#Incesto #Teen #Virgem

A corrupção de Eduarda - Capítulo 1

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Lucédipo

Conto inicial da nossa protagonista, onde ela terá experiências demoníacas com sua família, amigos e mais.

A tensão pairava no ar enquanto os jovens se reuniam no porão mal iluminado da igreja. O teste de coragem proposto pelos gêmeos, Lucas e Mateus, parecia uma ideia divertida à luz do dia, mas agora, envoltos pela escuridão opressiva, todos sentiam um frio na espinha.

Eduarda, a filha do pastor, ainda estava cética, vigiava o grupo com uma lanterna trêmula. Ela era loira de cabelos encaracolados e compridos, seus olhos eram azuis e ela tinha proporções de corpo juvenis. "Isso é ridículo", ela murmurou, mas sua voz vacilou. Os outros se aglomeraram atrás dela, olhos arregalados, escaneando as sombras.

Os jovens todos na faixa de 10 a 14 anos se entreolharam, um misto de excitação e apreensão pairando no ar. A ideia de explorar o suposto cômodo secreto onde eram feitos exorcismos era tentadora demais para resistir. Com um brilho travesso nos olhos, os gêmeos propuseram:

"E se fizéssemos um teste de coragem? Podemos tentar entrar lá esta noite."

O grupo hesitou por um momento, mas a curiosidade logo venceu o medo. Combinaram de se encontrar à meia-noite, quando a igreja estaria vazia e silenciosa.

Quando a hora chegou, seis jovens se esgueiraram para dentro do porão, lanternas em mãos. O ar estava pesado e úmido, carregado de um cheiro de mofo e antiguidade. Seus passos ecoavam nas paredes de pedra, parecendo absurdamente altos no silêncio sepulcral.

Lucas e Mateus guiaram o grupo até a sala com a fenda misteriosa. Ao iluminá-la com as lanternas, todos prenderam a respiração. A escada estava lá, descendo para a escuridão.

Com o coração disparado, começaram a remover os tijolos soltos. À medida que abriam a passagem, um vento gélido soprou do interior, carregando um odor pútrido que fez todos recuarem instintivamente.

"Talvez não seja uma boa ideia..." sussurrou Amanda, a mais nova do grupo, com a voz trêmula.

Mas a curiosidade era mais forte que o medo. Lucas, o mais corajoso, foi o primeiro a entrar na passagem escura, precisava ser passada lentamente pois era muito apertada e os tijolo que brados raspavam nas roupas e na pele provocando arranhões, era uma passagem que adultos não conseguiriam entrar. A ultima a entrar foi Eduarda, por ser mais velha e maior ela teve muita dificuldade.

“Parece um buraco de esquilo”, comentou Eduarda enquanto olhava para a pequena abertura no chão. “Por que não aumentaram mais?”

Os gêmeos encolheram os ombros e responderam com indiferença: “Parecia suficiente para nós, não precisava ter vindo.”

Eduarda suspirou e balançou a cabeça: "Claro que preciso ficar de olho em vocês! Quem sabe o que pode estar escondido nesse buraco."

Existia uma escada estreita de madeira, parecia muito frágil, Eduarda ficou com medo que quebrasse sob o peso de algum dos jovens. Eles desceram pelo que parecia ser mais de dois andares, canos e ductos de ar acompanhavam a passagem estreita.

“Isso deve ter sido um Bunker” falou Lucas, “Meu pai disse que antigamente eles tinham medo de morrer se fossem atacados pelos comunistas”

“O que é um Bunker?” perguntou uma das jovens.

“É um local onde você se abriga e mantêm comida pra passar por um longo tempo.” Lucas sentia-se um sabichão.

O grupo ficou intrigado com a porta de metal que encontraram no final da escada. Era grande e robusta, com uma roda gigante no centro para abrir. Lucas e Mateus tentaram girá-la, mas estava emperrada.

"Ei, vamos embora daqui!" disse Amanda, começando a sentir medo novamente.

“Pronto, fim da linha, acabou a brincadeira temos que voltar”.

Os jovens estavam retornando quando ouviram o que parecia o som da porta se abrindo. Eles se assustaram e correram, vários degraus da escada se quebraram mais todos saíram, exceto Eduarda, ela ficou presa, a escada tinha se quebrado e ela não conseguia alcançar os andares superiores.

Eduarda estava presa. A escada havia desabado e ela não conseguia alcançar a saída. O pânico começou a tomar conta dela enquanto ouvia os gritos abafados dos outros jovens se afastando.

