Meu filho Kaio - Parte 3 (versão irmão)

Meu pai iniciou meu irmão mais novo e eu tive que aproveitar o putinho que temos em casa!

Eai galera, beleza? Eu sou o Kaique e vou contar minha versão de como comecei a desfrutar do putinho que tenho em casa e nem sabia...

Caso você esteja vendo esse conto primeiro, saiba que é a parte 3, porém primeira parte do conto na versão de Kaique, o irmão mais velho. Para acompanhar:

Parte 1:
/2024/08/meu-filho-kaio-o-inicio/

Parte 2:
/2024/08/meu-filho-kaio-parte-2/

- Caso queira pular a introdução, iniciar em "Eu tenho 18 anos..." -

Não tem como começar esse história sem contar sobre a minha vida antes mesmo de eu nascer. Meus pais me fizeram ainda na adolescência, sou fruto de um grande descuido. Meu pai é um homem incrível, ele além de gato e gostoso, também é super afetuoso e cuidadoso com a gente. Quando ele era criança, teve uma criação muito machista, o meu avô criou dois filhos (meu tio Márcio de 38 anos é o irmão mais velho do meu pai Marcus que tem 33) para serem machões, não tinha outra escolha pra ele e foi por isso, pelo meu pai ser forçado a ser tão viril, que engravidou minha mãe quando tinham 15 anos e mal se conheciam.

Depois que o caos aconteceu e eu finalmente vim ao mundo, a vida do meu pai mudou de cabeça pra baixo. Começou a trabalhar, buscou ser responsável, se jogou nos estudos para sustentar minha mãe e eu. Foi nesse processo que ele percebeu que pagar de machão não tava com nada e se tornou um homem muito afetuoso com nós dois.

Eu cresci na maior liberdade que eu poderia ter, pouca roupa em casa, meu pai então, nem se fala... Vivia andando de cueca pela casa, sem vergonha de ficar pelado na minha frente, até porque ele só consegue dormir sem roupa e eu acabei me acostumando com isso e me apropriando dessa sensação gostosa e liberta. A minha mãe era de boa com relação a isso e nunca ligou muito. Na verdade, ela era meio fora da casinha, mas ela sempre deixou claro que "parou" a vida dela por minha causa, sempre me senti culpado e meu pai sempre foi o oposto e acolhedor.

Depois de 10 anos, meu irmão Kaio nasceu. Embora eles já estavam adultos, a gravidez não foi planejada e minha mãe parecia ter ficado ainda mais frustrada. Amor de verdade só sentíamos do meu pai. Ela só aguentou mais alguns anos com a gente e foi conhecer o mundo, se desprendeu do que a segurava aqui... a família.

Pra ser sincero não fez tanta falta! Meu pai fez um ótimo papel criando eu e meu irmão. Todos os dias são com brincadeiras, piadas, nenhuma gritaria ou agressão, muita liberdade e paz dentro de casa. Sempre fomos muito amigos, falamos sobre tudo, até sobre punheta na frente do meu irmão e nada nessa casa é um tabu.

Eu tenho 18 anos, entrei recentemente na faculdade na parte da manhã e a tarde vou pra academia, natação e chego em casa no final da tarde. Eu sou um rapaz branco, 1,75cm, olhos e cabelos castanhos, sou magro ficando parrudinho, uma bunda bonita, sou todo lisinho com poucos pêlos pelo corpo como no pau, suvaco e pernas, mas tudo aparado, mas não raspado. Eu sou bi, já transei com meninas e meninos, mas tenho uma certa sensibilidade... Fico excitado muito fácil com meus quase 20cm de pica grossa.

Recentemente comecei a reparar mais no meu irmãozinho, ele parece estar mais encorpado, mais bundudo, mais esperto, com o rosto mais de meninão e não de bebezinho como sempre teve... Nós somos bem próximos, de vez em quando tomamos banho juntos e (até então) sem nenhuma maldade, agindo naturalmente. Eu até lavava o pintinho dele e a bunda arrebitada numa boa, mas quando ele encostava em mim de alguma forma mais macia, meu pau já dava sinal de vida e eu precisava tirar os dois daquele banho antes que ele percebesse algo. A questão não era ele especificamente, mas sim o toque...

Em uma sexta-feira, finalizando a semana, fiz minha rotina normalmente e fui pra casa. Ao entrar na sala me deparei com uma cena comum e gostosa de assistir. Meu pai e meu irmão estavam deitados e abraçados no sofá, só de chamego, com carinhos e sorrisos, os dois tão bonitos e eu precisava participar dessa bagunça. Meu pai estava apenas de bermuda e meu irmãozinho de cueca com aquelas coxas grossas de fora e um camisa regata.

