Realizei meu sonho de ver minha mulher dando pro meu pai

Me chamo Matheus só um cara bem de soa, sou filho único, e meus pais são divorciados deles que eu sou muleque, nunca foi ocomedor muito pelo contrário perdi a virgindade Com 20 anos; só estou a dois anos nessa vida de sexo.

Eu bato punheta desde dos meus 13 anos, e mesmo depois de descobrir o sexo de verdade, prefiro porno. Sinto mais tesão assistindo os vídeos, e me tocando sozinha, se recentemente descobri um Voyeur.

O que não agradou nada minha namorada, que ficou extremamente puta, ao saber que prefiro assistir do que comer.

Isso estava nós causando muito problemas, porquê eu pedi para ela transar com outros homens na minha frente, a reação dela foi a pior de todas, nunca foi tão xingando na minha vida.

Então essa semana, acabei contando pro meu pai sobre tudo isso, ele achou muito estranho eu não gosta de fuder, até me chamou de gay.

Antes de ontem ele veio aqui em casa, e perguntou se eu tinha conseguido conversar com a Tatiana, minha namorada, apenas respondi que ela ainda estava bem brava com a resposta.

Ele olhou no fundo dos meus olhos e perguntou se eu queria mesmo ver minha namorada, gemendo em outro pau, e imediatamente respondi que sim.

Ele deu um sorriso safado e deu leve apertadinhas em seus pênis. Eu sempre percebi os olhares dele para a Tati, mas era algo normal, todos os homens olham, um preta de cabelos longos, bunda arrebitada e seios enormes, todos dão uma olhada, meus tios, avôs, amigos, colegas de trabalho, etc. Até ouvi os mesmos primos se questionando, como um tonto como eu poderia ter uma mulher dessas.

ㅡ Eu lhe ajudo. - Meu pai disse. - Como seu pai faço isso por você.

Sei muito bem que ele não estava fazendo por mim, mas na hora eu fiquei tão abismado que só fiz um ok com a mão.

ㅡ Mas ela não pode me ver, se não vai descobrir nossa plano. - Eu disse.

Eu não sei como pensei isso de forma tão rápida, mas pensei.

Quando entardeceu a Tati chegou, em casa do trabalho, eu estava escondido no quarto da bagunça, apenas esperando

Meu pai a recebeu, os dois conversaram um pouco até que como pilantra, ele tocou no assunto de sexo.

— O Gustavo me contou dessa gayzi-se dele, de querer assistir sexo.

Ela não respondeu, fiquei curioso para ver qual era a distancia dele, sera que ele ja estava a tocando, ou sera que estava apenas segurando o próprio pai.Comecei a massagear minhas bolas.

- Uma pena criar um filho, e ver que ele é um macho focho desses.

— Bota focho nisso. - Ela disse. - Ele passa tanto tempo batendo punheta, que fuder direito sabe.

— Serio? Meu filho é um soca fofo.

— É. - Eu consigo sentir a raiva da minha namorada

— Uma pena. - Meu pai diz um com tom mais baixo. - Ter uma mulher dessas e não a fuder com força.

– Senhor Souza. - Ela meio que reclama.

— Você é tão gostosa, que é um desperdício, o viadinho do meu filho lhe ter. - Eu só ouvi um barulho, de móveis mexendo e a voz da Tatiana sendo abafada. - Quietinha, que vou lhe mostrar que não sou um soca fofo do caralho.

Eu coloquei a cabeça para fora do quarto e meu pai a agarrava com força, e tampava sua boca, lambia seu pescoço e chupa com forca, na intenção de marcar.

A jogou no sofá e tirou o cinto, a Tatiana tento fugir, mas ele a jogou de volta e a amordaçou o cinto.

Com ajuda de uma tesoura foi tirando a roupa dela, e o vi abaixar e o comecei a ouvir o som da baba e lingua dele, me aproximei e meu pai era um bezerro chupando os seios dela, ela me olhou com olhos cheios de lágrimas.

— Seu corno veio assistir o chifre. - Ele disse e desceu até a buceta dela, e começou a chupar.

Coisa que eu nunca tinha feito, foi então que ouvir os gemidos da Tati, ao olhar em seus olhos novamente, estavam revirados cheios de tesão, ela ja não empurrava meu pai, mas toca o cabelo dele.

O Velho saiu do meio das pernas, dela e tirou o cinto que prendia a boca da minha namorada, que ainda soltava leves gemidos de tesão.

Como um rei ele sentou no sofá, colocou o pau para fora, grande e grosso, os olhos sa Tati arregalam.

— Chupa.- E como uma cadela que obedece o dono ela levou a boca ate aquela monstruosidade, me sentei no sofá do lado e tirei meu pau para fora também. - Coitadinha, nem é uma rola de verdade. - Ele disse.

Por um dez minutos ela chupou a rola do meu pai com amor, o velho gemeu algumas poucas vezes, mas deu para ver que estava adorando.

Ele a afastou, se posicionou, deu uma bela olha para mim e mostrou negação.

ㅡ Senta. - Disse como um rei, e como uma pledeia.

A Tatiana, sentou reclamou um pouco pelo tamanho e grossura, sentou. Ele começou a mamar e a fazer a mesma rebolar.

– Como pode não gostar disso. - Ele disse me olhando, e começou a faze-la quicar a mesma gemia como um puta, eu batia cada vezes mais rápido e meu pai ria.

A Tirou de cima dele e colocou no braço do sofá, virada para mim, eu ja havia gozado em minha própria camisa.

Meu pai encaixou o pau de volta naquela buceta, segurou o cabelo da Tatiana, e fudeu com força, ela mal conseguia gemer, nem mesmo falar consegui entender poucas palavras.

— Ma…. For..te.- E Meu pai obedeceu, desferiu tapas e puxões, ela logo gozou, ela ainda continuava como um cavalo.

Tirou o pau ainda gozando dela e jogou em mim, me melando inteiro.

– É assim que se come um mulher deu viado.