Meu cuzinho pela pipa

Fui atrás de uma pipa e tomei no cuzinho

Olá, me chamo Felipe, tenho 32 anos e vamos para mais um conto

Cresci na zona sul de Sp, ali pelo final dos anos 90 início dos anos 2000, e era comum ficar na rua brincando com meus amigos. Nessa época as crianças ainda
brincavam de peão, pula corda, pega pega, bolinha de gude, esse tipo de coisa. Mas a minha paixão e a dos meus amigos eram as pipas, adorávamos sentir elas bem alto no céu, e a emoção de correr atrás de um, ou a raiva que dava quando cortavam o seu eram sensações indescritíveis, só quem viveu na época sabe.

Eu era um menino magrinho, pele branca com marcas de sol, cabelos e olhos pretos e lisos, devia ter uns 11 anos nessa época. Andava muito com um menino mais novo chamado Bruninho, ele devia ter uns 8 anos e sempre foi meio delicado, os outros meninos viviam zoando ele e chamando-o de viadinho, mas eu não ligava, gostava de brincar com ele, ele tinha os cabelos cortados em formato de cuia, castanho claro (quase loiro) olhos castanhos, meio gordinho e tinha uma baita bunda.

Era dia de semana e eu tinha acabado de chegar da escola, tomei um banho para tirar o suor e já parti para a rua, encontrei Bruninho e começamos a brincar...
Em determinado momento vimos uma pipa indo na direção da rua de baixo, onde tinha um campinho, nem pensamos muito e já corremos atrás, acabamos dando sorte pois enquanto corríamos na direção da pipa não vimos nenhum outro garoto indo atrás dela também, imaginem o tamanho da nossa frustração quando vimos que a pipa tinha caído na laje do Rodrigão.

Rodrigão era um quarentão divorciado, negro com uma barba grossa e escura, a casa dele era bem ao lado do campinho, ele tinha aquele tipo de corpo normal de quem é atleta de final de semana e joga futebol com os amigos, vivia reclamando do barulho que fazíamos quando brincávamos de bola, era simplesmente um chato, só não era mais grosseiro com a gente pois era amigo do meu pai. Assim que viu onde a pipa tinha caído, Bruninho virou de costas e fez menção de sair dali, porém algo me disse para tentar falar com Rodrigão, afinal era só uma pipa, eu só precisava subir na laje e sairia em 2 minutos sem incomodar ninguém. Bati na porta da sua casa decidido e cheio de confiança, Rodrigão atendeu a porta sem camisa e apenas com um short de futebol, dava pra ver aquele tom de pele escuro, contrastando com o brilho do suor de seu peito cabeludo, se juntando com os pelos da sua barriga, o cara era delicioso e peludinho, e com um pacotão marcando seu short, hoje entendo que talvez ele estivesse batendo uma punheta, e eu e Bruninho interrompemos, mas meu interesse naquele momenta era a pipa.

Surpreendentemente ele foi gentil e nos deixou entrar, sentou Bruninho na sala e subiu comigo para laje para pegar a pipa, quando estávamos já no segundo andar senti ele me encoxando na escada, senti claramente seu pau encostando na minha bundinha pois o tecido do short era fino, e ele provavelmente estava sem cueca, pois em um determinado momento ele encostou o pau em mim e ficou pulsando ele de proposito para eu sentir, tentei agir com naturalidade, e esconder o fato que tinha adorado aquilo, e assim que chegamos na laje e pegamos a pipa seu comportamento mudou, ele desceu comigo para o seu quarto, colocou a pipa em cima do guarda do roupa e disse que me daria se eu fizesse uma coisinha pra ele.

Talvez encorajado pelo tesão, ou pelo fato de eu não ter reagido quando ele me encoxou, ele simplesmente abaixou o calção e me disse para colocar aquela tora preta na boca, sem qualquer tipo de cerimonia. Sua rola era grande e cheia de veias, até a cabeça dela era preta, não mudava muito a cor não. Eu nunca tinha visto outra rola além da minha até então, por isso fiquei em choque ao ver aquilo, era tão grande. Ele não me obrigou a nada, mas eu fiquei curioso para saber onde aquilo iria, não sabia direito o que estava acontecendo mas estava gostando, meu piruzinho estava duro, eu queria mais.
Abocanhei aquele pau da melhor maneira que pude, Rodrigão ia me orientando para ter cuidado com os dentes, e para ir batendo uma punheta para ele ao mesmo tempo, me orientou também a passar a língua nas suas bolas pretas, elas era bem pesadas e balançavam no ar enquanto eu mexia nelas, era a minha primeira vez fazendo algo daquele tipo, lembro que fui avisado pela minha mãe de não deixar ninguém fazer aquilo comigo, mas não parecia errado, e estava na verdade bem gostoso. Quando comecei a pegar o jeito da coisa já conseguia colocar uma parte daquela tora na boca, e massageava suas bolas, olhei pra cima e vi que Rodrigão estava de olhos fechados aproveitando o boquete, toda vez que eu tentava engolir seu pau escutava seu gemido mais intenso...