- Oi pai, tudo bem? Eai moleque! Como vocês estão? Parece que não se desgrudam, colados o tempo todo, eu também quero essa atenção aí! - Não pensei duas vezes, lancei minha mochila no chão e me joguei no meio dos dois, demos beijinhos um nos outros, carinhos, apertões de bochecha, cócegas e muitas risadas boas.

- Agora chega moleques da minha vida, preciso levantar pra fazer a nossa janta que já está atrasada. - Disse meu pai se levantando e indo em direção a cozinha.
- Que paizão nós temos, né maninho? - Disse Kaio se jogando por cima de mim, com um puta brilho nos olhos enquanto olhava nosso pai se afastar.
- Sim, eu sei disso, moleque folgado... Mas antes de ser seu, ele era só meu. - Disse provocando
- Falou certo, ERA só seu... Agora tem que dividir com o favorito aqui. - Provocou de volta
- Por que você não deixa de ser um chato e me deixa levantar? Bora, bora...
- Oxe, se você quiser que me tire daqui.
Eu peguei Kaio no colo, rolei com ele do sofá pra fora, cheirei fundo o pescoço dele e senti ele se arrepiar, coloquei ele no sofá, baguncei seu cabelo e peguei minha mochila para ir pro meu quarto pegar minha toalha de banho.

Peguei minha toalha e me dirigi ao banheiro, a semana tinha sido longa e cansativa e eu precisava tomar um banho gelado pra relaxar. Esses dias estavam muito quentes e eu não via a hora de me jogar na piscina no dia seguinte. Tomei meu banho e fui para o meu quarto. Pela temperatura não pensei duas vezes em colocar uma bermuda táctel sem cueca por baixo e fiquei sem camisa mesmo. Chegando na cozinha a janta já estava pronta e todos sentaram na mesa para comer.

Percebi que meu pai não estava participando muito do papo comigo e Kaio e decidi questionar, ele parecia se perguntar sobre algo que o deixava feliz e tenso ao mesmo tempo, suas expressões mudavam a todo instante. Joguei a ideia de ficarmos na piscina o sábado inteiro pra termos um momento dos homens e relaxar e ele topou na hora. Kaio não podia ficar fora dessa! Após finalizarmos nossa janta, meu pai disse que lavaria a louça e já fui provocando Kaio para uma "lutinha" quando voltávamos para a sala. Ele topou, claro.

Como meu irmãozinho é meu amorzinho, eu queria deixar ele ganhar, queria incentivar ele a querer se exercitar, ficar grandão como eu serei um dia e como meu pai é naturalmente, mas que se fizesse uma academia ficaria um monstro! Temos uma ótima genética. Meu tio é grandão de academia e é minha maior inspiração.

Eu comecei a rolar no chão com o pivete e ele achava que estava muito forte me vencendo, dávamos risada e ia ensinando pra ele ao mesmo tempo como concluir um belo golpe. Mas em um certo momento tudo parecia ter virado outra atmosfera. Eu estava deitado no chão de barriga para cima com meus dois braços embaixo da minha cabeça, Kaio estava segurando meus braços como se estivesse me prendendo, mas ele estava sentado no meu colo... Existiam apenas dois tecidos dividindo meu pau e a bundinha redonda e gordinha dele... Foi inevitável, comecei a ficar de pau duro e eu não tinha como disfarçar dessa vez, ele já estava sentindo... Não tinha como não sentir 20cm endurecendo embaixo dele. E o moleque parecia estar gostando, ele se mexia pra frente e para trás me deixando ainda mais excitado, nossas peles se tocando não ajudavam e eu comecei a ficar vermelho de vergonha por ele ter que passar por isso sem saber o que fazer. Em um tentativa de fazer ele levantar, eu subi meu quadril num reflexo errado e isso fez ele quicar no meu colo algumas vezes. Ele me olhava nos olhos como quem quisesse descobrir se eu tava gostando também de tudo isso acontecer.

Kaio ficou encarando meu suvaco livre em direção a ele, com os pelos aparados e não sei o que deu nele que ele decidiu cheirar. Enfiou a cara e começou a fungar, cheirou e cheirou bem fundo. Eu fiquei todo arrepiado, senti meu pau babar dentro da bermuda fina. Esse menino estava me deixando louco como nunca antes tinha deixado, parecia ser proposital dessa vez. O que tava acontecendo com ele? Ele subiu e foi para o meu pescoço, eu estava já começando a revirar os olhos, estava prestes a gemer no ouvido dele. Em um segundo de realidade eu decidi que precisava parar. Parei pra pensar se meu pai tinha visto algo, mas estava tudo tão intenso no chão que nem reparei quando ele foi para o quarto dormir.

