Iniciando a vizinha PT:3 - Final

Me deliciando com um cuzinho virgem.

Ola.
Esse conto tem mais duas partes, já foram escritos e está aqui no site, acredito que essa será a última parte dessa noite.

Enquanto eu beijava Camila continuava com aponta do dedo no cusinho dela, não passando das preguinhas, sentia aos poucos ela relaxando cara vez mais, e em um momento eu conseguia tirar e colocar sem resistência.
Parei de beijar sua boca e desci para a buceta que estava melada me chamando, mais uma vez naquela noite eu estava chupando a quela bucetinha, lambendo todo aquele mel que estava espalhado por ela e nas coxas.
Com a língua eu forçava o cabacinho, da buceta e o dedo eu já enfiando no cu dela.
Quando entrou metade do dedo ela segurou meu braço, e senti ela aperta do o cu.
-Esta doendo? - parei de chupar e estava olhando para ela, ainda forçando o dedo no cu dela.
-Estou nervosa, nunca fiz isso. - Ela me olhava e dava para ver o medo no olhar, e isso me exitou mais ainda.
-De onde saiu a ideia de fazer em mim?
-Matheus já tentou fazer isso, mas o dedo dele nunca entrou, o seu já está muito fundo.
-Nao está não, não cheguei nem na metade.
Ela olhou para mim assustada.
- Então tira. - Ela estava puxando o corpo.
-Nao. - fui para cima dela mantendo o dedo. - Ainda não, você começou, agora eu quero chegar no mesmo ponto que você.
Dei uma mordida no mamilo dela enquanto subia para beijar ela novamente, estava começando a gostar do seu beijo.
Meu pau estava tocando na sua barriga ela pegou e ficou punhetando, e cada vez que eu enfiava mais um pouco o dedo ela dava um aperto nele.
Levou um tempo mas consegui enfiar todo o dedo.
- Pronto, agora sim foi tudo. - Ela envolveu o meu pescoço em um abraço.
- Está muito fundo. - O corpo dela tremia um pouco.
- Você está muito nervosa, foi só um dedinho. Você aguenta muito mais. - Falei começando a beijar seu pescoço.
- Não aguento não.
Ela estava sacudindo a cabeça e ainda tremia.
Fui devagar, um vai e vem bem lento, e aos poucos, comecei a sentir ela rebolando no meu dedo.
Ficamos ali, comigo me revezando entre beijar sua boca, seu pescoço e seu peito, e em nem um momento tirando o dedo do cu dela, e ela rebolando e soltando um gemido as vezes.
Voltei a chupar ela e já não sentia mais resistência do seu cusinho, estava em um vai e vem animado com o cu dela entanto ela rebolava e gemia e então senti ela gozar.
Parei de chupar e tirei o dedo. Subi em nela enquanto ainda estava gozando, segurei sua cintura e coloquei meu pau na estradinha da buceta dela.
- Não! - com uma mão ela tampou a buceta e coma outra estava me empurrando - Isso a gente não pode fazer, Matheus sabe que eu sou virgem.
- Calma, não e aí que eu estou querendo. - Ela parou de me empurrar.
- Não! Seu dedo já doeu, não vou aguentar isso. - Ela segurou meu pau e puxou para cima, e ficou rodando a buceta.
Tirei as mãos da sua cintura, e me abaixei para beijar ela, pressionando ela contra a cama com meu corpo, ainda não tinha desistido.
Sentia seu pequeno corpo se remexendo em baixo de mim, se esfregando no meu pau e começou a gemer, deixei ela continuar até senti o corpo dela amolecer em baixo do meu.
-Para quem nunca tinha gemido, você está gozando bastante. - Agora eu que estava esfregando o pau na buceta dela.
-Isso e muito bom.- ela ainda estava inerte em baixo de mim.
-Vai ficar melhor. - Comecei a descer o beijo, parando no peito e indo novamente para buceta.
- Eu não aguento mais. - ela segurou minha cabeça e deu um leve empurrão.
- Mas eu aguento ainda. - Levantei e virei ela, deixando a o cusinho virado para mim.
E comecei a chupar o cu dela, e enfiar a língua.
Ela continuava deitada sem se mexer meio sonolenta.
Fui para cima e coloquei meu pau na portinha do cu dela.
- Vai doer. - Ela só resmungou mas não tentou sair.
- Vai, no início vai. - Falei beijando seu pescoço - Com o dedo doeu também não doeu, mas você gozou mesmo assim.
Ela estava tão melada que até o cu estava lubrificado, esfreguei meus pau no meio da sua perna, para dar uma lubrificada, e comecei enfiar.
Ela era bem apertada, não consegui enfiar nesse momento.
- Relaxa, não quero te machucar.
- Estou com medo.
- Vou bem devagar.
Virei ela de frente para mim, a sua voz estava me excitando, e eu queria olhar nos seus olhos.
Ela estava bem alerta e novamente com o olhar de medo, dei um beijo e abriu suas pernas, colocando em volta da minha cintura
Coloquei meu pau novamente na entrada mas não forcei.
Segurei sei peito com uma mão, e com outra massageava o clitóris dela.
Ela relaxou e começou a rebolar, tirou meu pau do cusinho algumas mas eu coloquei de volta.
Ela rebolava cada vez mais e quando eu via que iria gozar eu parava, dessa vez eu queria ela bem excitada antes de tentar novamente.
