Meu filho Kaio - Parte 2

Parte 2 - Iniciação do meu filho caçula e entre outros contos do moleque safadinho que tenho em casa!

Como meu filho caçula se tornou meu depósito de porra e outros contos do ponto de vista de quem teve o prazer de ter o meu menino nas mãos...

Eu me chamo Marcus e descobri que tenho um filhinho em casa que gosta de pica. Pois é, eu nunca imaginei que isso poderia acontecer na minha vida, até porquê eu tive meu primeiro filho muito novo, na adolescência, estava na parte mais alta da puberdade da minha vida e só conseguia pensar em mulher. Isso foi tão forte na minha vida que nunca me questionei sobre a possibilidade de gostar de homem e muito menos de alguém tão novinho... Ainda mais sendo meu filho caçula! Esses pensamentos nunca tinham passado pela minha cabeça, até porquê o Kaique cresceu e eu nunca tive malícia, pelo contrário, sempre fomos muito libertos e parceiros em tudo!

Depois da tarde que tive com meu Kaio e logo em seguida Kaique chegou da faculdade, fui fazer a janta com peso na consciência, como seria a partir de agora? Será que Kaio ficaria traumatizado? Será que não me veria mais da mesma forma? Eu sempre tive uma intimidade muito grande com meus moleques, falamos abertamente sobre tudo e ficamos à vontade dentro de casa, de cueca, de toalha, de sunga pra ficar na piscina, e até mesmo pelados de vez em quando sem pudor ou maldade, etc... Então o que seria a partir de agora? E outra, o meu filho mais velho iria perceber alguma coisa? Será que ele ficaria puto comigo ou até mesmo me denunciaria? Foram muitas dúvidas em pouco tempo... Era sexta-feira a noite e esses pensamentos me corroíam por dentro. Acho que me tornei um pai horrível e irresponsável.

Na mesa de jantar, meus filhos conversavam sobre estudos, assuntos do dia-a-dia, internet e entre outros temas, mas os dois sempre dando muita risada, agindo como uma noite comum... Mas nada me fazia sair daquele transe de pensamentos sobre não ter resistido ao corpinho do meu caçula.

- Pai? Tá tudo bem? Está calado a noite inteira. - Perguntou Kaique ao me ver muito quieto e tenso.
- Sim filho, só estou preocupado com algumas coisas do trabalho, não sei se vou bater a meta do mês. - Precisei mentir, ele não poderia sonhar com a putaria que rolou naquela tarde.
- Entendi... Mas faz assim, amanhã é sábado, é dia de relaxar, e já vi na previsão do tempo que vai fazer mais um dia de sol gostoso e podemos pegar uma piscina, tomar uma brejas e ficar à vontade, o que acha? - Ele falou com brilho nos olhos, com intuito de me ver bem e animado, não tinha mesmo como não amar aquele carinha!
- Claro filhão, podemos fazer isso sim! Estou precisando!
Ele não pensou duas vezes antes de falar pro Kaio curtir com a gente.
- Mas vocês pensaram que iam relaxar sem que eu estivesse por perto? - Perguntou Kaio
- Mais fácil tu perturbar a gente, né pivete? - Kaique riu.
- Mas é lógico, daqui não saio, daqui ninguém me tira! - Kaio falou dando risada.
- Então combinado, amanhã é a tarde dos homens. - Kaique afirmou sorrindo com os olhos.

Após finalizarmos a janta, os meninos foram para a sala assistir televisão e eu fiquei na cozinha para lavar a louça. Comecei a me convencer de que tudo o que rolou naquela tarde com meu filho era grande burrice, mas de encontro com esses pensamentos, vinham imagens das perninhas grossas do meu menino, aquele rabo empinadinho e redondo pra mim, o cuzinho rosa e babado pela minha língua... PARA! Eu não estava acreditando que já estava de pau duro só de lembrar... Era errado. Me convenci que eu voltaria a ser aquele pai amoroso e atencioso para o meu menino que ainda estava em formação. Nunca mais isso aconteceria, estava decidido!!!