Eu me levantei e pedi para o Kaio ir para o quarto dele dormir, eu tentei esconder e mudar de posição aquele pica que estava trincando de tão dura no meio das minhas pernas, mas meu irmão estava vidrado, olhando e isso não estava me ajudando a abaixar, muito pelo contrário. Fui para o meu quarto e fechei a porta, deixando ele do lado de fora. Respirei fundo e tentei acalmar os nervos. Tirei minha bermuda e me joguei na cama pra me preparar para dormir.

Como eu disse, aqui temos muita liberdade, por esse motivo trancar as portas nunca é algo necessário, tanto de banheiro quanto dos quartos. Isso às vezes se torna um problema, porque também não temos o costume de bater na porta antes de entrar, e foi o que aconteceu alguns minutos depois. Era Kaio e ele segurava uma pomada de assadura na mão e eu não tinha entendido o porquê.

- Kaique, desculpa te atrapalhar, mas preciso de uma ajudinha sua... O papai já dormiu e só você pode me ajudar agora... - Disse ele meio com vergonha.
- O que foi? - Olhei a pomada de assadura - Eu te machuquei na brincadeira?
- Não maninho, não foi você não. Eu fui sem cueca para a escola hoje e por conta do calor, acabou assando o meu bumbum, mas eu não consigo enxergar direito, você pode passar pra mim?
Sério, esse menino não tava me ajudando...
- Claro, ajudo sim, sem problemas.

Kaio me entregou a pomada, eu me levantei da cama ainda pelado e enquanto eu prestava atenção em abrir a tampa, meu irmãozinho tirou a cueca que estava usando, deitou de bruços na minha cama todo empinadinho, reparei o quanto ele tinha crescido mesmo de um tempo pra cá. Tentei focar no que ele pediu e eu entendi o estrago. O menino estava com o cuzinho todo vermelho, parecia que tinha levado uma surra naquela bunda. O reguinho dele estava arregaçado mesmo. O calor tinha acabado com ele, tadinho. Peguei um punhado de pomada e coloquei no dedo.

- Vou passar, tá bom? - Avisei ele
- Tá, mas faz massagem também?
- Tá bom! - Engoli seco.

Eu encostei meu dedo cheio de pomada no cuzinho avermelhado do meu irmão, estava muito quente. Fui passando em toda a bordinha e fui fazendo carinho para massagear, eu queria mesmo ajudar ele a aliviar. Em questão de alguns segundos meu pau começou a dar sinal de vida de novo, mas dessa vez seria mais difícil de esconder. Eu estava completamente pelado enquanto meu irmãozinho estava empinadinho na minha frente com meu dedo na entrada do cuzinho dele. Meu pau bateu uma reta e mirou pro céu como um foguete.

Peguei mais pomada pra passar nele e decidi que iria no meio, como tudo estava ficando cheio de pomada branca, eu não conseguia ver onde encostar direito e decidi ir tateando com o dedo, o que eu não esperava era que meu dedo começasse a ser engolido por aquele buraquinho assado, quando menos percebi metade do meu dedo indicador estava dentro dele e o moleque não reclamou nem um pouco. Meu pau já estava babando de novo, eu comecei a fazer movimento de vai e vem, rodando no buraquinho dele, massageando e fazendo carinho. Quando menos percebi, meu dedo inteiro estava dentro dele. Decidi que era hora de parar para não fazer uma besteira ali mesmo.

- Pronto pivete, chega, já tá ótimo. Acho que amanhã vai tá bom pra você ir pra piscina com a gente. - Já fui entrando embaixo do edredom pra ele não ver minha barraca armada por conta do cuzinho dele.
- Obrigado maninho! Você é o melhor!!! - Ele veio na minha direção me abraçar.
Segurei ele pela cintura pra não se aproximar muito e dei um beijo na bochecha dele.
- Posso dormir aqui com você hoje? - Pediu ele.
- Sério moleque? Logo hoje?
- E por que não?
- Tá bom, deita aí na cama, mas hoje sem grude, porque tá calor, beleza? - Eu precisei de uma desculpa pra ele não se aproximar tanto e descobrir o que tinha crescido por ele no meio das minhas pernas.

Dormimos, mas não por muito tempo. No meio da madrugada eu acordei com um certo incômodo no meu pau, parecia que algo estava apertando e tava começando a doer. Tentei entender e meu irmãozinho estava de costas pra mim em posição de conchinha. A bundinha dele estava encaixada na minha pica e ela já queria invadir. Imagina o tamanho do constrangimento desse menino se percebesse isso? Quando tentei me afastar, eu percebi que a cabeça inteira estava dentro dele... Imagina, aquela cuzinho todo machucado e eu machucando mais sem nem perceber enquanto dormia. Acho que pela quantidade de pomada que eu passei, começou a deslizar pra dentro como um lubrificante, mas como ele não sentiu e continuou dormindo???

