Virei a putinha dos amigos do Dito

Ele volta a me segurar firme, e volta a socar, até o pau ir amolecendo.

No dia seguinte, antes de irmos para a escola, o Dito desceu as escadas com o pau para fora, e assim que se aproximou de mim, pediu para eu chupar, como a mãe dele estava lá na parte de cima, assim como o Sidnei, eu abocanhei a rola dele.
Foi só uma mamadinha, até porque não tínhamos tempo, e nem estávamos sozinhos, não demorou muito para eles descerem e a gente ter que parar.
O Sidnei ficou bem esquisito com aquele negócio colocado na boca. Ele disse que precisava ajustar todo mês aquele aparelho.
Passados alguns dias, Dito me falou quando o Sidnei ia voltar ao dentista. Ansioso, já deixou tudo combinado.
_Enquanto não chega o dia, você podia dar mais uma chupadinha né? Disse ele.
_Oxi...sua mãe está na cozinha! Falei.
_Dá uma pegadinha então.
Ele colocou o pau para fora, e eu fiquei punhetando, bem discretamente, olhando para a porta da cozinha, e atento a todos os sons.
_Enquanto o dia do dentista não chega, o quê você acha da gente marcar um horário no banheiro da escola? Me perguntou.
_Não...tá doido? Alguém pode ver....não...não...
_Deixa de ser medroso, a Lourdes (nova inspetora) ela não entra lá....
_Mas pode aparecer outro aluno...
A discussão foi rápida, e não sei onde estava com a cabeça, que acabei aceitando, e combinamos de ir ao banheiro no mesmo horário. Logo o Sidnei apareceu, e fomos para a escola.
No horário combinado, nos encontramos no banheiro, e ele quis enfiar o pau na minha bunda, mas não deixei, achei perigoso. Ele ganhou uma mamadinha gostosa, mas não foi por muito tempo, ele não chegou a gozar. Com medo de ser surpreendido, não quis ficar muito tempo.
Com o tempo, "aprimoramos" esses encontros no banheiro, passamos a frequentar um pouco antes da troca de professores, para que eles não percebessem uma certa demora. Mesmo rapidinho, agora dava tempo do Dito gozar na minha boca.
Num certo dia, assim que estava para gozar, ele pediu para dar um "enfiadinha".
_Vai baixinho...deixa...rapidinho.
_Só não goza em mim, a gente já demorou aqui, já bateu o sinal, a gente tem que voltar logo...
Envolvido pelo tesão, abaixei a calça da escola, e ele enfiou o pau na minha bunda.
O safado deu duas estocadas e gozou como um cavalo no meu cú.
_Caralho....você é foda...resmunguei.
Sem muito tempo, limpei o que excedeu e caiu no chão, e parte do que ficou lambuzado na bunda. Fiz um tucho de papel, e soquei no rabo, passei toda a manhã com a porra do Dito guardada no meu cú, só tirei e me limpei, quando cheguei em casa.
Ainda fizemos essa loucura outras duas vezes antes do dia do dentista do Sidnei.
Nesse dia, fui para casa, tomei um banho, e voltei para a casa deles. Fiquei com o Dito por quase duas horas, ele me fodeu bastante.
_Ahhhhhh... ahhhh...outra dessa só o mês que vem...uhhhh...delícia.....semana que vem a gente marca lá no banheiro de novo. Disse ele, gozando pela terceira vez.
_Ai Dito...ainda tenho medo, a gente está abusando da sorte....
_Pô baixinho...é rapidinho...não tem outro jeito, quem mandou ter essa bundinha gostosa? É difícil controlar....
_Vai lá em casa....
Ele parou, pensou....
_Boa idéia...posso dizer aqui em casa que vou fazer um trabalho na casa de um colega....boa baixinho...
Paramos de frequentar o banheiro da escola, e pelo menos uma vez por semana, Dito passou a frequentar o meu prédio.
Já não dependíamos das datas do dentista do Sidnei. E assim, fomos nos encontrando no decorrer do ano, até que já para o final do ano, no início de outubro, depois de me foder a tarde inteira, o Dito veio com uma conversa:
_Lembra quando eu te falei das putarias dos meus colegas, que eles contavam histórias com primos, vizinhos...
_Ah...você falou que mentia para eles não ficarem te zoando...lembro sim...
_Essa semana surgiu essas histórias, e dessa vez eu contei da gente...
Olhei bem para a cara dele.
