Não resisti e enrabei uma garota novinha adolescente (história real)

Essa história aconteceu há cinco anos no Rio de Janeiro. Me chamo Evan (nome fictício) e na época estava solteiro.

Sou normal: 178cm de altura, pele mulata, tatuagens, cabelo em corte militar. Sempre fui artista marcial, então tem o corpo malhado, mas sem exageros. Uma pica normal de 18cm, nada de outro mundo, mas grossa.

Nunca tive problemas em conseguir mulheres, ainda há pouco estava saindo com mais de cinco mulheres diferentes por semana (haja dinheiro pra motel).

Um belo dia, quando estava usando o Badoo (sim, usei o Badoo), encontrei uma garota linda e, pelas fotos de biquini, absurdamente gostosa. Fiquei meio receoso porque realmente parecia ser muito nova.

Trocamos ideia e depois de alguns dias marcamos de nos encontrar e ir direto pro motel. Quando a encontrei o receio bateu. Eu sempre fui contra me relacionar com menores na minha idade (na época eu tinha 27 anos). Ela era muito nova, seu nome era Jéssica.

Chegamos no motel e, como era de se esperar, pediram a identidade dela. Ela deu uma desculpa de que não tinha a identidade com ela, pq esqueceu em casa com a babá. Quando ouviu isso, a atendente deixou passar.

Quando chegamos no quarto já fomos nos pegando. Ela foi direto no meu pau. Pegou e botou pra fora. Olhou pra minha cara e sem dizer uma palavra começou a mamar. Aquela boca pequena e quente. Como falei anteriormente, meu pau é grosso, e a mão dela não fechava. Ela chupava tão gostoso.

"Sempre gostei de mamar" Jéssica falou do nada. Olhos verdes, pele branca, cabelo castanho escuro liso até a cintura. Peitos pequenos, bunda grande e redonda.

"Você parece muito nova, eu levei um susto quando te vi. Mama desde quando?" Eu falei enquanto segurava o cabelo dela.

"Mamei a primeira vez quando tinha 9 anos" Ela falou com uma normalidade.

Eu me assustei. "E quantos anos você tem agora?"

"14. Mas comecei a dar há pouco mais de dois anos. Antes só chupava" Ela chupava, punhetava e batia com o pau na cara.

Eu congelei. Não sabia o que fazer, sempre fui contra isso. Se eu soubesse antes, com certeza não teria ido para o motel com ela.

"Tem como você me dar uma moral? 100 reais, po. Eu te dou até o cuzinho. Tem nada em casa" Ela levantou e abaixou o shortinho até os tornozelos.

Eu tava com um tesão absurdo. Adoro comer um cu e ela era linda e gostosa. Pensei... pensei... foda-se.

"Mama mais um pouco pra deixar babado. Aí fica de quatro na cama pra eu te enrabar, mas pra eu te dar uma moral eu vou filmar" Falei enquanto terminava de tirar a bermuda e a cueca.

Ela assentiu. Voltou a mamar, mas dessa vez bem babado. Só metade do pau entrava na boca dela.

Eu filmei tudo, a carinha de inocente mamando e ela parecia gostar. As vezes varia caretas pra camera do celular.

Ela ficou de quatro ela mesmo pegou meu pau e aos poucos foi forçando a entrada. Ela fez careta mas fui empurrando devagar até o final.

"Fica um pouco com ele parado aí dentro e depois você pode meter normal" Ela ainda fazendo careta e se olhando no espelho.

Esperamos mais ou menos uns trinta segundos e eu comecei a meter. Tirar e botar. Que cuzinho gostoso.

Com ela de quatro e com a bundinha bem empinada, ela tomava no cu enquanto mordia os lábios. Eu comecei a meter com mais força. Ela as vezes fazia careta, mas não reclamava.

Teve uma hora que ela segurou as bandas da bunda e apoiou a cabeça na cama. "Tira tudo e põe de novo até o fundo que assim fica gostoso"

Obedeci, posicionei o celular atrás dela e botei o pau fundo naquele cuzinho.

"Assim de jeito é que gosto. Continua assim que vou gozar rapidinho" Ela continuava com os olhos fechados e mordendo os lábios. O cu já estava bem largo, ainda mais com ela usando as duas mãos para abrir.

Mais alguns minutos depois, eu tiro o pau do cu dela e sento no sofá ao lado da cama no motel. "Vem mamar mais um pouco. Quero gozar na sua boca"

Ela nem reclamou abocanhou e engoliu tudo.

Quando terminamos eu deitei na cama e ela veio pro meu lado. Sem eu falar nada ela ficou brincando com meu pau esperando ele subir novamente.

"E de dar o cu, sempre gostou também?" Perguntando enquanto a olhava passando a lingua na base do meu pau até os ovos.

