Tirei o cabaço do Dito

Resolvi mudar de posição, fiquei de quatro. Coloquei a cabeça no travesseiro, e levantei bem a bundinha.

Depois da tv a cabo instalada, aquela sexta feira só terminiu no sábado de madrugada, assistimos vários filmes. Não aguentei mais, e fui dormir umas 2h da manhã, meus pais continuaram assistindo.
Minha mãe passou a tarde de sábado preparando provas para os alunos dela, e acabou indo dormir mais cedo. Fiquei com meu pai assistindo aos filmes.
Assim que acabou um deles, ele fala:
_Pega uma cerveja lá para mim Tavinho.... quando voltar, vou te mostrar um negócio legal que eu encontrei aqui....
Voltei, e ele estava assistindo um filme pornográfico.
_Ó que canal legal. Disse ele.
_Que canal é esse? Me fiz de desentendido.
_Só passa filme pornográfico, precisa de senha para acessar.
_Qual é a senha pai?
_Você ainda é pequeno, não pode....
_Ah pai...me fala...
_Sei não...depois vai ficar cheio de moleque aqui....
_Eu nem tenho amigos no prédio!
Nisso, sentei no colo dele, e dei uma reboladinha no seu pau, que já estava duro.
_Tá vendo...safadinho do jeito que você está, com certeza vai trazer uns moleques para cá...
Ele me virou para o sofá, abaixou meu calção, e ficou sarrando minha bundinha.
_Vem cá, dá aquela mamadinha no papai...
Mamei gostoso, apertando as bolas dele, e alisando suas coxas. Não demorou muito, e tomei meu leitinho quente.
Deitado com a cabeça na sua coxa, continuei brincando com a rola do meu pai, enquanto assistíamos ao filme. Era uma cena mais picante que a outra, rapidinho o pau ficou duro novamente.
Meu pai aproveitou, labuzou o dedo, e enfiou no meu cuzinho. Brincou bastante, em seguida, ele passou saliva no pau, e pediu para sentar no seu colo.
Abri minhas bandinhas, ele encaixou a cabeça, e lentamente fui descendo.
_Ahhhhh...que gostoso pai...ahhh...
Eu fiquei dando pulinhos no colo dele, às vezes, rebolava com o pau todo enterrado.
Beijos no pescoço, carinhos, abraços apertados, mordidas, palavras obscenas ao ouvido, e finalmente o gozo, farto, quente....
_Ahhhhhhhhh.
Nossos gemidos saíram simultâneos, abafados, para não fazer barulho.
Quando nos demos conta, já estava passando outro filme.
Ao final, fiz uma carinha bem safadinha, e pedi a senha novamente, e ele acabou me dando.
_Mas olha lá hein...nada de um monte de moleque por aqui...
_Tá pai...
Em seguida fomos dormir.
Nossa...no outro dia acordei mais alegre, mas não aconteceu nada no domingo. Já na segunda, assim que cheguei na casa do Sidnei, tomei aquela encoxada do Dito, que pediu para eu dar "pegadinha" no seu pau.
_Vê como está. Disse ele.
_Nossa...tá que nem pedra...
_Tô assim desde a semana passada, por sua causa...
Acabei rindo.
_Hoje, quando a gente sair da escola, você pode ficar aqui uma "meia horinha". Disse ele.
Nossa, soltei um sorriso.
_O quê que foi? Me perguntou.
_Não...nada...nada...lembrei de uma coisa, mas deixa para lá....eu posso sim...
Quando ele falou "meia horinha", lembrei do Pedro, o homem lá do prédio.
Barulho na escada, era o Sidnei descendo. Eles tomaram o café rapidinho, e seguimos para a escola.
_Ó Nei...o Baixinho falou que tem meia hora para jogar videogame hoje. Disse Dito.
_Então ele nem vai jogar, eu demoro bem mais que isso...
_Pô...então deixa ele jogar primeiro...
_É...pode ser, vai ser rápido mesmo...
Na volta da escola, como prometido, passei na casa deles.
Como já era previsto, perdi meu jogo rapidinho, e o Sidnei se posicionou para jogar. Dito me cutucou para que eu fosse para a cabeceira da cama, assim como da outra vez.
Novamente, sem que o Sidnei percebesse, começamos a putaria. Peguei o pinto dele, e fiquei masturbando, bem devagarinho.
De repente, Sidnei parou o jogo, e se levantou, quase flagrando minha mão no pau do irmão dele.
_Oxi...o quê foi Nei? Perguntou Dito.
_Preciso ir ali rapidinho.
Ele correu para o banheiro.
_Dá uma caprichada agora, ele vai demorar um pouquinho. Disse Dito.
Apertei mais o pau dele, e caprichei na punheta. Gemendo baixinho, Dito foi se esticando na cama. Com os olhos fechados, ele se contorcia todo.
Na maior cada de pau, eu me aproximei mais do Dito, e me debrucei, abocanhando o pinto.
_Ai caralho....que issso...ahhh...que gostoso...
Enfiei quase todo o pau na boca, e com uma das mãos, acariciava suas bolas.
_Ahhh....caralho.....uhhh....puta que pariu, vou gozar.....ahhhhhhhh
Um jato farto e quente, é despejado na minha boca. Na sequência, mais alguns menos volumosos. Dei conta de tudo.
Meio que incrédulo, Dito me observava mamando e limpando toda a sua rola.
_Caralho baixinho....que boquinha maravilhosa.
Ouvimos a descarga, eu acelerei a limpeza, e quando o Sidnei retornou, já estávamos recompostos.
Sidnei voltou a jogar, mas logo em seguida a mãe dele apareceu na porta do quarto.
_Ué...não tá pronto? Pensei que tivesse tomado banho...você esqueceu Nei?
_Putz....o dentista...