_Calma...calma...não falei seu nome, só falei que era um coleguinha do meu irmão...
_Tá....e porquê está me falando isso?
_Bem...é que...é...bem...depois da aula, o Davi, falou que ficou com tesão das minhas histórias, disse que estava um tempão sem dar uma, e...e... bem...ele queria saber se você topava a participação dele...pronto é isso!
Davi era o melhor amigo dele, deixei claro para o Dito que o meu receio, era a fofoca na escola.
_Não...calma, se você topar, eu troco idéia com ele...o Davi é gente boa...não vai ficar de fofoca!
_Por mim tudo bem, só não pode ser aqui, senão o pessoal do prédio vai ficar no meu pé, com o entra e sai de moleques aqui...
_A semana que vem tem o dentista do Sidnei, pode ser lá em casa....
Eu conhecia o Davi, ele era loirinho, bem legal, tinha a mesma idade do Dito, um pouco mais baixo. Acabei topando.
Dito foi embora, e eu fiquei pensando:
"É...acho que vai ser legal uma putaria a mais"
Confesso que nos dias que antecederam esse encontro, eu me acabei na punheta pensando na putaria. Gozei bastante pensando nos dois me fodendo. É gente... é isso mesmo, agora,...eu já estava gozando. Aconteceu quando me masturbava com o pau do meu pai enfiado na minha bundinha. Foi maravilhoso, quase desfaleci de fraqueza quando isso aconteceu....
Bem...no dia combinado, na saída da escola, eu e o Sidnei encontramos o Dito já no portão.
_Eu vou demorar um pouquinho, estou esperando o Davi...a gente vai fazer um trabalho em casa hoje. Disse Dito.
_Então vamos embora Tavinho...hoje tenho dentista...não posso demorar muito...
Saí com o Sidnei, depois fui para minha casa, tomei banho, e voltei para a casa dele. O Dito já me esperava no portão. A fisionomia dele parecia de preocupação. Na hora achei que o Sidnei não tinha ido ao dentista.
_Aconteceu alguma coisa? Perguntei.
_É...é...aconteceu...
_Se o Sidnei estiver aí, já me fala, que eu volto daqui...
_Não...entra, ele não está...mas é que...na hora que eu conversava com o Davi, o Thiago e o Willians apareceram, ouviram a conversa, e...e...é bem...eles... acabaram vindo para cá...
_Aiaiai...aiai...isso vai me dar problemas Dito, olha o que você está arrumando....
_Vamos lá vai...o pessoal é de boa, prometeram segredo...
Eu já estava no meio do corredor, e com uma das mãos nas minhas costas, Dito foi me induzindo a entrar. Acabei entrando.
Quando entrei na sala, a surpresa foi ainda maior, o Mauricio, outro amigo dele, também estava lá. Maurício era mulato, alto, magro, e já tinha completado 18 anos. O Thiago e o Willians eram morenos, e tinham a mesma idade do Dito. Ainda me lembro quando o Thiago falou:
_Ah.....agora lembro dele...é da sala do seu irmão né Dito?
Eles estavam sentados no sofá, e eu, meio que constrangido, fiquei imóvel no meio da sala.
Dito quebrou o breve silêncio, e sentando no sofá, ele fala:
_Bom...a gente não tem muito tempo...é melhor a gente começar logo.
Quando se sentou, Dito colocou o pau para fora, e pediu para eu chupar. Ainda tímido, passei pelos meninos, e fui até ele. Me abaixei, e sem dizer nada, comecei a chupar sua rola.
De costas para os outros meninos, segui chupando a rola do Dito. Ouvi um burburinho deles, e logo em seguida, meu calção foi abaixado. Sentí algumas mãos deslizando pela minha bundinha, e soltei meus primeiros gemidos. Elogiando minha bundinha, eles seguem me explorando, não demorou muito, e um dedinho entrou no meu cuzinho, em seguida, um outro dedo, de uma outra mão me invade também.
Fui me desinibindo, e abri as pernas, para que os dedinhos pudessem entrar e sair com mais facilidade.
Meu calção foi arrancado e minha camiseta retirada.
_Nossa.....que delícia. Disse Maurício, ao me ver peladinho.
Os dedinhos saíram, e a primeira rola entrou. Não era grande, aguentei de boa. Era o Willians.
