Do estupro à bigamia

O que vou relatar é estritamente a verdade.
Sou filha caçula e tenho cinco irmãos. Tanto meu pai como meus irmãos são conhecidos na cidade onde nasci como homens violentos e sem limites.
Aos quinze anos, eu namorava um rapaz pelo qual eu estava apaixonada, certa noite um de meus irmãos nos surpreendeu, eu com a saia até a cintura e meu namorado com a mão na minha bunda. Na época eu já tinha a bundinha arrebitadinha, corpo todo proporcional e um rosto bonito, sou tipo mignon ao contrário de meus irmãos que são todos grandões, tenho 1,62 m e meu irmão mais baixo tem 1,75m, exatamente o irmão que nos deu o flagrante. Achando que o rapaz tinha abusado de mim, deram a ele o prazo de um mês para nos casarmos, o que de fato ocorreu, meu marido temendo sofrer algum mal praticado por meus irmãos resolveu que deveríamos mudar para São Paulo, onde passou a trabalhar como motorista de táxi, ele trabalhava todas as noites e eu trabalhava em um loja de roupa durante o dia e continuei os estudos a noite. Nossa vida parecia a todos normal, mas na cama, a coisa não ia tão bem, eu completamente inexperiente e ele sem aquele fogo do namoro,em menos de um ano, mesmo juntos durante as tardes de sábado e o dia todo de domingo, com um ano de casamento, só tinhamos uma relação sexual por fim de semana, meio que por obrigação, a situação era chata, mas como eu nunca tinha gozado, não sentia falta.
Meu marido tinha um pinto normal, o problema era a falta de apetite e o cansaço, a falta de assunto e a completa falta de ambição dele.
Em um domingo fomos acordados por três homens armados dentro de nosso quarto, dois morenos com corpo normal bem jovens e um moreno alto com corpo musculoso, já bem adulto que aparentemente era o chefe do bando. Eu vestia uma bermuda e um top e meu marido só uma bermuda. O chefe mandou os dois marginais mais novos amarrem as mãos e os pés do meu marido com os puxadores das cortinas e o levarem para sala. Os três me comiam com os olhos, mas obedeceram o morenão sem discutir e ficaram vigiando meu marido na sala. O chefe encostou a encostou a porta e colocou a arma em cima do armário, olhou para mim e abril um sorriso sacana. Eu estava me borrando de medo, o homem mandou eu levantar, pois até então eu estava sentada na cama, quando em pé, minha cabeça não chegou a altura dos mamilos dele. O homem alisou meu cabelo e com o dedo fez delicadamente eu levantar o queixo, fazendo-me olhos dentro de seus olhos, embora ainda temendo da cabeça aos pés, aqueles olhos castanhos me acalmaram um pouco, ele com as costas da mão alisou meu rosto, e beijou minha testa, fazendo meu corpo girar, me colocou entre a cama e a porta do quarto, sentou na cama, percebi que embora ele estivesse nos roubando ele não era um homem mau,
O chefe pediu para eu ser boazinha com ele e tirasse o top, o que fiz, já sabendo que seria estuprada, o morenão ao ver meus seios esbugalhou os olhos, passando a admira-lo, esticou o braço e passou a alisar minhas mamas com uma mão em cada uma, nossa aquelas mãos pareciam magnéticas, meu marido nunca tinha me acariciado daquela forma, um arrepio correu meu corpo, senti pela primeira vez na vida alguma coisa escorrendo no meu canal vaginal, depois de alguns minutos alisando meus seios, ele alisou minha cintura e me puxou para mais perto, passando a alisar minhas costas e mamar em meus seios, eu já não estava com medo, mas sentindo muito prazer com aquela boca sugando um de meus mamilos, enquanto passava o dedo no outro, as vezes parava de sugar o mamilo e engolia o quanto podia de meu seio, eu estava com mais tesão do que tive na parte mais quente do namoro com meu marido e tenho certeza que o estuprador ouviu meus primeiros gemidos e me deu o maior beijo que até então alguém tinha me dado, fazendo fazendo com que eu me entregasse de vez, quando ele tirou a língua da minha boca eu enfiei a minha na boca do desconhecido já com minhas mãos acariciando seus braços musculosos, ele então tirou a camiseta, não sei porque peguei a camiseta das mãos dele e cheirei, aquele cheiro de macho mexeu com meus hormônios, nem lembrava que ali próximo estava meu marido como refém vigiado pelos dois marginais mais novos, sem receber ordens, me afastei um pouco e tirei minha bermuda, meu ladrão, com os olhos brilhando diante de mim, fez sinal para eu dar uma voltinha, senti-me mais que desejada, senti-me sendo comida com aquele olhar, durante a voltinha, dei uma paradinha para ele ver minha bundinha virgem que tantos homens queriam comer, nesse instante senti o liquido do desejo que saia da bucetinha que só meu marido tinha penetrado escorrer por minhas coxas, o homem estendeu aquelas mãos grande e firmes e pegou as minhas, eu queria ser comida logo, queria aquele macho em cima de mim. Ele me puxou ainda sentado na cama e voltou a abocanhar