_Vai...se arrumar logo....senão vai demorar lá...
_Ah mãe...vou ter que tomar um banho rapidinho...
Sidnei saiu acelerado, Dito assumiu o controle do videogame, enquanto a mãe dele ficou ali conversando um pouco com a gente.
Sidnei não demorou a voltar, veio enrolado numa toalha.
_Caramba, saí dodinho, que esqueci a roupa! Disse ele.
_Vai Nei...acelera aí...já vou esperar lá embaixo.
A mãe deles desceu, e enquanto o Dito estava concentrado no jogo, dei uma olhadinha no Sidnei, e fiquei abismado com o tamanho do pinto dele, era bem maior que o meu. Obviamente era menor que o do irmão dele, mas era uma bela ferramenta....é....gostei.
Mal o Sidnei saiu do quarto, e o Dito parou de jogar.
_Vamos continuar a nossa brincadeira. Disse ele.
_Eita...calma, eles nem saíram...
Dito foi à janela, e voltou, já baixando o calção.
_Vamos....o Nei já está fechando o portão.
Dito ficou em pé, na minha frente. Peguei seu pinto, e fiquei acariciando.
_Põe na boca, de novo, foi gostoso...
Abocanhei, e mamei gostoso.
_Baixinho....tem a moral de me mostrar a sua bundinha?
Sem nenhum pudor, tirei a roupa, e me deitei na cama.
Com os olhos arregalados, Dito passa a acariciar minha bunda.
_Caralho....que bundinha linda...cheia, durinha..
Mãozinha para lá, mãozinha para cá, e ele se deita sobre mim. Dito fica se esfregando em mim, e seu pintão duro, cutuca meu reguinho.
_Você já deu a bundinha? Perguntou ele.
_Já....
_Para o meu irmão?
_Não....não...claro que não, nunca falei dessas coisas com o seu irmão...
_Meu irmão só pensa nos estudos né?
_É...mas eu gosto de conversar com ele...
Dito parou de falar, e no esfrega esfrega, acabou encaixando a rola no meu cuzinho. Ele ficou forçando, mas não entrava.
_Assim não entra....tem que lubrificar...passa saliva na cabeça do pinto. Falei.
Dito saiu de cima de mim, passou cuspe e se deitou novamente, tentando enfiar o pinto. Afoito, ele não estava conseguindo. Coloquei um travesseiro embaixo, empinando mais a bundinha, mas mesmo assim ele não estava conseguindo. Pelo jeito, ele não tinha experiência, e a posição não estava ajudando muito.
Resolvi mudar de posição, fiquei de quatro. Coloquei a cabeça no travesseiro, e levantei bem a bundinha.
_Nossa....que visão....Falou ele.
Mais saliva na rola, e ele forçou com tudo. A rola entrou praticamente toda de uma vez.
_Ai...vai mais devagar...até acostumar. Falei.
Foi o mesmo que não falar nada, ele me segurou firme pela cintura, e enterrou o resto com toda força, quase caí para frente.
_Ahhhhhhhh....
Desesperado, e todo descompassado, Dito socava a rola com força, a todo momento ele se ajeitava procurando a melhor forma, até que ele se ajoelhou, e se colocou entre minhas pernas. Agora, na melhor posição, ele segura firme minha cintura, e soca sem piedade.
_Ahhh...ahhh...ahhh...ahhh...ahhh...
_Caralho baixinho...isso é muito bom...é muito bom...ahhh...ahhh...
De repente, o corpo dele se estremece, e gemendo bastante, ele me enche de porra.
Dito me puxa, e nossos corpos caem de lado, sem deixar o pau escapar. De conchinha, sinto seu pinto ainda pulsando dentro de mim.
_Porra baixinho....que dá hora....que delícia...ó, vou te falar uma coisa, nunca tinha feito isso, vivia na punheta, só imaginando putaria. Meus amigos da escola sempre contam algumas histórias, alguns já comeram primos, outros primas, vizinhos... acho que só eu da turminha, era cabaço, inventava minhas histórias, só para eles não tirarem barato da minha cara. Ah...o Nei nem pode saber disso viu? Ele é todo certinho, é capaz de contar para os meus pais....
_Eu já te disse....eu nunca falei dessas coisas com ele...
_Tá...eu sei...é só para a gente tomar cuidado... depois de hoje, eu acho que a gente vai fazer de novo né???
Eu fiquei quieto, e ele me cutucou, e passou a mão na minha bunda.
_Hein...hein? Insistiu.
Continuei quieto, e aproveitei que o pau dele estava meia bomba, ainda enfiado no meu cuzinho, e dei umas reboladinhas. O efeito foi imediato, o pau começou a latejar, e inchou dentro de mim.
Me desengachei, me virei, e coloquei o pau melado na minha boca, queria deixá-lo mais durinho.
Dito se ajeitou de costas na cama, e ficou curtindo a mamada.
Quando o pau ficou bem rígido, eu me levantei, e fui me posicionando para sentar no pau dele.
_O que quê você vai fazer? Perguntou.
Continuei a ação, e com o cú escorrendo porra, não tive dificuldades em sentar e agasalhar toda a rola. Depois, fiz o que meu pai tinha me ensinado, rebolei e cavalguei no pau. Dava umas paradinhas, apertava os mamilos dele, e continuava.
Fiquei cheio de tesão vendo os olhinhos dele virando, principalmente quando eu dava umas travadinhas no cuzinho.
Me diverti bastante sentado no pau do Dito, minhas perninhas já estavam ficando mole quando ele anunciou que ia gozar. Dei aquela travadinha, e ele não aguentou mais...explodiu no gozo.
Exaustos, nos limpamos, e eu acelerei meu retorno para casa. Aquela "meia horinha", havia se transformado em quase duas horas....