"Voltem! Não me deixem aqui!" ela gritou, sua voz ressoando desesperadamente no espaço confinado das paredes de pedra. A escuridão ao redor engolia suas palavras, tornando-as inúteis e impotentes. Ela podia sentir o medo se agarrar à sua garganta enquanto lutava para sair daquele lugar solitário e claustrofóbico.

Com o coração disparado, Eduarda se virou e voltou para a porta de metal que agora estava entreaberta. Uma luz fraca de uma lâmpada piscando saída de lá de dentro. Ela sabia que não deveria entrar, mas estava escuro do lado de fora e nada perigoso deveria ter ficado ali.

Respirando fundo, ela empurrou a porta pesada e entrou na câmara secreta. O ar estava estagnado com um leve cheiro acre de enxofre. As paredes eram revestidas de placas de metal, algumas tinham caído expondo os tijolos de barro das paredes.

No centro do cômodo existia uma cadeira, ela tinha cintas e amarras que parecia servirem pra prender uma pessoa.

"Meu Deus, que lugar é esse? Parece saído de um filme de terror. Essa cadeira... parece algum tipo de instrumento de tortura. Será que a igreja realmente usava isso? Não, não pode ser. Parece uma brincadeira de mau gosto" Pensou Eduarda.

Mas e se não for apenas minha imaginação? E se algo terrível realmente aconteceu aqui? O medo percorreu meu corpo enquanto eu tentava encontrar uma maneira de sair dali o mais rápido possível. A escada quebrou, deixando-me presa nesta suposta sala abandonada. Seus olhos vasculharam freneticamente a escuridão em busca de uma saída. Um cheiro de mofo e abandono impregnava o ar, a fazendo sentir ainda mais acuada. Ela precisava encontrar uma maneira de escapar antes que fosse tarde demais.

Calma, Eduarda. Respire fundo. Deve haver outra saída em algum lugar. Tenho que explorar com cuidado, ver se encontro algo útil. Quem sabe há algum telefone antigo ou rádio que ainda funcione?

Essa luz piscando está me deixando nervosa. Parece que a qualquer momento vai apagar de vez e vou ficar no escuro total. Preciso me apressar.

O que é aquele som? Parece... um sussurro? Não, deve ser só o vento passando pelos dutos. Não há ninguém aqui além de mim. Certo?

Por que eu tinha que vir nessa brincadeira idiota? Devia ter ido para casa.

Eduarda tentou se acalmar, mas seu coração batia acelerado. Ela examinou o cômodo em busca de alguma saída ou algo que pudesse usar para pedir ajuda. Seus olhos pousaram em uma prateleira empoeirada onde havia alguns livros antigos e o que parecia ser um rádio velho.

Com as mãos trêmulas e suadas, ela pegou o rádio antigo e tentou ligá-lo, mas nada aconteceu. Os botões empoeirados pareciam estar presos em seu lugar há anos. "Droga!" exclamou ela, franzindo a testa com frustração enquanto deslizava os dedos sobre os botões emperrados. O rádio estava morto, sem sinal de vida ou som, apenas um pedaço de metal e plástico inútil em suas mãos agora tremendo.

De repente, a luz piscou mais intensamente e se apagou, deixando Eduarda na escuridão total. Ela sufocou um grito e tateou em busca de sua lanterna de seu celular. Quando finalmente a achou e ligou, o feixe de luz iluminou uma figura sombria parada bem na sua frente.

Eduarda gritou e deixou o celular cair. Quando o ligou não havia mais ninguém ali.

Nervosa, Eduarda voltou para a escada e tentou subir. Um ou outro degrau ainda estava lá, mas ela precisou se esgueirar pela parede para pisar onde pedaços das tábuas ainda estavam fincadas nas paredes.

Com o coração disparado, ela foi subindo lentamente, testando cada passo antes de colocar todo seu peso. O suor escorria por seu rosto enquanto ela se concentrava em não olhar para baixo.

A cada movimento, pedaços de madeira podre se desprendiam e caíam no vazio, fazendo um eco sinistro. Eduarda respirava pesadamente, rezando em silêncio para conseguir chegar ao topo.

Quando estava quase na metade do caminho, seu pé escorregou em uma tábua solta. Ela sufocou um grito e se agarrou desesperadamente à parede, as unhas arranhando o concreto áspero. Por um momento terrível, ficou pendurada apenas pela força dos braços, as pernas balançando no ar.