Depois de algum tempo chupando aquela rola preta, Rodrigão me colocou de quatro na cama, abaixou meu short e ficou admirando minha bunda

- Bundinha branquinha, linda hein ! Que delicia !

Tinha um espelho próximo a cama, então eu podia ver a cara de Rodrigão ao olhar minha bundinha, era uma cara de desejo que me lembra um lobo se preparando para atacar uma ovelha, em um momento tive a impressão de ver alguém na porta do quarto espiando pelo reflexo do espelho, mas conforme Rodrigão me reposicionou na cama perdi a visão daquele lugar, e acabei esquecendo daquilo conforme as coisas iam acontecendo.

Senti algo gelado ser espalhado na porta do meu cuzinho, e logo após um dedo entrando...

- Não tranca o cuzinho, deixa ele relaxado, isso! Abre ele pra mim, abre.

Rodrigão ia preparando meu cuzinho, percebi então ele se deitando em cima de mim na cama, e senti algo mais grosso que seu dedo...

Ele começava a me penetrar! Senti dor, mas resisti, queria muito aquela pipa e agora já tinha ido muito longe para desistir, senti seu pau cheio de veias deslizando para dentro de mim, como uma cobra entrando na sua toca, lenta, mas firme, decidida.
Ele foi entrando devagar, mas sem parar em nenhum momento, senti o peso de seu corpo aumentando a medida que seu pau ia sumindo dentro do meu cu, e quando me dei conta senti suas bolas batendo nas minhas, o contraste pela diferença da cor das nossas peles no espelho era extremamente excitante, ele estava completamente dentro de mim, eu tinha aguentado cada centímetro daquela jeba.
Mas foi ai que a dor de verdade veio, pois ele começou com os movimentos de vai e vem, hesitei um momento por conta da dor e quis parar tudo, mas ele cochichou no meu ouvido de um jeito tão gostoso e másculo, quase me implorando, mas ao mesmo tempo com autoridade '' Não tira não, deixa dentro '' ao mesmo tempo que começou a massagear as minhas costas e estimular meus mamilos ele ia sussurrando no meu ouvido '' Que peitinho macio '' '' Relaxa esse cuzinho relaxa ''
Fui me abrindo, literalmente cada vez mais, ele conseguiu me relaxar, e quando me dei conta minha cabeça já estava encostada no colchão, minha bunda empinada, e ele mandando ver em mim, ele grudou na minha cintura e com aqueles braços cabeludos me segurava com firmeza, vez ou outra ainda sentia algum vestígio de dor quando ele ia muito fundo, mas no geral já estava gostoso, eu ouvia seu gemido nas minhas costas, parecia um animal selvagem me fodendo, sua cintura batia na minha com força, fazendo eco no quarto e espalhando aquela sinfonia de prazer

Depois de algum tempo ele me deitou na cama e me virou de frente na posição de frango assado, abriu minhas perninhas e entrou em mim de uma vez, já não senti mais dor alguma, minhas pregas já tinham sido todas arrombadas por ele, então agora eu aproveitava enquanto aquele macho delicioso se satisfazia no meu buraquinho, quando ele se deitou por cima de mim eu vi estrelas, parece que ele acertou algum ponto dentro de mim que fez com que explodisse de prazer, nunca senti nada como aquilo, era simplesmente sensacional, senti cada estocada daquele macho no meu rabo por muito tempo, botei as mãos em sua bunda para sentir ele entrando em mim, e ao mesmo tempo empurrar para que ele fosse mais fundo. Ele se recusava a gozar, pois queria me comer mais, me entreguei completamente a ele naquela tarde, fui sua mulherzinha enquanto era desvirginado, cedi a todos os seus caprichos

Até que suas estocadas ficaram mais intensas, ele praticamente urrava de desejo agora, e gemeu muito alto, como um animal enquanto gozava dentro do meu cuzinho, senti todos os jatos e aquele liquido quente dentro de mim, foram muitos jatos, ele gozou de verdade dentro de mim....

Sem qualquer cerimonia, ele se levantou, colocou o short de volta, entregou meu pipa, desceu comigo para o primeiro andar (Onde Bruninho ainda aguardava, eu tinha até esquecido dele) Bruninho estava com uma cara bem desconfiada, e não parava de olhar para Rodrigão, que abriu a porta para nós sairmos.

Brinquei o resto da tarde com o cuzinho ardendo e pingando porra...