Quero aqui falar sobre minha deliciosa irmã, GORDINHA e gostosa. Somos da Bahia

Eu e minha deliciosa irmã moramos em uma cidade praiana na Bahia e todo verão é uma loucura. Mil turistas, gente de todo o país. É sempre um bom momento para flertar e encontrar uma garota. Eu, meus pais e minha irmã moramos. Eu tenho 19 anos, ela tem 20. Sou do tipo normal, 1,75 de altura, cabelo castanho, gordinho, etc. Minha irmã é uma menina gordinha, 1,68 de altura, cabelos castanhos, coxas grandes e seios fartos e um rosto muito bonito. Bem, neste verão eu estava muito animado. Passei no vestibular e fui aprovado. Papai financia tudo para mim e minha irmã, que já é estudante. Pois bem, vamos a uma daquelas festas típicas de verão, com algumas bandas. Eu, minha irmã, alguns de seus amigos sexuais. Aqui a gente flerta com um grupo de São Paulo e no final da noite eu tinha beijado uma paulistana e minha irmã e uma amiga conversaram com um cara do grupo, mas não sei o que aconteceu. Bom, outro dia, um sábado, meus pais foram embora e eu não tive vontade de sair. Minha irmã se arrumou e saiu com o bebê. Ele me pediu camisinhas com a cara mais sagrada do mundo. Eu ri e dei um pouco para ele, brincando que deveria pagar a camisinha para o cara. Ela me beijou e me disse para não esperar tão cedo. Tinta sensual: como escrever histórias eróticas criativas Cerca de 40 minutos depois eu estava assistindo a um filme quando ela chegou. Ele ficou muito bravo, foi direto para o quarto e bateu a porta. Fiquei em silêncio. Ele é um animal quando fica com raiva. Cerca de 5 minutos depois eu o ouvi xingar “VENDER” e jogar algo na parede. Entrei lentamente no quarto dela e a ouvi chorando. Resolvi entrar e fiquei com medo. Ela estava nua na cama, deitada de bruços e havia um vibrador quebrado no chão. Comecei a sair e ele me chamou Não, você não quer. Me virei e sentei ao lado dela na cama, um pouco confuso ao ver esse corpo nu na minha frente e toquei sua cabeça e perguntei o que aconteceu. Aí ela me contou que o cara tinha marcado encontro com ela e a amiga dela, mas ele estava apaixonado pela amiga dela, e estava brincando na mesa do bar dizendo que colesterol demais faz mal à saúde, se referiu à gordura dele. . . Ela chegou em casa chateada e usou o vibrador para acalmá-la, mas não funcionou. Naquele momento ele quebrou o brinquedo. Comecei a falar que esse cara era um idiota, que ela era linda, que tinha um corpo lindo, e que ela não deveria se preocupar com aqueles idiotas. Ele me perguntou se eu a achava linda e, pela primeira vez, virou-se para mim. Tentei olhar com dificuldade o rosto dela com aqueles lindos seios grandes, que vi pela primeira vez, apontando para mim mesma e dizendo que ela era linda. Aí ele notou que ela estava nua, ficou com medo e se cobriu com o lençol rindo nervosamente. Sorri para ele e disse que não adiantava, que ele já tinha visto tudo. Ela se desculpou e eu enxuguei suas lágrimas. Ela disse que eu era um anjo e foi pegar um copo d'água. Quando voltei ela estava de sutiã e calcinha. Segurei a água e parecia que estava chorando. “Era melhor antes”, eu disse. Ele riu e disse taradinho, sou sua irmã!. Eu sorri de volta e disse que sim, mas você é linda e sexy, então ele olhou para mim e perguntou: Você gosta de mulheres mais velhas, não é? Colesterol? Baleias? Elefantinho com elefantinho? Fiz uma cara de raiva e disse-lhe para parar. Só porque você conheceu um idiota não significa que você deva desconsiderá-lo. Você é linda e tem um corpo lindo. Ela riu e disse que você só está