Com uma força sobre-humana, Eduarda conseguiu se erguer novamente. Seu antebraço foi cortado pela madeira em um movimento rápido, deixando pequenos pedaços como espinhos cravados na pele. Ela parou por um momento, tremendo de dor e exaustão. Foi então que ouviu um som vindo de baixo - passos lentos e pesados subiam em sua direção, ecoando pelo corredor escuro e silencioso. O coração de Eduarda bateu mais forte enquanto ela lutava para identificar a origem do som. Era impossível não sentir o medo tomando conta dela e seu corpo reagindo instintivamente, preparando-se para o pior.

Eduarda respirou fundo, tentando acalmar seu coração acelerado. O silêncio era opressivo, quebrado apenas pelo som distante de madeira rangendo. Ela deu um passo hesitante para frente, a luz trêmula do celular dançando pelas paredes descascadas.

De repente, um vulto passou rapidamente pela periferia da luz. Eduarda sufocou um grito, girando bruscamente para tentar capturar o que quer que fosse com o feixe de luz. Mas novamente, não havia nada além de sombras dançantes e poeira flutuando no ar.

Seu coração martelava em seu peito enquanto ela recuava lentamente, os olhos arregalados vasculhando freneticamente a escuridão. Um rangido atrás dela a fez girar novamente, quase deixando o celular cair no processo. A luz vacilante revelou apenas mais escuridão e detritos.

Eduarda sentiu o pânico crescendo dentro dela. Estava presa neste lugar abandonado, com algo - ou alguém - se movendo nas sombras. Ela precisava encontrar uma saída, e rápido.

Ela lutou para escalar até o topo da escada desabada, seu corpo tremendo de medo e esforço. Seus dedos se agarravam nas pedras soltas com força, enquanto ela tentava passar pelo buraco no alto da estrutura. O som de algo rastejando em sua direção a deixava ainda mais desesperada. Finalmente, ela conseguiu sair do outro lado, mas um último momento de terror a assolou quando sentiu um arranhão profundo na perna. Quando finalmente chegou ao lado de fora, ela percebeu que o ferimento era apenas um pequeno corte, mas seu coração ainda batia forte com a sensação de quase perda.

Ela olha ao redor, ofegante, tentando se orientar. O coração ainda bate acelerado pelo medo e pela adrenalina da fuga. Com as mãos trêmulas, ela examina o corte na perna. O fluido negro parece ter sumido, deixando apenas um fino filete de sangue vermelho escorrendo.

Um arrepio percorre sua espinha. O que era aquilo? O que quase a pegou lá embaixo? Ela não quer pensar nisso agora. Precisa se afastar dali o mais rápido possível.

Cambaleando, ela se levanta e começa a correr pelo corredor. Quando ela sai da igreja as sombras parecem se alongar ao seu redor, como se a noite estivesse engolindo tudo. Ela sente algo estranho na perna ferida - um formigamento.

Durante a noite enquanto foi dormir o ferimento na perna começa a coçar. Ela se remexe inquieta na cama, tentando ignorar a coceira persistente. Mas a sensação de que algo a observa cresce, fazendo os pelos de sua nuca se arrepiarem. Um frio percorre sua espinha quando ela ouve um leve arrastar vindo do canto do quarto. Com o coração acelerado, ela abre os olhos lentamente, temendo o que pode encontrar nas sombras.

A lua cheia lança uma luz pálida através da janela, revelando uma figura encurvada se movendo furtivamente em direção à sua cama. O ser tem formas humanoides, mas se move de uma maneira antinatural, quase como se deslizasse pelo chão. Ela prende a respiração, paralisada pelo medo, enquanto a criatura se aproxima. O ferimento em seu braço começa a pulsar dolorosamente, como se respondesse à presença daquela coisa.

Seus dedos agarram o lençol com força, debatendo-se entre gritar por ajuda ou fingir que ainda está dormindo. Mas antes que possa tomar uma decisão, a figura para ao pé da cama desaparece.

Eduarda piscou, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Seu coração ainda batia acelerado, mas a figura sombria havia sumido. Ela respirou fundo, tentando se acalmar.

"Foi só um pesadelo", murmurou para si mesma, passando a mão pelo rosto suado. "Não havia nada ali."

Mas o ferimento em sua perna continuava pulsando, lembrando-a que nem tudo tinha sido apenas um sonho ruim. Com as mãos trêmulas, ela acendeu o abajur ao lado da cama.

A luz suave revelou seu quarto familiar, sem nenhum sinal da criatura assustadora. Eduarda examinou cuidadosamente cada canto, procurando por qualquer coisa fora do lugar. Tudo parecia normal.

