Comecei mamando novinha. Minha primeira transa

Bruno inaugurou minha pepekinha num dia de muito calor

Me chamo Vanessa, tenho 35 anos, casada dois filhos e sou de SP, vou relatar minhas férias no sitio de minha avó e como Bruno meu primo.
Já relatei como aconteceu meu primeiro boquete.

Comecei namorando Bruno e nossas brincadeiras acabavam na casa velha, beijos, muitos afagos, ele passava a mão pelos meus cabelos, minhas coxas e minha barriga, me derretia toda com seu carinhos, ficava muito dengosa e molinha e acabava sempre por lhe fazer um boquete.

Meu relato vai ser sobre o dia que transei com Bruno.
Era dia de mercado, não esqueço que foi um dia muito quente, minha avó não quis nos levar por causa do calor e preparou nosso almoço, eu fui no meu quarto arrumar minhas coisas, Bruno ficou assistindo tv, até que passado um tempinho ele veio no meu quarto, dizendo que queria brincar.

Eu falei que estava muito calor para ir no exterior, o melhor era ficar ali e ele disse que ia sozinho, aí corri para ele e me abracei, pedindo para me beijar, começámos nos amassos ele alisando meu corpo e beijando, senti aquela moleza que me deixava muito dengosa, me foi empurrando até chegar na cama, nos deitámos e se colocou sobre mim ficando entre minhas pernas se roçando, comecei levantando meu quadril contra ele sentindo seu pinto duro, meu coração começou batendo forte.
Vamos fazer sexo? Perguntei eu.
Você quer?
Acenei com a cabeça e continuei levantando e baixando o quadril, sentir seu pinto em minha pepekinha me deixava excitada.
Bruno continuou se esfregando até que parou e disse :
Melhor não.
Tu não me quer?
Quero mas tu é cabacinho.
Te amo quero fazer, disse eu procurando sua boca e o beijar.
Minha minha xerequinha se apertava quando Bruno esfregava seu pinto sobre ela, continuámos nos amassos até que eu puxei minha calcinha, levantei o bumbum e tentei tirar ele me facilitou e ficou olhando fixo minha xerequinha .lisinha.
Gosta ?
Bonitinha muito lisinha, disse ele não tirando os olhos dela.
Vamos ficar pelados os dois, disse eu.
Tirei minha saia e a blusinha e Bruno a bermuda seu pinto estava duro.
Vem, disse eu me deitando e esticando meus braços para ele.
Bruno se deitou sobre mim, seu pinto roçava na minha pepeka suadinha e molhada, desajeitado ele tentava meter e escorregava.
Não entra, ele tentava e escorregava sempre, ele ficou ansioso por não estar conseguindo.
Me ajeitei debaixo dele, abri as pernas segurei o pinto, me admirou estar meio mole com a ansiedade de não estar conseguindo Bruno estava perdendo o tesão, com quase 9 anos eu entendia que não estava querendo, mas eu não ia desistir.
Segurei o pinto e meti na entradinha de minha pepeka.
Faz agora.
Bruno começou a fazer pequenos movimentos de vai vem eu segurava o pinto e me excitei ver que começava ficando mais duro.
Vai…mete.. dizia eu o incentivando

Ele começou a forçar e a cabeça entrou, senti minha pepekinha abrir toda quando a cabeça pinto foi mais fundo, senti uma dorzinha (meu selinho ) e gemi alto, Bruno parou.
Tá doendo? Perguntou ele preocupado.
Não.
Ele retomou os movimentos me fazendo suspirar e gemer estava me penetrando cada vez mais fundo.

Foi aumentando o ritmo do vai e vem eu gemia com gritinhos, minha respiração acelerava cada vez mais, nos olhávamos excitados, passei meus braços por suas costas e levantava meu quadril em pequenos movimentos.
Já não doía mais me abria toda para ele meter o pinto entrava todo dentro de mim me fazendo arfar forte a cada socada, Bruno também respirava forte e nosso corpos estavam molhados de suor, mais confiante ele já socava ritmado e fundo, gemendo cada vez que socava até que ele estremeceu, deixou seu pinto dentro de mim e gozou, gemendo alto e contraindo seu corpo sobre mim.
Bruno me olhou e sorriu, vi como ele estava feliz se apertando a mim.
Respirava forte ainda, acariciei seus cabelos molhado de suor.
Gozou Bruno ?
Muito…muito… e você ? Perguntou ele ainda ofegando.
Não sei… acho que não, doeu um pouco.

Quando Bruno saiu de cima de mim o lençol estava sujo, minha pepekinha escorria e nos olhámos assustados.
Nossa Bruno que vamos fazer ? Eu estava em pânico.
Calma, disse ele, mas sua voz tremia.
Vamos mudar o lençol e lavar este, com este calor seca rápido.
Minha primeira transa acabava lavando um lençol.