela sonhou, até que minha esposa disse que eu também vi eles dois e ameaçou falar comigo na frente dela, se ela não assumisse. Minha cunhada então cedeu e começou a contar. Falou que depois que eles entraram no quarto, ela não conseguia dormir e não parava de pensar no Tadeu, imaginando que ele tava ali no quarto com ela. Ela inclusive já tinha tocado uma siririca, mas mesmo assim não adiantou. Até que ela percebeu que ele levantou pra ir ao banheiro.

Ela ficou um pouco na cama, até que não se aguentou e foi pra frente da porta do banheiro. Ela falou que ali, pensou muito no quanto o marido dela deixa ela na mão, não sabe meter gostoso e goza rápido. Nessa hora eu gelei, porque Maria Paula disse: sei bem com é isso. Ficou um silêncio e as duas caíram na risada. Gisele continuou contando. Falou que Tadeu abriu a porta saindo do banheiro e ela já tinha subido o shortinho, pra marcar bem a buceta. Deu um oi pra ele, que respondeu e olhou bem pra racha. Sem perder tempo, Gisele pergunta se tinha sobrado alguma coisa pra ela, enquanto olhava pro pau dele marcando a calça do pijama. Tadeu então agarrou a bunda da Gisele, jogou ela pra dentro do banheiro e começaram a transar. Gisele conta que teve um orgasmo tão forte que desmaiou e então minha esposa diz: mas também, com aquilo tudo de pau! E as duas caem na gargalhada. Mas minha esposa complementa: acho que não aguentaria aquilo tudo não. E outra: eu amo ser toda apertadinha pro Carlos.

Respirei aliviado. Subi algumas pedras pra fingir que estava de mais longe e chamei por Maria Paula.