dizendo isso porque é meu irmão. Olhei para ela sério e disse: Não, anjo, você é realmente linda. Sempre pensei e sempre tive uma atração por você. Ela pareceu chocada e disse: “Você está louco”. Eu sou sua irmã, você esqueceu? Não, eu não esqueci. Mas uma coisa não tem nada a ver com a outra. Você é muito legal e é isso. Ok, ele disse, vou fingir que acredito. O que posso fazer para tentar?? Um beijo francês Você realmente quer? Claro. Então me virei para ela e beijei seus lábios. Ela reclamou que era a língua e aí eu a abracei e começamos a nos beijar. Eu imediatamente fiquei duro. Ela sentou-se e perguntou se conseguia ver. Eu disse que sim e brinquei que quando ela sai da toca só volta depois do banho do gato. Aí ela se levantou, abaixou meu short, tirou meu sutiã e minha calcinha e disse que não se importava que eu fosse irmão dela, mas ela estava muito animada. Fiquei um pouco assustado e me perguntei se o discurso da beleza era só conversa. Então fui até ela, dei-lhe um beijo e comecei a chupar-lhe as mamas. Ela enlouqueceu, começou a gritar e gemer e a pedir para eu chupá-la porque queria terminar logo. Então levei ela para o quarto dos nossos pais onde a cama é maior, liguei o ar condicionado, coloquei ela na cama e comecei a chupar a bucetinha mais linda que já vi. Suave, suave. Ela gemeu alto e me pediu para avançar rapidamente, e de repente ela parou e tremeu toda. Minha boca estava cheia de néctar delicioso e completamente suavizada. Fui para o lado dela e comecei a acariciar seu rosto. Ela sorriu e disse - Edu, quantos blocos deliciosos você deu. Eu ri e disse que era a vez dele. Ele não fez nada e simplesmente caiu da boca dele. Ele respirou violentamente e parecia querer arrancar sua cabeça. Não demorou 5 minutos e eu cheguei. Ela bebeu tudo e disse que seu esperma também estava ótimo. Fiquei chocado. Eu sabia que minha irmã fazia sexo, mas não imaginava que fosse estranho. Deitamo-nos abraçados e ela disse: “Vamos descansar e ter calma”. Quero ouvir você. Então perguntei se ela não achava que era demais fazermos amor. Ela perguntou se eu não gostava e eu disse que sim. Ela disse que também achou uma delícia e que íamos fazer sexo a noite toda. Poucos minutos depois comecei a chupar os peitos dela e ela abriu uma das gavetas da minha mãe, pegou uma camisinha, colocou em mim e pediu para eu penetrar. Que delícia! Ele era gostoso, gordinho, macio e chupava meu pau. Ela riu muito e me pediu para não terminar tão cedo. Acelerei e parei. Ele correu e parou. Cerca de 15 minutos, eu acho. Ela começou a ter orgasmos, uns 3 ou 4 e me pediu para aparecer porque estava no limite. Então acelerei e me saí muito bem. Vamos para a cozinha comer alguma coisa. Ambos nus. Comemos sanduíches e conversamos. Concordamos em fazer sexo tanto quanto possível. Então perguntei se ele não tomava pílula. Ela disse que não, que usava DIU desde que ficou noiva, que já fazia um ano, mas que tinha acabado, mas que a camisinha era uma regra básica. Aí combinamos de fazer um exame e depois ficarmos a sós um com o outro para podermos fazer sexo sem medo. Voltamos para o quarto e fizemos sexo novamente. Então ela arrumou a cama e fomos para o quarto dela. Peguei o vibrador quebrado e perguntei se ele queria que eu consertasse. Ela riu e disse que achava que não precisava mais disso. Depois disso, fizemos sexo mais algumas vezes durante o verão e como iríamos morar na mesma cidade onde estudaríamos juntos, convencemos meu pai a alugar um apartamento lá. Mas contarei essa história mais tarde.