Perdendo a inocência precocemente 2

Bom, eu já tava viciada em masturbação e minha bucetinha tava sempre pegando fogo, daí virei alvo fácil pro nosso vizinho.

No conto anterior eu não me apresentei, mas acho que é importante pra que meus leitores e eu possamos ficar mais íntimos. Me chamo Lene e hoje tenho 45 anos, mas na época que começaram os "abusos" eu só tinha 7 anos e era tão magrinha que de frente ou de costas não fazia diferença, pois eu não tinha nada de bunda e também não tinha nada de barriga.
Então, como eu relatei no conto anterior, depois que o colega do meu pai foi embora da nossa casa me deixando triste e sem os prazeres que ele me proporcionava eu fiquei muito triste. Quero deixar claro, que ele nunca me penetrou, ficava apenas massageando minha bucetinha infantil e, como eu não fazia idéia de que podia introduzir alguma coisa na minha bucetinha, eu apenas massageava como ele fazia.
Eu tava tão viciada que qualquer tempo longe dos olhares das pessoas eu já colocava a mão por dentro da calcinha e ficava esfregando naquele lugarzinho gostoso, o que me deixava toda arrepiada. A noite eu fazia até ficar com as pernas trêmulas.
Na nossa casa tinha uma área de lavar roupas e era um espaço bem legal e na parte que ficava o tanque era como se fosse uma janela grande e era tudo ripado, dessa forma quem estivesse no nosso quintal conseguia ver tudo nesse espaço da área. Todas as casas da vila eram grandes e com quintais espaçosos e com árvores frutíferas como manga, caju, goiaba, jaca e outras.
Mamãe deixava sempre uma rede nessa área, pq quando ela estava em casa costumava ficar balançando na rede, pq como tinha a janela ripada onde ficava o tanque, aquela era a parte mais ventilada da casa.
Eu estudava pela manhã e à tarde cuidava dos meus irmãos menores, pq mamãe fazia trabalho de diarista nas casas de alguns dos chefes da empresa. Como meus irmãos eram pequenos eles dormiam bastante à tarde e eu aproveitava esse tempo pra me masturbar. Então eu deitava na rede da área e ficava me deliciando com meus dedinhos. Eu fechava os olhos e gemia baixinho.
Numa dessas tardes, nosso vizinho, o seu Luís, que eu geralmente chamava tio Luís, viu uma goiaba madura no nosso quintal e pulou o cercado pra pegar. Quando ele subiu na goiabeira, que ficava bem em frente ao tanque, ouviu meus gemidos e ficou curioso, então ele foi olhando mais atentamente e percebeu o que eu fazia. Eu tava tão concentrada, tava quase gozando (embora nessa época eu não soubesse o nome) e de repente escuto bater na porta da cozinha. Tomei um baita susto pois eu tava de saia e ela tava toda levantada e a calcinha tava descida até às coxas.
Levantei mais que depressa a calcinha, baixei a saia e fui abrir a porta e lá estava o tio Luís. Eu tava tão nervosa que gaguejava e ele tava lá com um sorriso que eu não identifiquei naquele momento, mas hoje eu sei que era pura malícia.
Perguntei o que ele queria e ele respondeu que precisava conversar uma coisa comigo e já foi logo entrando. Tinha uma mesa pequena nessa área e ele puxou uma cadeira da cozinha, que ficava logo ao lado e sentou. E foi dizendo:
__ Menina Lene, vc é tão novinha e eu não sabia que também é tão safadinha. Imagina que eu vim pegar uma goiaba aqui no seu quintal e olhei pelo ripado do tanque e vi tudo o que vc tava fazendo com a calcinha arriada!?
Nessa hora eu de negra devo ter ficado branca. Meu coração palpitava e eu só pensava que ele ia contar pros meus pais e eles iam me matar, com certeza. Aí, ele continuou:
__ Agora, sabendo que vc é assim safadinha, não posso ir embora sem que a gente faça safadeza.
Eu comecei a implorar pra ele não contar nada pros meus pais e ele só disse:
__ Calma criança, relaxa! A gente vai fazer umas sacanagens bem gostosas e teus pais não vão saber de nada.
Nessa hora foi me dando um alívio e eu falei:
__ Obrigado tio Luís, eu vou ser uma boa menina, eu prometo, nunca mais vou fazer essas coisas. E ele respondeu:
__ Ah vai sim pequena, só que agora vai fazer comigo, vem aqui com o tio vem, deixa eu ver essa sua bucetinha.
Ele foi me pegando pelo braço e me colocou sentada na mesa. Não tive nenhuma reação porque eu tava com medo de novo, principalmente porque ele agora sabia meu segredo, e eu também tava com vergonha.
Sentada na mesa ele foi tirando minha calcinha e abrindo minhas pernas.
__ Hummmm, que bucetinha cheirosa! Vou chupar gostoso essa delícia.
Eu nunca tinha sido chupada e quando ele colocou a boca na minha bucetinha senti como se minha alma saísse do corpo. Aquilo era o paraíso. Ele foi abrindo os lábios com os dedos e de repente ele falou:
__ Nossa você é cabacinho ainda!? Achei que alguém já tinha mexido com você, mas pelo jeito é você quem já nasceu pitinha mesmo hein!???
Não fazia ideia do que ele tava falando, mas eu queria que ele voltasse a chupar. E foi o que ele fez, voltou a chupar com intensidade passeando com aquela língua por toda a extensão da minha bucetinha. Eu chorava, gemia, tinha vontade de gritar, até que de repente eu senti que tava mijando.
Até aquele momento eu nunca tinha tido um orgasmo tão intenso. Eu tava exausta, mas ele queria mais.

Muito obrigado pelos comentários e incentivos no conto anterior. Continuem comentando, por favor!
No próximo conto, vou contar como seu Luís comeu meu cuzinho e como também viciei em dar o cuzinho.