A Maquina do Tempo - Biloca III

Conforme prometido, vai a continuação, última parte

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Naquele dia, Biloca estava bem tranquila. Eu sabia que ainda tinha tempo sem ser incomodado. Fizemos uma pausa e o silêncio predominava. Eu acariciava seus cabelos e estávamos abraçadinhos como dois namorados. Trocávamos carícias e em determinado momento sinto sua mão bem tímida tocar meu pau. Ela não sabia bem o que fazer mas era nítida sua vontade de aprender. Minha experiência era praticamente zero, então tudo que eu fazia, ou era por puro instinto ou por causa das revistas pornográficas que eu tinha.
Trocamos de posição, ela estava deitada de barriga pra cima com as pernas levemente abertas. Fui beijando seu corpinho com bastante calma até chegar em sua bucetinha que a essa altura ja estava bem meladinha. Lambi bastante sem muita ordem ou cadência e a cada lambida, ela tinha pequenos espasmos até q em determinado momento ela contraiu as pernas, prensando minha cabeça (algum tempo depois, fui entender q ela provavelmente teve um orgasmo).
Logo ela estava bem molenga e foi bem fácil abrir bastante suas pernas e me colocar entre elas. Encostei meu pau em sua entradinha e comecei a fazer alguma pressão. A penetração então se iniciava... porém encontrei muita resistência e ela começou a reclamar de dor. Por medo de machucá-la, fui contra todos meus instintos e de algum lugar eu consegui forças pra parar. Ao me afastar, noto um pouquinho de sangue na cabeça do pau, mas não deixo q ela veja. Volto então a chupá-la e logo ela tem os espasmos q pra mim já não eram mais surpresa.
Depois de tudo isso, a levo ao banheiro onde lhe dou um banho bem quentinho, tomando bastante cuidado pra não molhar seus cabelos.
Ela foi pra casa... confesso que durante alguns dias fiquei com medo de que ela contasse tudo pra alguém, então de certa forma, evitei contato com meus vizinhos. Mas logo o medo foi dando espaço à vontade de fazer tudo de novo... Só faltava então a oportunidade.
Algum tempo depois, acredito q umas duas semanas, a oportunidade surgiu e não lembro bem os detalhes, mas foi com certeza uma daquelas saídas da minha mãe com meus irmãos e estava sozinho em casa, com tempo...
Atraí então Biloca q, como sempre, chegou sorrindo. Dessa vez, tive uma ideia que meio sem querer acabou ajudando muito: mostrei pra ela minhas revistas, com fotos explícitas.
Biloca estava mais atirada e de certa forma até comandava as açoes, como por exemplo tirar toda a roupa e se colocar sobre meu corpo.
Estávamos deitados. Ela por conta própria pegou meu pau e o levou até sua boca. mal cabia a cabeça, mas a sensação era absurdamente prazerosa. Ela fazia alguns movimentos descompassados e eu estava nas nuvens. Sua buceta a essa altura já estava com alguma lubrificação, ela instintivamente vem pra cima da minha cara oferecendo aquela rachinha à minha língua... Q gosto bom... pqp... Meu pau pulsava e estava a ponto de explodir. depois de mais um orgasmo, ela ainda meio molinha desce seu corpo e encaixa a cabeça do pau bem na entradinha da buceta. Igualzinho na revista. Sinto que lentamente ia entrando pois o aperto q antes sentia apenas na ponta do pau, começo a sentir também lateralmente. Nunca consegui uma penetração completa mas, sim eu tirei sua virgindade por completo. Ela subia e descia muito devagar, mas foi questão de alguns poucos minutos e explodi num gozo que me causou ondas em todo o corpo.
Nesse dia, comi sua bundinha gordinha também. Engraçado que falávamos pouco ou quase nada. Era um adolescente e uma menina q juntos se descobriam. Foram muitas vezes que brincamos de médico com a presença dos meus irmãos. Sozinhos, ficamos apenas três vezes. Mas foi algo tão marcante q até hoje, com 50 anos ainda lembro de cada sensação, cada toque...
Nunca mais tivemos nenhum tipo de contato mas como sei seu nome completo, sei q se tornou uma linda mulher. E olhando suas fotos atuais, consigo ver aqueles olhinhos de menina... no incio assustada, depois curiosa e finalmente satisfeita, realizada....
Agradeço a todos que dedicam seu tempo lendo algo que não tenho pra quem contar, mas que acabam se identificando comigo.