Thiago pega minha mão, e me induz a masturbá-lo. O pinto dele também não era grande. Maurício já peladão, senta ao lado do Dito, e pede para eu chupá-lo também. Nossa...que rola linda...escura, da cabeça bem vermelha, era um pouco maior que a do Dito. Passei a me revezar chupando os dois pintões.
Davi ficou apalpando minha bundinha, e esfregando o seu pinto, aguardando a sua vez, já que o Willians se acabava metendo no meu rabinho.
Willian gozou rapidinho, e sem perder tempo, Davi meteu o pinto dele.
Dito goza na minha boca, e Thiago, tira a rola da minha mão, fica se masturbando, e goza, jorrando sua porra nas minhas costas.
Mais um jato quente no rabo...era o Davi gozando. Thiago que ainda estava de pau duro, enfia a rola no meu cuzinho, e mete desenfreado.
Thiago, Davi e Willians ainda se revezaram bastante metendo no meu cuzinho, em alguns momentos, eu não sabia de quem era a rola que estava enfiada no meu rabo. Enquanto isso, eu degustada a rola do Maurício, ele ainda não tinha gozado.
Saciados, momentaneamente, Thiago, Davi e Willians abrem espaço para o Dito, que se aproveitou do meu cuzinho vazando porra, e meteu sem dó. É...agora foi a minha vez de gozar. Lambuzei as pernas do Maurício.
Quando Dito gozou no meu cuzinho, Maurício me ergueu, me virou, e me fez sentar na sua rola.
_Ahhh....Soltei um gemido gostoso.
Dito se aproximou com o pau ainda lambuzado de porra, e me ofereceu para limpar.
Enquanto saltava na rola do Maurício, chupei o pau do Davi, até ele gozar na minha boca. Depois, o Willians e o Thiago se aproximaram, e passei a chupar a rola deles. Como não eram grandes, em alguns momentos eu chegava a colocar as duas cabecinhas na boca, os meninos ficaram doidinhos.
_Ahhh....ahhh...caralho Dito...o moleque é foda. Disse Thiago.
Maurício, que até então só ficava gemendo, me agarrou e falou:
_É...esse moleque é uma putinha e tanto...mas está na hora de arregaçar esse cuzinho.
Maurício se levantou, com a rola cravada na minha bunda, bem na hora que os meninos iriam gozar, as rolas escaparam da boca, e tomei uma senhora gozada no rosto. Eles riram.
Fui virado e colocado de joelhos no sofá.
Como um cavalo, Maurício metia com força, cravando a rola fundo, a cada metida. Ele tirava a rola quase toda, deixava só a cabeça enfiada, e voltava a socar forte. Eu gemia, urrava, e os meninos se divertiam, rindo da surra de rola que eu levava.
Não aguentei muito tempo, gemendo bastante, gozei.
_Isso...isso viadinho safado...goza...ahhh...já já foi encher seu cuzinho de porra....ahhh...ahhh.
Uma última cravada, um gemido mais alto, e o gozo...quente, farto.
Em transe, rebolava a bundinha, tentando ordenhar a rola.
_Tá querendo mais é? Disse Maurício.
Ele volta a me segurar firme, e volta a socar, até o pau ir amolecendo.
Maurício tirou a rola da minha bunda, e disse:
_Vem cá....dá aquele trato aqui...deixa limpinha!
A pau dele estava melado de porra da cabeça ao saco, devia ter porra de todo mundo ali. Como um garotinho obediente, mamei a rola todinha, e mesmo depois de deixar limpinha, continuei mamando.
_O moleque tem uma boquinha sensacional. Disse Maurício.
Maurício disse isso, porque a rola começou a ficar dura de novo.
_Fica de quatro de novo, vou meter novamente!
_Não...não....já deu...minha mãe já deve estar para voltar. Disse Dito.
Tínhamos perdido a noção do tempo.
_Caramba Dito...todo mundo gozou mais de uma vez...eu só gozei uma...só mais um pouquinho...
_Não...não vai dar...ninguém mandou você demorar demais...
_Vamos amanhã lá no meu apartamento, eu fico sozinho a tarde toda. Disse Davi.
Resumindo, no outro dia, lá estávamos no apartamento do Davi. E isso se repetiu por várias vezes, até as férias da escola. Literalmente, virei objeto deles, chegaram a tentar enfiar duas rolas no meu cuzinho, mas eu não aguentei. Gozamos muito nesses dias, mas com a chegada das férias, acabou...eles estavam no terceiro ano do ensino médio, e os rumos foram diferentes no ano seguinte....uma pena...