um dos meus seios e mantendo uma das mãos em minhas costas alisou minhas nádegas com a outra, nossa, eu não sabia o que era gozar, pois meu marido nunca tinha me dado esse privilégio, mas estava sentindo estar próximo de conseguir, levantei a cabeça daquele tesão de homem e o beijei como louca, sentando de pernas abertas em seu colo, abraçando com quadril com minhas pernas e com os braços em volta de seu pescoço, sem perceber que a vítima de estupro era eu, começei a abusar daquele pobre macho. Passei a rebolar no colo dele e senti com a bunda aquela vara grossa ainda aprisionada na calça jens, ele não aguentou minha investida, deitou-me na cama e levantou, abaixando a calça e a cueca ao mesmo tempo exibindo a maior caceta do mundo, no mínimo 25 cm de comprimento, calculei e muito grossa, dei uma pequena travada, aquele monstro não caberia na minha bucetinha, quando ele tentou deitar,eu sentei na cama e passei a analisar aquele membro descomunal, grande, grosso,creia de veias, com uma cabeça brilhante que parecia um capacete de soldado alemão e para a surpresa do estuprador, engoli o quanto o quanto pude daquilo, por puro instinto de fêmea, até sentir o chapéu na garganta, sem sentir ânsia ou falta de ar, babei aquela maravilha toda e puxei o macho para cima de mim, abri as pernas e senti aquele membro viril procurar minha entradinha, de um só tranco aquela cabeçona abriu meus lábios vaginais graças a lubrificação que minha própria xaninha fornecia, logo, meu comedor percebeu a dificuldade, o pau muito grande e um buraco pequeno e mal comido por um pau muito menor, hora eu gemia de prazer, hora eu gemia de dor por estar sendo estuprada por um cacete gigantesco, rebolei de um lado para o outro, empurrei meu corpo contra o dele, a cobra ia arrombando a toca, quando estava na metade do caminho, tive o primeiro orgasmo da minha vida, gritando e gemendo alto, sem me dar conta que meu marido ouvia tudo, eu pedia para ele enfiar tudo e me arrombar de vez, até que senti o caralho socando meu útero e vários jatos de esperma contemplando minha bichinha, nossas respirações demoraram a voltar ao normal, meu fodedor ficou paradinho em cima de mim, falei no ouvido dele para deixar amolecer lá dentro e ele respondeu no meu ouvido que com uma mulher gostosa e tarada como eu, ele costumava dar várias trepadas antes de descansar, surpresa com a declaração pedi para trocar de posição, ele me abraçou e me virou, sem tirar de dentro, ajoelhei com o garanhão dentro de mim, apoiei minhas mãos em seus peitos fortes e passei a quicar, como já tinha visto em filmes, já que com meu marido era só a posição de mamãe e papai, nossa o tamanho da rola me permitia parar e levantar até a altura que só a cabeça do pau estivesse agasalhada e soltava o corpo, fazendo minha buceta receber entradas mais violentas e rápidas, em cada soltada do corpo, a cabeça ia lá no fundo, quando senti que o macho ia gozar novamente explodi e o prazer tomou conta de mim, fazendo com que eu fizesse um novo escandalo gritando, gemendo e perdendo a coordenação motora, quando dei por mim novamente, um dos assaltantes estava na porta se matando em uma punheta, deixei meu corpo cair sobre meu macho quando ele falou no meu ouvido que eu era a mulher mais gostosa , tarada e louca que ele já havia estuprado, que algumas, desmaiavam no com a metade de sua pica e com voz de quem espera uma resposta negativa perguntou se eu queria comer os outros dois, claro que falei que não, e que ele era muito gostoso para ser trocado por qualquer outro. Olhei novamente para a porta e vi que já não era mais o mesmo ladrão que estava ali olhando e se masturbando, meu macho levantou e passou o trinco na porta, voltando para a cama passou a chupar minha buceta esporrada e arrombada, depois de meia dúzia de linguadas eu passei a empurrar sua cabeça para não perder nada, algum tempo depois, ele mudou a posição permitindo que eu o chupasse enquanto ele me chupava, eu não sei explicar como, mas consegui novamente engolir boa parte do cacetão fazendo meu leiteiro esporrar diretamente no fundo de minha garganta, engolindo cada gota lá despejada. A contra gosto de ambos, nos vestimos e trocamos nosso último beijo, o estuprador falou que adorou estar comigo, devolveu meu relógio e minha aliança que tinha roubado e ainda na saída falou para o meu marido que eu era um espetáculo na cama . Os três fugiram, consegui desamarrar o corno, saimos no portão e não vimos mais ninguém, fomos à delegacia, onde o tarado do delegado queria saber cada detalhe, claro que só falei por cima que tinha sido estuprada por horas.
Na segunda feira nem fui trabalhar, fui ao hospital e fiz uma porção de exames e tomei remédios preventivos e seis meses depois voltei a fazer exames, constatando que meu estuprador não tinha me infectado com nenhuma doença.