Fui para a sala e vi o Kaique brincando de lutinha com o Kaio, dava pra perceber que ele fingia perder o tempo todo, como se o irmão mais novo fosse tão forte quanto o Hulk, se jogava no chão, pedia arrego, mas também pegava o moleque no colo, rolava de um lado para o outro. Eles estavam se divertindo, Kaique estava sem camisa, de bermuda táctel, sem cueca por baixo e Kaio estava só de cueca e uma camisa regata. Morar no litoral é mais quente do que vocês imaginam... Passei reto e fui para o banheiro escovar meus dentes.

Escovei meus dentes pensando que no dia seguinte tudo voltaria ao normal e que eu só precisava dormir, ignorar o que tinha acontecido e agir naturalmente.

Ao voltar para a sala vi Kaique deitado no chão e Kaio por cima do irmão, sentado bem em cima do pau dele, segurava os braços do irmão atrás da cabeça enquanto Kaique fingia não conseguir sair. Eles balançavam um pouco pra frente e para trás, vi a bundinha do meu caçula empinar e ser sarrado pelo mais velho, e isso me fez lembrar de coisas que eu não poderia lembrar. Kaique parecia estar um pouco envergonhado, as bochechas mais vermelhas do que o normal, um riso fraco de nervoso, mas devia fazer parte daquela atuação dele... Como essas brincadeiras eram comuns, entendi que meus pensamentos estavam me matando por dentro! Não quis ficar vendo aquela cena, deixei eles lá e fui para o meu quarto forçar a dormir, tirei toda a minha roupa como de costume e me joguei na cama.

Dormi como um anjo. Acordei no sábado de manhã com a luz do sol invadindo meu quarto, a luz batia no meu rosto ainda deitado no travesseiro, eu estava de barriga para cima, comecei a me espreguiçar. Senti algo no meio das minhas pernas. Olhei para debaixo do edredom e era Kaio.

- Bom dia paizinho! - Kaio estava com meu pau duro nas mãos, ele me olhava com olhos de quem ganha um presente maravilhoso no Natal. Sorriu pra mim e colocou a cabeça na boca sugando.

- KAIO! SAI DAÍ AGORA! - Quase gritei com o susto, não poderia deixar isso acontecer novamente. Kaio também se assustou e fez cara de choro. Fui tirando ele do meio das minhas pernas.
- Fi-filho, você não pode fazer isso, na verdade não podemos, nunca mais, chega! - Tirei ele com tudo debaixo das cobertas, ele me olhou com uma carinha de quem nunca me viu sendo agressivo com ele, até porque era carinho o tempo todo. Kaio começou a chorar e meu pau broxou.

Eu não acreditei que estava fazendo meu filho chorar. Abracei ele, eu estava pelado e reparei que ele estava apenas de sunguinha preta.

- Desculpa filho, não queria te assustar!!! Perdão!!! - Beijei meu moleque na bochecha e ele me abraçou pedindo desculpas também.
- Desculpa papai, eu só queria te fazer feliz igual ontem, era um carinho e eu gosto muito disso.
- Filho, ontem foi muito bom, mas somos pai e filho, isso não pode acontecer.
- Mas se foi bom.... - Ele disse confuso.
- É, você tem um ponto... Mas não podemos tá bom?
- Por favor, papai! - Ele não hesitou em pegar no meu pau.
- Ka-Kaio... - Falei engolindo saliva a seco sem resistir ao toque daquela mãozinha macia no meu membro, era inevitável não ficar excitado, fazia muito tempo que ninguém me tocava dessa forma e com tanto desejo. Segurei a mão dele por cima enquanto segurava meu pau que estava já subindo de novo.
- Shhhh... Deixa papai. - Ele falou descendo. Não deu tempo de responder, ele abocachou meu pau, segurou na base, fez carinho nas bolas, em questão de segundos estava totalmente eréto para meu menino...