Novamente ela estava quase gozando e eu parei.
- Não! - ouvi a frustração na sua voz.- Para de ficar parando.
- Calma, só estou preparando o terreno.
Comecei a forçar novamente no cu dela.
Ela estava relaxada dessa vez, mas não entrou fácil.
Senti que estava abrindo, e fui forçando bem devagar até que a cabeça entrou.
O seu rosto era a visão mais maravilhosa, estava tentando aguentar, mas dava para ver que estava sentindo dor, e quando a cabeça entrou ela soltou um gritinho e colocou a mão na boca.
Parei por um momento só com a cabeça dentro e fiquei olhando para ela.
O cabelo estava bagunçado e molhado de suor, o rosto estava contorcido tentando segurar a dor. As bochechas brancas e gordinha tinha a marca vermelha da minha mão.
Me inclinei para dar um beijo no seu rosto.
- Não! Espera.
-Calma. - Dei um leve beijo no rosto dela, sem tirar o pau. - Relaxa, aproveita.
Ela começou a se mexer de leve.
Comecei a dar umas forçadinhas acompanhando o movimento dela, aos poucos senti que estava entrando cada vez mais.
Como ela e gordinha, na posição que estávamos só entrou a metade. Ela começou a rebolar com mais vontade mas ainda devagar. Puxei um pouco para fora e enfiei novamente, entrou sem resistência e ela deu um gemido.
Agora podemos começar.
Me inclinei para beijar ela novamente, dessa vez ela não reclamou e continuou rebolando.
Enquanto eu a beijava ela continuava rebolando, dessa vez com vontade e rápido, tirando e colocando, tirando e colocando. E gemendo cada vez mais.
- Esta doendo ainda?
- Sim, mas está bom - ela não parava de rebolar.
Deixei ela continuar por mais uns minutos e comecei a massagear o seu clitóris, não demorou muito e o gozo veio.
Dessa vez bem forte e precisei abafar o seu grito com uma mão.
-Shiiii, assim não.
Ela arqueou as costas e quase tirou meu pau do cu dela, segurei sua barriga e apertei para baixo novamente.
Antes dela relaxar eu mudei de posição, retirei o pau de dentro dela, ouvi um arfar de alivio, coloquei ela de quatro e enfiei antes que ela pudesse contestar.
Nessa posição eu consegui enfiar mais fundo o que fez ela curva as costas e levantar, retirando novamente meu pau. Segurei a sua barriga e pescoço.
- Vai para onde?
Abaixei ela novamente e enfiei mais uma vez, dessa vez ela não levantou, mas arqueou as costas. Empurrei novamente as costas, obrigado ela empinar a bunda e comecei a dar umas bombadas, ela deu uns gritos e eu abafei a cara dela na cama e continuei bombando, inicialmente de leve mas aumentando a força. Soltei a cabeça dela e segurei a cintura para conseguir ir mais forte, ouvir os gritos abafados dela e de vez em quando um gemido.
Já estava socando no cu dela com vontade e com força, ela tentou me empurrar para trás e isso só me excitou mais ainda, e eu comecei a dar estocadas, nesse momento eu só ouvia grito, não tinha mais gemidos.
Dei um tapa na quela bunda gorda e não ouvi reação, bati mais forte e ouvi o grito que eu queria.
- Goza!, por favor goza.- ela estava pedindo entrei uma estocada e outra, e dava para ouvir o choro na voz.
Aquela voz de choro me excitou mais, e três estocadas depois eu gozei fundo no cu dela.
Cai por cima dela respira do forte, ainda com o pau dentro.
Ela ainda estava com a cara na cama e achei que ela poderia estar chorando, sai de cima dela e sentei só seu lado, ela ainda continuou deitada.
- Tudo bem? - perguntei mexendo no cabelo dela.
Ela virou e colocou a cabeça na minha perna.
-Estou ótima.- Ela estava sorrindo e respirando forte.
Ficamos nos beijando mais um pouco e fiquei alisando o peito dela, e fiquei de pau duro de novo.
A peguei e coloquei no meu colo, ainda a beijando, quando ela sentiu meu pau parou de beijar e tentou se levantar.
- De novo não. - A voz de choro tinha voltado e isso me excitou novamente.
Não falei nada, voltei a beijar. Encontrei o buraco, que já estava bem largo e não conseguia mais resistir, e coloquei lentamente dentro, e abaixei ela até estar tudo dentro, segurei sei ombro e forcei para baixo enfiando até o talo. Senti ela puxar o corpo mas não soltei e continuei beijando e ela se acalmou.
Ficamos ali parados, nos beijando por uns minutos engatados.
Ela deu uma leve rebolada e eu acompanhei, gozei mais uma vez, deitando em seguida e puxei ela junto comigo.
Estava exausto e saciado.
Um tempo depois Camila levantou e foi ao banheiro.
Aproveitei e me levantei também, coloquei minha roupa e olhei pela janela, ouvi barulho de televisão.
Camila voltou do banheiro nua e deitou na cama de bruço.
- Estou indo. - Dei um tapa na sua bunda.
- Au!, boa noite. - ela falou deitando.
Sai da casa dela e sentei novamente no jardim, fiquei por alguns minutos respirando o ar frio, voltei para minha casa e deitei para dormir pensando que não próxima vez eu comeria a buceta também.