Meu marido não aceitou o que tinha acontecido em em uma de nossas discussões acabei admitindo que o ladrão era bom de cama, então ele me deixou.
Largada, mudei para uma pensão perto do meu trabalho e adquiri o hábito de me masturbar todas as noite lembrando durante a masturbação do estupro feliz que tinha vivido, comprado inclusive um consolo médio com vibração. Eu não queria mais saber de homem, só sentia saudade daquele que eu nunca esquecerei. Certa noite ao sair da faculdade e embarcar em um ônibus para ir para casa já pensando em meu vibrador, alguém sentou a meu lado e disse que não conseguia me esquecer, quando olhei era o meu estuprador, sem falarmos mais nada nos beijamos ali mesmo. Descemos em um ponto bem antes do que eu costumava descer e enquanto caminhavamos ele me falou que tinha parado de fazer besteiras e que estava trabalhando honestamente e morando com um irmão. Ao passarmos por uma rua sem saída e pouco iluminada entramos nela , eu falei que não poderíamos fazer nada, pois estava em meu período fértil, ele então encostou as costas na parede e gozou esfregando aquele pau lindo nas minhas coxas enquanto eu me masturbava sentindo sua boca em meu pescoço, combinamos nos encontrarmos no sábado, quando estariam faltando cinco dias para o meu ciclo menstrual e não teria perigo.
Ele me levou para a casa do irmão dele que saiu assim que nós chegamos. Nossa , eu queria sentir aquela geba todinha em mim novamente, assim que o irmão dele saiu, ficamos nus, deitei com as costas na cama, com a metade da bunda para fora, abri as pernas apoiando meu tornozelo nos ombros dele que estava de pé, ficando com a buceta toda arreganhada esperando para ser arrombada novamente e o torpedo encontrou o caminho entrando com facilidade escorregando para dentro de mim, não consegui controlar, quase um ano depois aquele jegue rasgando minha menininha, dei um grito de dor, mas continuei querendo mais e mais. até que tive um orgasmo profundo e duradouro juntinho com o agora meu namorado, metemos até quase meia noite quando, quando saimos do quarto, o irmão dele já estava em casa, deitado no chão da sala no escuro. Voltei a tomar pílulas para evitar engravidar e passei a dormir duas noites por semana no apartamento deles quando o irmão dele era obrigado a dormir no chão da sala. Quase que naturalmente meu macho passou a enfiar o dedo no meu cuzinho em nossas fodas até o dia que passou a lingua no meu anelzinho e eu rebolei e gemi de prazer, era uma sensação nova e muito gostosa, ele enfiou a lingua lá no fundo e girou de um lado para o outro enquanto massageava meu grelo, gozei muito e passei a pedir para ele fazer sempre. Ele começou enfiando um dedo, enfiando a lingua, passou a enfiar dois dedos e por fim os três, eu estava viciada em gozar pelo cu, até o dia que ele resolveu enfiar a mangueira, meu anelzinho já acostumado com os três dedos aceitou a cabeça, mas logo depois passei a sentir uma dor insuportável com o rompimento das pregas, chorei, pedi para ele ir devagar, me debati até sentir um maravilhoso jato de esperma no fundo do ânus, a partir daquele dia, antes de dar a buceta eu queria tomar no cu e com bastante força, fazendo o escândalo de sempre, até o dia que logo depois de receber uma paulada caprichada sai do quarto para ir ao banheiro e vi o irmão dele se masturbando no corredor ouvindo nossos gemidos, não pude deixar de notar que o pau gigante era caracteristica da família, meu cunhadinho era também um dotadão, Ao voltar para o quarto contei para o meu amante , quando ele me contou que já sabia que o irmão fazia desde que a namorado o havia deixado porque não aguentava o tamanho da rola e a energia que ele tinha e isso já ia para seis meses. Passei dias pensativa com muita pena do meu cunhadinho, apesar disso, controlava meus gritinhos e gemidos, até o dia que escutei uma batida na porta enquanto quicava na pica, corri e abri a porta e vi que o irmão do meu fodedor estava ali se matando na punheta, coloquei meu plano em ação, já que ele admitia que o irmão ficasse nos ouvindo, teria que dividir a cama com ele e eu experimentaria o que queria a muito tempo, uma dupla penetração com dois dotados. Puxei o punheteiro pela mão, montei no meu namorado engoli com a buceta toda a sua pica e falei para meu cunhado para enfiar a rola no meu cu, nossa, a barra foi mais pesada que eu imaginava, a pele entre a buceta e o cu esticou de uma vez, ardendo como se tivesse pegando fogo, com a penetração da cabeça daquela segunda estaca. Eu não tinha espaço dentro de mim para tanto volume, mas em pouco tempo com as duas rolas me socando, tive uma convulsão de prazer, experimentando pela primeira vez um multi orgasmo.
Agora moramos os três juntos, meto com os dois quase todos os dias e não quero outra vida,