Putinha com Síndrome de Down

Conto para pervertidos(as) e doentes sem limites.

Mayara era uma mulher branca, cabelos meio liso meio cacheados, 29 anos, magra, gostosinha, não sabia falar nem escrever direito devido ao seu baixo nível de instrução. Já havia 2 meses que ela estava trabalhando pra mim, como faxineira. Sempre deixou a casa bem limpa, comida feita, roupa lavada...pra mim era ótimo, solteirão, quase 40 anos, morando sozinho...
Nossa relação era de patrão e empregada mas éramos bem amigos tbm, ela falava das coisas da vida dela e eu das minhas. Descobri que ela gostava de beber, cheirar pó, entre outras doideiras e às vezes, no final de semana, eu comprava as drogas dela e a gente passava de sexta à domingo fudendo. Ela fodia como uma puta louca quando estava no efeito das drogas dela. Foi quando ela mencionou a filha dela (ela já havia falado que tinha uma filha e tal, mas nunca tinha entrado em detalhe). Eu notei o desprezo misturado com raiva no jeito que ela falava da menina. Eu, como bom pervertido doente e tarado, adorei ver ela falando da menina com aquele ar de nojo e ódio.
Como ela tava chapada e nós estávamos deitados em êxtase depois de gozar, eu não me importei e falei:

- Qual o nome dela? Aposto que ela é tão linda e gostosa quanto a mamãe rsrsrs
Mayara: - É Aline. É, ela tem um corpo bonito mesmo, até pra idade...ela vai fazer 8 anos no final do ano. Mas ela nasceu com problema, tem "síntope de dau".
- Síndrome de Down, Mayara.
Mayara: - Ah, é isso mesmo. Eu sei lá falar esses nome complicado.
- Vc podia trazer ela aqui um dia pra eu ver se ela é gostosa mesmo.
Mayara: - Tu é um tarado mesmo né. Já quer abusar da garota.
- Eu poderia dobrar o seu salário. E te dar 500 reais em mãos só por uma noite com ela. Melhor, te dou 1000 e vc deixa ela passar um final de semana trancada comigo no meu quarto.
Mayara: - Tu vai machucar ela. Eu não ligo não mas depois pode dar merda, alguém descobrir.
- Quem? Só vai ter nós três aqui.
Mayara: - É e ela não tem contato com ninguém. Minha mãe toma conta dela mas minha mãe já tá velha e não liga muito pra nada. Tá bom, vou trazer ela semana que vem.

Passei a semana inteira pensando na Aline, a Mayara tinha mandado algumas fotos e eu ficava doido olhando aquela coisinha de 8 aninhos, toda inocente com os olhinhos puxadinhos. Ela tinha down mas era linda, tinha uma carinha linda, magrelinha com as costelinhas marcando o corpinho, uma bundinha muito saliente, toda redondinha, empinada e carnuda.
Eu não via a hora de ter aquele pedacinho de perdição na minha cama, em minhas mãos só pra mim.

Chega a sexta-feira e eu numa ansiedade absurda, nem bati punheta direito durante a semana, pois queria ter muito leite pra entupir a Aline.
Finalmente Mayara bate à minha porta, trazendo consigo aquela delicinha. Na mesma hora fiz um pix de 1000 reais pra ela e mandei ela conferir a conta. Ela viu e ficou com os olhos brilhando, abaixou na direção da Aline e falou:
- Filha, vc vai ficar aqui com o tio Pedro, tá bom? A mamãe vai sair e só volta depois.
Mayara levantou, olhou pra mim e disse: "dvirta-se"
- Eu vou me divertir muito, ela eu já não sei.
Mayara: - Ó, não é pra perder a linha não hein. Faz as coisas e tal mas não exagera.
- Pode deixar (falei com um sorriso malicioso no canto da boca e um olhar diabólico)
Mayara percebeu o deboche:
- Tu não presta mesmo né homem rsrs..Vou lá, tchau.

Fechei a porta e fiquei olhando praquela coisinha de vestidinho de moranguinho, olhar perdido, minúscula e indefesa. Peguei ela no colo e levei até meu quarto. Deitei ela na cama e tranquei a porta.

- Você sabe oq tá fazendo aqui Aline?
Aline me olhava com carinha de curiosa e assustada ao mesmo tempo, e ela não falava muito, apenas alguns sons parecidos com "é" (que significava "sim") e uns gemidos de reclamação.
- Vc tá aqui pq é uma putinha gostosa que tem que satisfazer macho doente como eu.
Ela não entendia mas me olhava como uma carinha de surpresa por nunca ter ouvido aquelas palavras.
- Olha Aline, vc e eu nascemos um pro outro. Somos dois doentes. Né minha retardadinha gostosa? Falei isso alisando o corpinho dela, que estava trêmulo.
Tirei o vestido dela e a deixei só de calcinha, branquinha que cobria todo o bumbumzinho.

Fui com o meu rosto bem próximo ao dela, olhei dentro dos olhos e comecei a cuspir na cara dela. Ela ameaçava choro, e gemia reclamando.
- Sua retardada do caralho. RE-TAR-DA-DA! Dei um tapa na carinha dela, que já estava em pânico chorando. Os sons que ela fazia me deixavam louco de tesão. Botei ela de bunda pra cima deitada e amarrei os bracinhos e as perninhas dela nas extremidades da cama. Comecei a chupar aquele cuzinho cheio de prega e com um aroma delicioso de bumbum de criança. Segurei a nuca dela e falei:
- Agora toma!
Enfiei o pau no cuzinho dela, com dificuldade mas foi entrando. Ela fazia sons de reclamação mas sem formar palavras, apenas emitia sons de retardada reclamando. Eu estava adorando aquilo. Bombei muito forte naquele buraquinho, gozei muito nela. Meti nela umas 4 vezes (4 gozadas) mas não estava satisfeito. Eu queria abusar por completo daquela menina imbecil. Desamarrei ela e, com violência, peguei no bracinho dela e joguei ela no chão do banheiro do meu quarto (suíte). Fiz sinal pra ela abrir a boca e comecei a mijar nela. O cheiro era forte, tinha bebido bastante cerveja..e ela recebeu tudinho. Ela já estava num estado deplorável; marcas vermelhas e roxas pelo corpo (de tanto apanhar), cu sangrando, cara e corpo cheios de porra e mijo, cabelo bagunçado, mas eu queria mais... virei de costas pra ela, agachei e comecei a cagar..ela ficava quieta só olhando a merda cair no corpinho dela e um pouco no rosto. Me virei, peguei a merda do corpinho dela e esfreguei no rostinho e cabelo dela, mandei ela abrir a boca e ela se negou. Dei um soco no corpo dela e ela abriu o berreiro, nisso enfiei meu cocô na boquinha dela e mandei mastigar e engolir. Ela obedeceu me olhando desesperada. Gozei demais. Depois disso, dei banho nela, lavei tudo e a deixei limpinha e cheirosa. Quem visse não imaginaria que aquela retardadinha tinha acabado de sofrer vários abusos na mão de um psicopata tarado. E isso foi só a sexta-feira. Ela ficaria comigo até o domingo. Mal sabia ela que o sábado seria muito mais divertido...pelo menos pra mim.