Ela então olhou para sua perna. O corte que antes parecia insignificante agora estava inchado e com uma escura coloração estranha ao redor.

"Isso não é normal", pensou Eduarda, sentindo o pânico crescer novamente. "Preciso de ajuda."

Nos dias seguintes, Eduarda começou a notar mudanças estranhas em seu corpo e comportamento. Uma excitação incontrolável tomava conta dela sempre que via outros jovens, fossem garotos ou garotas.

Na escola, ela se pegava encarando fixamente as pernas torneadas de suas colegas durante a aula de educação física. O som da voz grave do professor de matemática fazia seu corpo formigar de desejo. Até mesmo o roçar acidental de um colega no corredor era suficiente para deixá-la ofegante.

Eduarda tentava se controlar, mas era como se um fogo tivesse sido aceso dentro dela. Seus pensamentos estavam constantemente repletos de fantasias eróticas envolvendo seus colegas de classe. Ela se sentia culpada e confusa com esses novos impulsos.

À noite, sozinha em seu quarto, ela se contorcia na cama, incapaz de encontrar alívio para o desejo ardente que a consumia. Suas mãos percorriam seu corpo febrilmente, mas nada parecia ser suficiente.

O ferimento em sua perna continuava a pulsar e esquentar, como se fosse a fonte desses novos desejos proibidos. Eduarda sabia que algo estava errado, que essa luxúria incontrolável.

Eduarda se sentia dilacerada por dentro. Por um lado, toda sua criação cristã e os valores morais que seus pais e a igreja haviam lhe ensinado gritavam que esses novos desejos eram errados e pecaminosos. Ela podia ouvir a voz do pastor em sua mente, condenando a luxúria e os pensamentos impuros.

"Deus está vendo seus pensamentos, Eduarda", dizia a voz. "Você precisa resistir à tentação!"

Mas por outro lado, seu corpo ardia com um desejo que ela jamais havia experimentado antes. Era como se uma chama tivesse sido acesa dentro dela, consumindo toda sua força de vontade. Quanto mais ela tentava reprimir esses pensamentos, mais intensos eles se tornavam.

À noite, deitada em sua cama, Eduarda travava uma batalha interna. Suas mãos queriam explorar seu corpo, tocar-se de formas que ela sabia serem proibidas. Mas ela as mantinha rigidamente ao lado do corpo, rezando fervorosamente para que esses impulsos passassem.

Eduarda se contorcia na cama, seu corpo ardendo de desejo. Suas mãos deslizavam freneticamente por sua pele febril, buscando alívio para a luxúria que a consumia.

Ela tocava seus seios, seu ventre, sua intimidade, com movimentos cada vez mais desesperados. Gemia baixinho, mordendo o lábio para não fazer barulho. Mas por mais que se estimulasse, o clímax parecia sempre fora de alcance.

"Por favor, por favor," ela implorava em um sussurro rouco, intensificando seus movimentos.

Seu corpo tremia, à beira do orgasmo. Ela podia sentir a tensão crescendo, crescendo... e então desvanecendo, deixando-a ofegante e insatisfeita.

Frustrada, Eduarda mudou de posição, tentando uma nova abordagem. Mas o resultado foi o mesmo - ela chegava até o limite, apenas para o prazer escapar por entre seus dedos no último segundo.

Após várias tentativas infrutíferas, ela desistiu, exausta e frustrada. Lágrimas de frustração escorriam por seu rosto enquanto ela encarava o teto, seu corpo ainda pulsando de desejo não satisfeito.

"O que está acontecendo comigo?" ela pensou e chorou, seu desejo ainda crescente. Ela olhou para o lado e viu na sua penteadeira um tubo de desodorante.

Eduarda olhou para o tubo de desodorante, seus pensamentos obscurecidos pelo desejo insaciável. Uma parte dela sabia que era errado, que não deveria nem considerar aquilo. Mas a luxúria que queimava em suas veias falava mais alto.

Com as mãos trêmulas, ela pegou o tubo. Era cilíndrico e liso, com um diâmetro que fez seu corpo formigar de antecipação. Eduarda hesitou por um momento, a culpa lutando contra o desejo.

"Isso é pecado", sussurrou uma voz em sua mente. Mas outra voz, mais forte e sedutora, ronronou: "Você precisa disso. Vai te fazer sentir tão bem..."