Ele começou uma mamada incrível, ainda melhor do que o dia anterior, não arranhou com os dentes em nenhum momento. Foi mamando, lambendo a cabecinha, chupando as bolas, tudo o que tinha direito. Meu pau babava na boca dele e ele babava no meu pau.

Segurei a cabeça do meu moleque pra mamar mais fundo e ele foi engasgando aos poucos e indo até onde conseguia, mas o menino era persistente, ele queria ir mais fundo e mais fundo, mas não conseguia. Uma piroca de 18cm grossinha para um neném de 8 aninhos, realmente era muita coisa.

- Isso meu amor, mama o papai. Baba ele todinho, deixa molhadinho.... Isso... - Eu gemia a cada tentativa de garganta profunda! - Que boquinha deliciosa!!!!

Minhas pernas estavam abertas e meu moleque no meio chupando o pau que fez ele.... Eu estava delirando ali, não queria pensar em mais nada. Minutos se passaram e eu não vi o tempo passar.

- Isso meu amor... Você quer leitinho? - Kaio parou de mamar, continuou batendo uma pra mim e fez que sim com a cabeça e sorriu. - Então tá vindo leitinho aí, abre a boquinha e põe a língua pra fora!

Kaio fez sem pensar duas vezes. Comecei fazer vai e vem com a cabeça dele no meu pau e a leitada veio quentinha pro café da manhã do meu moleque. - Isso putinho, bebe todo o leitinho do teu papai, ãaaahnn... isso, to gozando, chupa tudinho, chupa! - Ele fez questão de chupar tudo e não deixar uma gota escapar. Limpou tudo.

Assim que ele deitou do meu lado, Kaique abriu a porta, mas por sorte o edredom que estava por cima da gente não deixou ele ver a cena que o deixaria petrificado...

- Bora coroa preguiçoso, levanta aí que hoje é dia de piscina e o dia tá uma delícia!!! BOM DIAAA - Kaique estava com uma cerveja na mão e uma energia deliciosa, parecia que tava nas nuvens sem motivo. Assim ele saiu do quarto deixando a porta aberta.

Levantei e pedi pra Kaio ir pra piscina com o irmão, que eu iria tomar um banho e pegar uma sunga. E assim o fiz, tomei um banho gelado delicioso, o dia realmente estava muito quente logo pela manhã e eu precisava relaxar dos meus problemas da semana.

Ao sair do banho, procurei minha sunga branca que é minha favorita pra me juntar aos meus filhos na piscina no quintal. Reparei que ficou um volume maior que o normal patolado naquela sunga branca. O moleque deu um grau na minha pica, tirou leite pra caralho e ainda estava pesado. Passei na cozinha, comi um pão pra forrar o estômago antes do álcool e fui pra parte de fora. Minha casa era um pouco grande, tinha 3 quartos sendo o meu suíte, uma sala espaçosa e confortável, piscina de chão no quintal, espaço pra festas e garagem. Chegando no quintal me deparei com uma cena que tirou um pouco meu fôlego.

Kaio estava já na piscina fazendo bagunça e brincando na bóia, de bruços e balançando as perninhas. Sua bunda estava bem empinada e percebi que sua sunginha estava muito pequena, era pretinha e estava deixando o começo do rego pra fora. Ele molhadinho naquela posição com a raba apontada para a cara do irmão, que estava sentado na cadeira de praia, com as pernas abertas, apenas de sunga azul marinho, de óculos escuros e segurando uma breja. Ele parecia apreciar a vista... Ou era só coisa da minha imaginação... Talvez...

Puxei uma cadeira de praia, abri uma cerveja e me acomodei apreciando a bunda do meu filho na piscina quase sem sunga já.
(Continua com versão de Kaique na próxima parte do conto)

Eai pessoal!!! Recebi muitos elogios sobre o primeiro conto e decidi fazer a continuação. Quem gostou dessa parte, deixa um comentário pra eu saber se devo continuar. Lembrando que é uma história fictícia. Tenho muito o que contar aqui ainda, aguardo pelo feedback!

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