Vi o padrasto comendo o moleque, fui lá e comi também

Olhei pela sacada que o molequinho tava sendo fodido pelo padrasto e fui lá comer o cuzinho dele depois.

Prazer manos, me chamo Adriano, tenho 20 anos hoje. Desde novo sou comedor, hoje minha rola tem 22cm, mas desde os 11 ela já era grande e chamava atenção, principalmente dos amigos do meu irmão mais velho, que é viado vem afeminado, comi um monte, depois conto para vocês.

Hoje eu sou morenin, cabelo preto na régua, voz grossinha e jeito de maloka, mas até os meus 16 anos eu parecia uma moleque ainda, tinha voz fina, era baixinho e cara de neném, famoso mucilon. O que me diferenciava era que tinha marra. Hoje eu consigo comer buceta, mas nessa época só comia viado, e até hoje prefiro.

Viado é diferente, você pode bater, maltratar, fazer sexo sórdido que as putinhas sempre voltam querendo mais, aliás, até preferem, mulher é pra transar, viado é pra fuder.

Nesse conto que trago para vocês eu tinha 15 anos na época. Moro em uma casa geminada até hoje, então é colada parede com parede com a casa do lado.

Lá moravam uma família, dona Nilce, uma senhora gostosa que eu sonhava em comer, vivia na igreja. O seu Edson, seu marido e padrasto do Gabriel, o único filho da Nilce com outro casamento.

Gabriel era negro, cabelo curto, voz afeminada e bem viadinho, hoje é assumindo, na época era óbvio que era questão de tempo até que ele achasse uma piroca pra mamar e sentar.

Já até ouvi meu pai e o seu Edson conversando bêbados sobre ele. Eles pediram uma cerveja e o Bielzinho foi entregar e saiu rebolando.

Seu Edson: Esse moleque aí, sei não em... Daqui a pouco tá mordendo a fronha.

Meu pai: Deixa o menino, as vezes é só o jeito dele.

Seu Edson: Que jeito, Ricardo? Jeito de viado, porra? Tentei ensinar a ser homem, mas não consegue não, esse aí daqui a pouco tá sentando pra alguém, e pra piorar puxou a bundona da mãe.

Meu pai: Tá secando a bunda do menino, Edson.

Meu pai ficou meio assustado e Edson desconversou brincando.

Edson: Até parece que dá pra esconder, a gente sabe como funciona, bunda grande em viado só serve pra uma coisa...

E deu uma risada e meu pai riu junto. Lembro que fingi nem ouvir a risada, mas ficava doido pensando em comer alguém e se o Biel daria pra mim.

Nessa época já tinha a experiência de um cuzinho em volta da minha rola e queria sempre mais.

Por dividir quarto meu meus dois irmãos, a gente ficava no quarto maior, eu e meu irmão mais novo em uma beliche na parede e meu irmão em uma cama de solteiro do outro lado do quarto.

Então de as vezes de manhã cedo, eu escutava o ranger da cama do seu Edson batendo na parede da beliche e as vezes escutava uns gemido fino abafado e o seu Edson xingando alguém de "putinha", "rabo gostoso", "cuzinho bom de meter", eu pensava que era a safada da dona Nilce dando o rabo pra ele, mal sabia eu.

Como eu estudava a noite e meus irmãos de manhã, eu sempre batia uma punheta com esse barulho, imaginando um dia folder aquela bucetinha e rabao da dona Nilce, até que um dia tomei coragem e pulei da minha varanda para a varanda do vizinho para espiar e não acreditei no que vi.

Bielzinho tava de quatro, tomando várias pirocadas seguidas no rabo. Eu sabia que a Dona Nilce acordava cedo pra igreja, mas pensava que ela tomava um chazinho antes de ir lá, mas pelo visto quem tomava era o filho novinho dela.

O moleque aguentava rola igual profissional, o seu Edson tapava a boca dele e metia com vontade enquanto xingava.

Comecei a bater uma vendo a situação até ele gozar, gozava dentro toda vez e eu pulava de volta e terminava de gozar na minha casa.

Essa foi minha rotina por algumas semanas, sempre que escutava alguém fudendo, ia ver e era seu Edson judiado do Bielzinho, e ainda xingava falando que ele era uma puta que dava pro marido da própria mãe.

Foi assim por um tempo até que um dia, tava um calor infernal aqui na cidade e eles deixaram a porta da varanda aberta, assim que seu Edson gozou ele saiu do quarto para tomar banho como sempre fazia e Bielzinho ficou deitado com o rabo pra cima, todo gozado, sonolento.

Lembro que esse dia eu não resisti e quis me aproximar para de perto aquele buraco todo judiado, eu tava quase gozando, dominado pelo tesao.

Não teve jeito, o rabo dele era bem empinadinho, grandinho, só dava para ver se abrisse e em um impulso foi o que eu fiz. Na hora ele se assustou com o movimento, então fiz um impulso rápido e afundei a cara dele no travesseiro.

-Se liga viadinho, se tu abrir a boca eu conto pra todo mundo que tu tá dando pro teu padrasto, fica quietin.

Ele só balançou a cabeça que sim e eu abri e vi o rabo dele, ensopado de leite, piscando e no formado da rola do seu Edson, que não era grande, mas era grossa.

Na hora me subiu um tesao e ajoelhei na frente dele e coloquei meu pau perto da sua boca. O moleque nem se fez de rogado, já começou a mamar sem medo, eu fodia rápido a boca dele e parava

Glub... glub... glub...

Não conseguia deixar ele se esbaldar, era tanto tesao que eu ia gozar a qualquer momento, então mandei ele empinar e fui meter no rabo dele.

Ele empinou, coloque a cabeça, tapei a boca dele e empurrei tudo, ele só deu um gritinho "hmmmmmm", baixinho e abafado.

Assim que soltei a boca dele, ele falou: calma, tu é muito grande.

Tava muito gostoso, nem aguentei muito "plac, plac, plac" três metidas e quase gozei dentro, cherei o cangote dele e falei que era muito gostoso, ele só piscou o cu e falou: fode sua putinha. E rebolou na pika.

Puta merda, aí eu gozei, vi até estrela, jorrei litros naquele moleque novinho que nem era pra dar a bunda.

Fiquei um tempo me recompondo, até que escutei o *click* do chuveiro desligando, aí me recompôs rapido, subi as calças e sai correndo pra casa, com medo de ser pego.

Comi o Bielzinho outras vezes depois disso, mas deixo para outro conto, assim como eu comendo os amigos do meu irmão, até um namorado dele kkkkkk