"O cu não. Eu mamava muito, mas o cú eu aprendi a dar quando meu padrastro me comeu escondido. Eu tinha doze anos, ele me viu de biquini e me chamou na cozinha na hora do churrasco. Quando fui ver o que era, ele me prometeu um celular se eu fizesse tudo que ele queria sem reclamar e nem contar pra ninguém. Ele botou o pau pra fora e mandou eu chupar. Depois passou manteiga no meu cuzinho e veio me comendo devagarinho" Ela falou com normalidade

Meu pau foi ficando duro de novo ouvindo a história. Aproveitei pra segurar a cabeça dela e força meu pau mais fundo naquela boca. Comecei a gravar de novo e percebi que ela gostava de se ver mamando pelo espelho. "E depois do seu padrasto? Deu a bucetinha pra ele também?"

"Não não. Ele passou a comer meu cu quase todos os dias depois que minha mãe dormia. Ele falava que se eu deixasse ele me comer, ele ia me chupar. No começo eu não sabia o que era isso, mas depois eu gostei. Então ele me comia e depois que terminava, ele me fazia gozar com a língua. E ficamos assim até minha mãe descobrir e me expulsar de casa, por isso agora eu moro sozinha na favela" Depois de falar isso, ela levantou e resolveu sentar no meu pau de frente pra mim.

Ela colocou a cabeça na entrada do cuzinho de novo, mas dessa vez, não teve esforço. Ela sentou e entrou tudo de uma vez.

Eu por baixo a peguei pela cintura e levantando o meu quadril comecei a meter fundo. Dessa vez ela começou a gemer. "Continua assim que eu vou gozar"

Não durou 20 segundos e eu a senti se desmanchando em cima de mim.

Continuei metendo. Devagar, mas fundo. "Morando sozinha na favela porque dava o cu pro padrasto. Por isso o dinheiro que voce pediu?"

"Sim, porque eu vivo de favor na casa de um amigo da minha mãe. Ela nem sabe, eu mamo ele e ele me deixa morar lá, mas não tenho dinheiro pra mais nada. As vezes ele me dá dinheiro quando eu chamo algumas amigas pra chupar ele comigo"

"êê caraleo, onde você mora? quero participar dessa festa de boquete" falei já pensando em encontrar ela com alguma amiga.

"Eu moro no Dendê na Ilha do Governador, conhece?"

"Só ouvi falar, mas você tem amigas que fariam isso? Chupam e dão o cu como você?" Já estava fazendo altos planos na cabeça

"Todas as minhas amigas gostam de chupar, dar o cu só eu faço. Se quiser eu posso chamar algumas amigas pra você, mas você me ajuda com mais dinheiro?" Ela estava cavalgando com a pica no rabo e negociando

"Perai, deixa eu gozar primeiro" Ainda sob o corpo dela, eu abri bem as duas bandas da bunda dela e dei umas bombadas com mais força. Gozei gostoso dentro do cuzinho dela.

Levantei e fui tomar banho. E ela veio atrás

Liguei o chuveiro quente. Ela entrou no box e começou a me punhetar de novo. Meu pau já estava doendo. Quando começou a ficar duro ela abaixou e começou a mamar de novo. E eu pensando que garota insaciável.

Enquanto ela chupava, perguntei das amigas. "Me fala sobre suas amigas"

"Perai, quando você gozar eu te mostro no meu celular e você escolhe" Ela já estava chupando com vontade de novo

Vi que ia demorar pra gozar, falei pra ela se apoiar na pia do banheiro. Nós dois ainda molhados. Botei direto no cuzinho dela de novo. Entrou sem dificuldade.

Ela com o rosto e as mão apoiados na pia e a bunda empinada. Eu bombei como se estivesse comendo uma buceta. E ela adorando.

Segurei ela pela cintura, e como ela é pequena, a levantei e a levei, ainda com meu pau dentro, pra cama. Lá ela pegou o celular, desbloqueou, colocou na galeria e deu na minha mãe. Continuei metendo enquanto via a galeria de fotos.

Tinha fotos dela mamando junto com outras garotas que parecia ter a mesma idade dela. Algumas lindas, outras muito feias.

Não demorou e gozei de novo.

Fui na minha carteira e peguei uma nota de cem. Dei na mão dela.

"Quando quiser sair de novo assim, só me chamar no whatsapp. Se quiser amiga tbm fala q eu arrumo." Ela falava enquanto andava na direção da bolsa dela.

Desnecessário dizer que comi aquele cu novamente muitas vezes durante os 2 anos seguintes né. Não só isso, transei com a maioria das amigas dela. Inclusive a 3 e a 4 pessoas. O mais estranho foi que tinham outras garotas de 14 anos e adultas de 30 no meio. Mas isso é pra outro conto.

E foi assim que