Aos 11 anos: Dei para o amigo do meu avô atrás do balcão no bar

Depois de ter pego o meu pai dando para o meu tio. As coisas acabaram mudando, percebi que a nossa relação e intimidade foram longe demais!!! Eu queria novinho e imaturo e na época eu acabei mudando, conversei com meu pai e disse que não queria mais e que era errado, ele não insistiu. Saber que o meu pai não me deu leitinho e guardou para gozar levando a pica do meu tio Rodrigo, me fez ficar chateado.

Depois de 2 meses sem transar com ninguém, cheguei da escola de manhã e estava no maior tédio. Arrumei a casa e meu irmão foi jogar bola com os amigos dele no campo, então eu decidir ir para a casa da minha avó, mãe do meu pai. Os meus pais não gostam que a gente vai pra lá sem eles, porque a gente indo de pé, são 30 minutos andando, passa em rodovia, tem que entrar em matagal. Mesmo assim eu fui escondido, andei demais e quando cheguei na rua, estava descendo a ladeira e encontrei a minha vó subindo com a amiga dela, as duas estavam indo para a rodoviária comprar passar para a amiga, então ela anunciou que meu avô estava jogando dominó com o Senhor Marlack...

O meu vô tem 62 anos, 1,83 de altura, uma pica de 17 cm grosso e era aposentado, o senhor Marlack tinha seus 49 anos, 1,80 de altura e uma pica de 16 cm...

Enfim! Cheguei na casa do meus vô, corri para abraçar e pular no colo dele, ele estava sentado na cadeira e dei sentei de lado e deitei no peito dele. Conversamos e falei que tinha vindo escondido dos meus pais... Ele continuou jogando com o amigo dele, até que subiu um fogo, eu estava sentado em cima das duas pernas dele e eu de lado... Então eu abri as pernas dele me virei pra frente e sentei em cima da rola dele. Meu vô como era maldoso, acabou colocando o banco mais próximo da mesa para o amigo dele não perceber, o pau dele começou a ficar duro, seu Marlack começou a observar e perceber o que estava acontecendo, meu vô colocou o pau pra fora debaixo do short sem o amigo dele perceber e eu passando a mão na cabeça da rola, até que meu vô dispensou e falou a brincadeira, disse que terminava de jogar depois... Quando o amigo dele estava saindo e meu vô seguindo para trancar o portão, o amigo dele comentou.
Marlack: Ala, a Dona Joana já chegou
Vô: Caralho, ela falou que ia demorar

Marlack acabou subindo para a abrir o bar e meu vô voltou um pouco furiosos, porque ele queria fazer uma safadeza.
Vô: Bebê, isso estava tão gostoso, não conta pra ninguém, mas não podemos fazer nada hoje, sua vó chegou.

Depois disso fiquei seguindo a minha vó, almocei e fiz várias coisas, até que recebi dinheiro para comprar sorvete. Eu ia chamar meu vô para levar na sorveteria da Gonçalves (20 minutos de carro), mas tive que ir no barzinho do Marlack. Então fui no barzinho do Marlack e comprei aquele sorvete de bola com a casquinha tirado na máquina, eu paguei e ele pegou uma colher.
Eu: Não precisa tio, vou ir chupando
Ele: Você gosta de chupar?
Eu: Eu gosto é bom que não derrete
Ele: Gosta de sentar também?
Eu: O que você está falando?
Ele: Eu vi a safadeza com o seu vô
Eu: Não aconteceu nada, só tava sentado
Ele: Eu não comentei nada sobre isso, você que te falando
Eu: Você falou sim

