Liberei a esposa para foder com o filho da nossa vizinha!

Minha esposa estava me cavalgando com o seu delicioso e rosado cu, o meu pau de 24 centímetros de comprimento, por 12 centímetros de grossura, quando sem parar de subir e descer com seu cu no meu pau, ela me beijando a boca, me perguntou se eu me importaria que ela fosse foder com o nosso vizinho, filho da professora. Eu disse não! Falei que ela pode-ria ir foder bem gostoso. Me falou que ao passar em frente à casa dele, ele, a cobiçava muito e por umas três vezes, teria mostrado o cacete bem duro para ela! Com esse nosso vizinho, ela já teria conversado e segundo ela, ele tinha 25 anos de idade, alto, forte, moreno escuro, mas, era um verdadeiro vagabundo, sustentado pela mãe dele, um típico de um cafajeste que a maioria das mulheres gostam para foder, típico de mulher puta, bem puta e vadia, que adoram curtir esses caras que não trabalham.

Ela me disse que o atrairia para foder com ele, em pé, encostada em nosso carro, aqui em frente de casa, como já havia feito outras vezes com outros caras na avenida da orla. Ela se vestiria com uma curtíssima mini saia jeans, sem calcinha, como na foto abaixo e ficaria ali, encostada em nosso carro, ouvindo música e dançando, o aguardando aparecer e falaria para ele, que eu me encontrava dormindo em razão do remédio que eu tomava. Na verdade, eu estava muito próximo, atrás da cortina, com as luzes da nossa sala apagada. Não demorou e ele apareceu, passando a conversar com a minha mulher e muito mais rápido do que imaginei, ele não demorou para se abaixar, ficando de cócoras de frente para ela e a alisando com as mãos suas coxas, ergueu a sua curtíssima mini saia, passando a lhe bei-jar suas coxas e as suas virilhas, um tesão de se ver!

Ela, sem ele perceber, me olhava e dava uns gemidos muito tesudos que me deixaram de pau duro, me levando a me punhetar lentamente, en-quanto ela era chupada na sua boceta pelo nosso vizinho que mora em frente a uma pracinha. Alguns carros passavam pela nossa rua, mas nada percebiam ou viam. A certa altura, ela se abaixou, ficando de cócoras, passando a chupar aquela rola bem escura, enorme grossa do nosso vizinho, a cena era verdadeiramente muito excitante de se ver. A certa altura, depois de chupá-lo muito, ela ficou novamente em pé, abriu bem as pernas, segurando aquele enorme cacetão, encostou a cabeça na entrada da sai boceta de mulher de 48 anos de idade e o puxou contra o seu corpo, que tesão que me deu! Ele passou a meter na minha mulher de forma vigorosa com seu calção abaixado e o seu cacetão entrando e saindo da boceta da minha bela e muito perfumada esposa que gemia!

Mas, para minha surpresa, ela que já tinha passado bastante KY no seu cu, o besuntando bem, antes dele chegar, se virou de costas, quase se debruçando no capô do nosso carro e ofereceu o seu cu para ele, foi demais! O cu da minha mulher é bem fechadinho, mas, é bem laceado, qualquer pau que force a entrada, ele se abre com muita facilidade. Dessa forma ele en-fiou o seu cacetão bem grosso e grande no cu da minha esposa, que tesão! Ela deu um grito como se fosse uma cadela com o pau do cachorro dentro da sai boceta fazendo o nó, passando a mexer, remexer, e rebolar a sua bunda. Ele meteu muito no cu da minha esposa e enquanto metia e atombava o seu cu, ele perguntou se ela aceitaria dar para ele e um amigo mais pauzudo do que ele e ela respondeu que sim! Ela deu um berro e ele a en-cheu com uma grande quantidade de porra, que escorreu bunda abaixo!

Em seguida, ela se virou, ficou novamente de cócoras, o abraçou pelos quadris, voltou a chupar e a mamar o cacete dele, todo esporrado, o limpou bem com a língua e a boca e se despediram com um longo beijo, com ele indo embora em seguida. Ela entrou e eu já a guardava sentado no sofá com o meu pau bem duro, tinha tomado Cialis-20mg, e ela já veio se sen-tando com o cu bem aberto e melado de porra no meu pau. Ele havia go-zado muito no cu da minha amada e esposa e com isso, o meu pau entrou deslizando seu cu adentro! Ela passou a me cavalgar com seu cu e não parava, me falando em detalhes, como ele, o nosso vizinho vagabundo, boa vida, havia metido no seu cu. A porra dele chegava a espumar de tanto que ele havia esporrado no seu reto e de tanto que eu socava. Gozamos deliciosamente com ela siriricando o seu grelo e eu, esporrando no seu reto. A partir dessa noite ela passou a dar a boceta, o cu e uns trocados para ele tomar cerveja e jogar sinuca com os amigos no bar da esquina. Tem momentos que ser corno e bem chifrudo é uma delícia!