Tentei me afastar e o corpinho dele veio para trás como se pedisse para eu não me afastar, achei estranho e tentei sair daquela posição mais uma vez e ele empinou a bundinha fazendo meu pau entrar mais ao invés de sair. Comecei a entender o que estava acontecendo.

- Moleque, o que você tá fazendo?
- Maninho, deixa aqui... Tá gostoso assim.
- Ah, é? Você gosta disso? - Eu já estava trincando de novo de tão duro.
- Sim, tá me ajudando a passar a dor que tava antes. - Ele veio mais para trás.
Meu pau começou a babar de novo a essa altura do campeonato e facilitou pra lubrificar ainda mais aquele cuzinho avermelhado que estava agasalhando minha rola.
- Mas assim vou te machucar e eu não quero isso.
- Então passa saliva pra me ajudar.
Tirei a cabeça do meu pau que estava invadindo meu irmão e decidi fazer o que ele estava pedindo e que poderia ajudar. Cuspi na minha mão e passei no meu pau. Decidi cuspir no cuzinho do meu irmão pra facilitar. Fiquei de joelhos na cama e virei ele de bruços, aquele buraco estava ainda maior do que mais cedo por causa da entrada da cabeça, se só com a cabeça estava assim, imagina o pau todo... Dei uma bela cuspida no cuzinho e fui encaixando de novo.

Abracei ele por trás, deitei por cima dele e minha pica foi entrando, eu só queria ajudar, mas sabia que ele não aguentaria 20cm grosso pela primeira vez assim... Metade entrou.
Eu não podia acreditar naquilo. Ele começou a rebolar e fazer movimento de vai e vem, estava gemendo fininho e eu estava prestes a atolar nele... Atolei.

- O que a gente tá fazendo, Kaio? - Falei meio indignado, mas em transe com meu pau inteiro dentro do meu maninho.
- Me come Kaique!
Eu não pensei duas vezes, comecei a tirar e meter o pau de dentro dele, e ele gemia cada vez mais. Meu pau deslizava pra dentro do moleque enquanto ele puxava minha nuca por trás para ficar perto dele. Nos beijamos.
Eu olhava para baixo e via uma bunda redonda, grande e macia agasalhando minha pica grossa, entrando e saindo sem parar, babando cada vez mais. Nenhum cara ou mina que já provou dessa piroca conseguiu fazer tal feito sem reclamar. Estava fora de mim, comecei a bombar forte, ele ia pedir arrego!

Que nadaaa! Eu bombava e bombava e ele só faltava pedir mais. Começamos a suar, eu beijava a nuca do viadinho, mordia sua orelha, esfreguei minha barriga nas costas dele, segurei firme aquela cintura que empinava cada vez mais pra mim. Puxei pra ele ficar de quarto.

E ele fez como se tomasse água. Foi recebendo pica dentro e gemendo, agora de quarto. Eu peguei no pauzinho dele e estava duro, o putinho tava curtindo. Comecei a bater uma pra ele!

- Tá curtindo o pauzão do irmãozão, putinho? Tu gosta de pica, né? Como tu dentro de casa sedento por pica e não sentou em mim antes? Caralho Kaio...

Eu comecei a gemer forte, praticamente urrando, mas tentando me segurar pro meu pai não me ouvir.

- Vai meu viadinho, rebola na rola do teu mano...
Respirando ofegante e suando.
- Caralho putinho... Que delicia, na moral... O melhor!!!
Eu não estava aguentando mais de tanto tesão!
- Vou gozar nesse teu rabinho... CARALHO KAIO, TÁ VINDO... SEGURA AI... CARALHO, PORRA... VOU GOZAR, Ó O LEITINHO DO IRMÃO!!! AAAÃAAHNN... - Urrei enquanto metia jatos e jatos de porra dentro daquele safado.

Deitei em cima dele. Ambos respirando ofegante, recuperando o fôlego. Eu ainda estava desacreditado... Como? Quando? Por que? Eram muitas dúvidas sobre quem iniciou esse pivete... Caralho, que momento ímpar.

Nos abraçamos e dormimos grudadinhos. Eu estava nas nuvens.
(Continua...)

Eai galera, mais uma parte desse conto pra vocês, com versão do irmão Kaique. Próximo conto é sobre o dia na piscina... O que será que vem aí?

Meu telegram caso queiram conversar: @petercometrue