Então ele sussurrou e disse que não tinha tocado no assunto, mas eu já tinha me entregado e perguntou a quanto tempo eu fazia aquilo com o meu vô, então eu comentei que nunca tinha feito nada com meu vô e ele completa dizendo e com os homens na rua? E eu fiquei quieto. Então ele voltou para atrás do balcão e disse que se quisesse chupar algo, a minha vó não ia atrapalhar, na hora eu percebi e acabei saindo daquele local e voltando depois com fogo e pra comprar mais sorvete.
Eu: Tio, quero mais um de chocolate
Ele: Entra aqui e faz, você sabe fazer?
Eu: eu sei ( não sabia, mas eu era uma criança que sempre via ele fazendo e queria)
Quando passei no balcão ele estava sentado no banco atrás do balcão, com a pica durona, eu fui fazer o sorvete e ele me olhando com a pica balançando, eu fiquei olhando pro sorvete e pra ele, quando eu fui pagar ele me chamou pra próxima e eu coloquei a mão naquele rola gostosa, fiquei chupando rola e batendo uma pra ele, o tio estava delirando e revirando o olho, a gente perdeu gente noção que estávamos fazendo isso com a bar aberto.
Ele: Quero você chupar igual está chupando esse sorvete
Então eu coloquei a boca e estava gelado, ele deu um tranco, disse que estava gostoso aquele boquete gelado e fiquei revesando
Eu: Esse sorvete está gostando, falta do o leite
Ele: Você está aprendendo com quem? Está uma putinha
até que o sorvete acabou e só fiquei na pica.
Ele: Você sabe chupar uma pica como ninguém
Eu olhei pra ele chupando
Ele: Isso, olha para o seu macho enquanto mama
Nisso ele ficou me elogiando e fazendo cafuné, ele no banco alto e eu nem precisei me agachar para chupar, suas mãos começaram a passar pelas minhas costas e desceu até a minha bunda. Começou a ser alisada, apalpador e eu chupando e gemendo quietinho, ebe abaixou o meu short e o dedo encontrou o meu cuzinho
Ele: Que bunda lisinha e gostosa. Até que eu levo um tapa e ele manda eu empinar o rabo.

Nessa, ele guarda a rola e empurra a minha cabeça pra baixo do balcão e na hora ouvi uma voz pedindo um refrigerante e um sorvete... Quando a pessoa foi embora, ele voltou pra perto do balcão, sem deixar eu sair dali, colocou a rola pra fora e começou a conversar com o meu avô.

Ele: O que estava acontecendo hoje entre você e seu neto?
Vô: Eu vou saber, aquele pivete chegou sentando tava querendo
Ele: Tem coragem de comer o seu neto?
Vô: E não tenho o que? Só ninguém pode saber
Ele: Deixa eu comer ele também
Vô: Tá doido, se o pai dele saber ele me mata
Ele: Você vai comer caralho
Vô: Eu sou família, você não deixou eu comer o Jonathan
Ele: Jonathan era boca aberta, tinha medo

Nisso o Marlack começa a se contorcer e meu vô perguntou se ele estava bem e chamou para jogar dominó.
Ele: Vou almoçar, depois jogamos
Nisso o meu vô saiu com outro homem que apareceu e foram beber no outro boteco.

Nisso eu saiu do balcão, Marlack sentou no banco, me coloco pra cima pegou na minha cintura e começou a pincelar o meu reguinho, começou arrancar meus suspiros e ele me abriu pro costa e deixou a rola na portinha, eu dei uma reboladinha e encaixou a cabeça, na hora ele gemeu gostoso no meu ouvido.
Ele: Aaaah! Que gostoso, que cuzinho quentinho moleque
Eu: Que rola gostosa
Ele: você viu que seu vô não quer deixa eu te comer
Eu apenas respondi ahhan!
Ele: Vai ser nosso segredinho
Assim que terminou, ele me puxou pra baixo e encaixou a rola inteira dentro de mim, na hora eu gemi e ardeu.
Nisso eu coloquei meus dois pé em cima da caixa de cerveja perto do banco e comecei a sentar e subir naquela rola, Marlack começou a gemer e jogou o corpo pra trás e eu sentando, olhando pra rua, teve uma hora que ele gemeu alto e eu pedi pra ele gemer baixo. Ficamos ali alguns minutos e chegou uma criança para comprar bala, na hora a criança só me viu, porque eu estava próxima no balcão, quando eu atendi perguntando o que ela queria e nisso eu estava sentando e apertando a rola com o cuzinho e a criança pediu bala e jogou 20 centavos, na hora o Marlack começou a gozar e gemer, ele me puxou pela cintura cravou a rola, a criança sem entender nada, eu dei as balas e a criança foi embora.
Eu: Será que ela viu?
Ele: Estava com o corpo abaixado, fica tranquilo
Eu: O senhor gozou?
Ele: Gozei gostoso, seu cuzinho está cheio de leite
Eu: Que gostoso tô sentindo
Ele: Sorte sua que eu não tenho mais aquele pique, se não ia deixar você aqui pra te comer
Eu: Eu preciso ir embora, tenho que ir na minha vó
Ele: Não faz isso, seu vô vai vê você saindo daqui
Eu: Como eu vou embora?
Ele: Vai pelos fundo, vou deixar você de carro no meio do caminho

No meio do caminho eu pague um boquete no carro e tomei todo o leitinho dele.

Ele: Você volta amanhã?
Eu: Não sei, tenho que vê
Ele: Não conte com ninguém e qualquer coisa vai comprar sorvete

Esse foi o conto de hoje.