Lentamente, ela deslizou o tubo por sua pele febril, arrepiando-se com o toque frio. Quando chegou entre suas pernas, Eduarda respirou fundo e fechou os olhos.

"Perdoe-me, Senhor," ela sussurrou, fechando os olhos por um momento.

Com um gemido abafado, ela começou a introduzir o objeto em sua intimidade. A sensação de preenchimento a fez arquejar. Era estranho, um pouco desconfortável no início, mas logo o prazer começou a crescer.

Eduarda moveu o tubo para dentro e para fora, acelerando gradativamente.

Ela pensava, se não for muito fundo não tem risco de perder minha virgindade.

Eduarda continuou seus movimentos frenéticos com o tubo de desodorante, completamente consumida pelo prazer proibido. Seus gemidos abafados preenchiam o quarto enquanto ela se contorcia na cama.

De repente, ela notou uma sombra se movendo no canto escuro do quarto. Seu coração disparou, uma mistura de medo e excitação percorrendo seu corpo. Parte dela queria parar, cobrir-se e gritar por ajuda. Mas o desejo ardente que a consumia era forte demais.

Em vez disso, Eduarda intensificou seus movimentos, seus olhos fixos na sombra enquanto ela se masturbava furiosamente. A adrenalina do perigo apenas aumentava seu prazer.

"Quem está aí?" ela ofegou, sem realmente esperar uma resposta.

A sombra pareceu crescer e se mover em sua direção. Eduarda sentiu o ar ficar mais pesado, carregado de uma energia estranha e intoxicante. Seu corpo tremia, à beira do clímax há tanto tempo negado.

Com um grito abafado, ela finalmente atingiu o orgasmo, ondas de prazer intenso percorrendo seu corpo.

Quando as ondas de prazer finalmente diminuíram, Eduarda ficou deitada na cama, ofegante e exausta. Seu corpo ainda tremia com os resquícios do orgasmo intenso.

Ela olhou ao redor do quarto, mas a sombra misteriosa havia desaparecido. Tudo parecia normal novamente.

Com um suspiro, Eduarda removeu o tubo de desodorante. Foi então que notou algo estranho - um filete de sangue escorrendo por sua coxa.

Seu coração disparou. Com dedos trêmulos, ela tocou a umidade entre suas pernas. Quando olhou para sua mão, viu que estava manchada de vermelho.

"Não, não, não," ela sussurrou em pânico.

O sangue parecia vir de dentro dela. Eduarda sentiu lágrimas se formando em seus olhos quando a realidade a atingiu - ela havia acabado de perder sua virgindade para um tubo de desodorante.

A culpa e a vergonha a invadiram enquanto ela observava o filete escarlate descendo por sua pele pálida. O que ela havia feito? Como poderia explicar isso?

Com as mãos trêmulas, Eduarda pegou alguns lenços de papel e tentou se limpar, mas o sangue continuava a fluir. Lágrimas escorriam por seu rosto enquanto ela tentava processar o que havia acabado de acontecer.

"O que eu fiz?" ela sussurrou para si mesma, a voz embargada. "Como pude me deixar levar assim?"

O prazer intenso que havia sentido momentos antes agora dava lugar a uma sensação de vazio e vergonha. Eduarda se sentia suja, corrompida. Toda sua educação cristã gritava que ela havia cometido um pecado terrível.

Mas ao mesmo tempo, uma parte dela ainda ansiava por mais. O desejo que a consumira não havia desaparecido completamente - apenas diminuído temporariamente. Era como se algo tivesse despertado dentro dela, algo faminto e insaciável.

Eduarda se levantou com cuidado, seu rosto manchado por lágrimas, suas pernas ainda trêmulas. Ela precisava se limpar, esconder as evidências do que havia feito.

Comentários (7)

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  • Já Vii: Bom conto, muito bem escrito.

    Responder↴ • uid:v9buv49h8wt
  • Truta: A historia parece boa, vou ter com certeza.

    Responder↴ • uid:v9buv49h8wt
  • jhoneFelix: Excelente conto.

    Responder↴ • uid:13snewbfj3r2
  • Rafaella: Muito bom.... Obrigadinha !!

    Responder↴ • uid:funxvfyv2
  • Thomas: bem escrito e excitante continue. Aguardo a continuação.

    Responder↴ • uid:2pduucemm3
  • ninguém: ótimo

    Responder↴ • uid:g3ipze0m3
  • PersonaldaOrgia: Realmente muito bem escrito. Gostei, mal espero o que teremos em breve.

    Responder↴ • uid:151lpsem4me2